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DINÂMICA ESTACIONAL DO PSILÍDEO-DE-CONCHA GLYCASPIS BRIMBLECOMBEI MOORE (HEMIPTERA: PSYLLIDAE) NA REGIÃO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

POPULATION DYNAMICS OF PSYLLID GLYCASPIS BRIMBLECOMBEI MOORE (HEMIPTERA: PSYLLIDAE) IN THE WESTERN REGION OF THE STATE OF SÃO PAULO

RESUMO

A incidência do psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei Moore foi estudada em um talhão de 636 plantas de Eucalyptus camaldulensis Dehnh, instalado no Município de Presidente Venceslau, Estado de São Paulo. No período de 30/9/2003 a 2/4/2004, foi capturado, em 5 armadilhas adesivas amarelas instaladas por semana, um total de 33.460 adultos de G. brimblecombei, com acme na última semana de avaliação (4.503 adultos/5 armadilhas). O maior grau de severidade do ataque do psilídeo-de-concha foi observado no mês de janeiro/2004. O número médio de posturas por folha variou entre 7,5 e 27,5. Ninfas de G. brimblecombei foram parasitadas por Psyllaephagus bliteus Riek (Hym.: Encyrtidae).

PALAVRAS-CHAVE
Insecta; Eucalyptus camaldulensis ; ecologia; monitoramento

ABSTRACT

The incidence of redgum lerp psyllid Glycaspis brimblecombei Moore was studied in a grove of 636 trees of Eucalyptus camaldulensis Dehnh, in Presidente Venceslau, State of São Paulo, Brazil. From Sept 30, 2003 to April 02, 2004, 5 yellow sticky traps replaced weekly were used to capture a total of 33,460 adults of G. brimblecombei with a peak on the last evaluation (4,503 adults/5 traps). The highest severity of G. brimblecombei infestation was detected on January 2004. The average number of egg masses per leaf ranged from 7.5 to 27.5. G. brimblecombei nymphs were parasitized by Psyllaephagus bliteus Riek (Hym.: Encyrtidae).

KEY WORDS
Insecta; Eucalyptus camaldulensis ; ecology; survey

INTRODUÇÃO

O setor florestal brasileiro, constituído principalmente pelas indústrias de celulose e papel, produção de carvão vegetal, madeira serrada, chapas e aglomerados, vem ocupando lugar de destaque na economia nacional. (SILVEIRA et al., 2001SILVEIRA, R.L.V.A.; HIGASHI, E.N.; SGARBI, F.; MUNIZ, M..R.A. Seja o doutor do seu eucalipto. Arquivo do agrônomo. Informações agronômicas, n.93, p.1-23, 2001.). A madeira, matéria prima utilizada pelo setor florestal é obtida, em grande parte, a partir de plantios homogêneos de espécies de Pinus e Eucalyptus. Pelo seu rápido crescimento e boa adaptação às condições edafo-climáticas do Brasil, tem crescido a utilização das espécies de eucalipto nos reflorestamentos, com destaque para o uso de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden, Eucalyptus urophylla S. T. Blake e Eucalyptus saligna Smith.

A produção de eucaliptos tem como limitação a incidência de pragas nativas, como formigas, cupins, lagartas desfolhadoras e besouros (GALLO et al., 2002GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIN, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.; OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.), além de pragas exóticas como a broca-do-eucalipto Phoracantha semipunctata (Fabricius) e os gorgulhos-do-eucalipto Gonipterus gibberus (Boisduval) e Gonipterus scutellatus (Gyllenhal). No ano de 2003, no Município de Mogi Guaçú, SP, foi registrado pela primeira vez no Brasil o inseto conhecido por psilídeo-de-concha, Glycaspis brimblecombei Moore (Hemiptera: Psyllidae), infestando folhas de Eucalyptus camaldulensis Dehnh e Eucalyptus tereticornis Smith (WILCKEN et al., 2003WILCKEN, C.F.; COUTO, E.B.; ORLATO, C.; FERREIRA FILHO, P.J.; FIRMINO, D.C. Ocorrência do psilídeo-de-concha (Glycaspis brimblecombei) (Hemiptera: Psyllidae) em florestas de eucalipto no Brasil. Piracicaba: IPEF, 2003. 11p. (Circular Técnica, 201).). Essa praga foi registrada no Município de Presidente Venceslau, região sudoeste do Estado de São Paulo, em agosto de 2003, atacando E. camaldulensis (MONTES & RAGA, 2004MONTES, S.M.N.M. & RAGA, A. Ocorrência do psilídeo de concha, Glycaspis brimblecombei Moore (Hem.: Psyllidae) e seu parasitóidePsyllaphoagus bliteus (Hym.: Encyrtidae) na região da Alta Sorocabana, SP. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 20., 2004, Gramado. Resumos. Gramado: SBE, 2004. p.289.).

Originário da Austrália, G. brimblecombei teve sua constatação inicial nas Américas em 1998, na Califórnia (EUA) (BRENNAN et al., 1998BRENNAN, E.B.; HRUSA, F.; WEINBAUM, S.A.; LEVISON JUNIOR, W. Resistance of Eucalyptus species Glycaspis brimblecombei (Homoptera: Psyllidae) in the San Francisco Bay area. Pan Pacific Entomologist, v.77, p.249-253, 2001.), depois México, Florida e Havaí em 2001 e, Chile em 2002 (HODKINSON, 1991HODKINSON, I.D. First Record of the Australian psyllid that coexist on Eucalyptus blakelyi. Pan-Pacific Entomologist, v.67, p.72, 1991.; HALBERT et al., 2001HALBERT, S.E.; GILL, R.J.; NISSON, J.N. Two Eucalyptus psyllids new to Florida (Homoptera: Psyllidae). Gainesville: Florida Department Agricultural and Consumer Services – Division of Plant Industry, 2001. (Entomology Circular n.407).; NAGAMINE & HEU, 2001NAGAMINE, W.T. & HEU, R.A. Red gum lerp psyllidGlycaspis brimblecombei Moore (Homoptera: Psyllidae). State of Hawaii Departament of Agriculture. New Pest Advisory nº 01-02, 2001.).

Os psilídeos são insetos diminutos (comprimento entre 1 e 2 mm), semelhantes a pequenas cigarrinhas e de hábito sugador, tendo grande preferência por brotações e folhas novas, vivem gregariamente sobre folhas, ramos, brotos ou no interior de galhas. Via de regra as formas jovens são responsáveis pelos danos, sendo mais comuns o enrolamento e deformação do limbo foliar, formação de galhas, super brotamento, secamento dos ponteiros, indução do aparecimento de fumagina e possibilidade de transmissão de agentes fitopatogênicos (LIMA, 1942LIMA, A.C. Insetos do Brasil. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Agronomia, 1942. t.3 Homópteros, 327p. (Série didática n. 4).; GALLO et al., 2002GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIN, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.; OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.).

Os adultos do psilídeo-de-concha têm cor cinzaalaranjada a amarela-esverdeada e dois pares de asas. As ninfas nos primeiros ínstares são amareladas e as ninfas de último instar apresentam no abdômen, os primórdios de asas de coloração escura. A reprodução é sexuada, sendo que as fêmeas ovipositam nas folhas abertas, e os ovos são de coloração alaranjada. Cada fêmea oviposita 45 a 700 ovos, preferencialmente em folhas e ramos novos. O período embrionário leva de 10 a 20 dias, quando eclodem as ninfas que caminham sobre as folhas, preferindo se fixar próximo às nervuras foliares. Uma vez definido o local de permanência, a ninfa introduz seus estiletes na folha até atingir os vasos com seiva. Após a alimentação inicial, a ninfa começa a eliminar excrementos líquidos (“honeydew”) e com eles constrói a concha, que tem formato cônico e coloração branca. Esta espécie possui cinco ínstares ninfais, e o ciclo de vida completo tem duração variável entre 25 e 45 dias, com várias gerações por ano (DAHLSTEN et al., 2003DAHLSTEN, D.H.; DREISTADT, S.H.; GARRISON, R.W.; GILL, R.J. Eucalyptus redgum lerp psylid, Home & Landscape, Published: 1/03., 2003. Disponível em: <http://www.ipm.ucdavis.edu/pgm/pestnotes/pn7460html>. Acesso em: 28 abr. 2004.
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; WILCKEN et al., 2003WILCKEN, C.F.; COUTO, E.B.; ORLATO, C.; FERREIRA FILHO, P.J.; FIRMINO, D.C. Ocorrência do psilídeo-de-concha (Glycaspis brimblecombei) (Hemiptera: Psyllidae) em florestas de eucalipto no Brasil. Piracicaba: IPEF, 2003. 11p. (Circular Técnica, 201).). Em vista da recente introdução do psilídeo-de-concha no Brasil, o objetivo do presente trabalho foi estabelecer a dinâmica populacional da praga na região oeste do Estado de São Paulo.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido em um plantio de E. camaldulensis, no município de Presidente Venceslau, região oeste do Estado de São Paulo, com coordenada de 22K406512, UTM 7595125 e altitude de 365 m. Foi utilizado um talhão de 636 plantas, com espaçamento de 3 m x 2 m e que na época do início do estudo apresentava seis anos de idade.

Para avaliação semanal da dinâmica populacional do psilídeo-de-concha foram instaladas no interior do talhão de eucalipto, cinco armadilhas adesivas amarelas com dimensões de 24,5 x 10,0 cm, penduradas em galhos de plantas de eucalipto a uma altura de 1,5 m da superfície do solo, trocadas semanalmente. O nível de infestação de G. brimblecombei foi estimado mensalmente por meio de notas visuais em todas as plantas do talhão, atribuídas numa escala entre 0 e 100%. As médias das notas visuais foram transformadas em arco seno x/100 e submetidas aos testes F e Tukey (p ≤ 0.05).

Para avaliação do número de posturas e respectivo número de ovos, no período de 17/10/2003 a 22/4/2004, foram realizadas 8 amostragens, através da coleta 100 folhas ao acaso. Os valores de postura da face inferior e da face superior das folhas foram comparados entre si pelo Teste t de Student (p < 0,05).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

No período de 30/9/2003 a 2/4/2004 foi capturado em cinco armadilhas adesivas amarelas um total de 33.460 exemplares adultos de G. brimblecombei (Tabela 1). O maior número de psilídeos em uma única armadilha adesiva foi observado no período de 27/2 a 5/3/2004, quando foram obtidos 2004 exemplares (Fig. 1). Aproximadamente, 32,5% do total de adultos de G. brimblecombei foi capturado por armadilhas adesivas instaladas no mesmo ponto, situado no lado noroeste da bordadura do talhão, onde provavelmente se iniciou a infestação.

Tabela 1
Freqüência semanal relativa de Glycaspis brimblecombei, obtida em Eucalyptus camaldulensis a partir de 5 armadilhas adesivas amarelas. Pres. Venceslau, SP, 2003/2004.
Fig. 1
Freqüência comparativa de Glycaspis brimblecombei (Gb) e Psyllaephagus bliteus (Pb) obtida de armadilhas adesivas amarelas instaladas em Eucalyptus camaldulensis. Pres. Venceslau, SP, 2003/2004.

Pela somatória das armadilhas (Tabela 1), o acme foi observado entre os últimos dias de março e primeiros dias de abril/2004, com captura de 4.503 adultos do psílídeo-de-concha (13,5% do total), enquanto a menor captura de exemplares foi observada entre 21 e 28/11/2003.

Na avaliação da incidência de G. brimblecombei, registrou-se a infestação em 100% das plantas E. camaldulensis, tendo sido observado maior ataque em janeiro/2004 (57,2%), seguido de modo significativamente menor nos meses de fevereiro/2004 e setembro/2003 (Tabela 2). Nos demais meses o ataque do psilídeo-de-concha foi estatisticamente semelhante entre si, com grau estimado de 28,5% a 31,0%.

Tabela 2
Grau de infestação de Glycaspis brimblecombei, obtido em plantas de Eucalyptus camaldulensis no Município de Presidente Venceslau, SP, 2003/2004.

O número médio de posturas de G. brimblecombei por folha (Tabela 3) variou entre 7,5 (25/11/2003) e 27,5 (22/ 4/2004). O número médio de posturas do psilídeo-de-concha observado no período de 17/10/2003 a 22/4/2004 foi 18,9% maior na face inferior das folhas. Com exceção das amostragens de 19/12/2003, 23/1/2004 e 20/2/2004, houve maior número de posturas de G. brimblecombei na face inferior das folhas de E. camaldulensis (Teste t), quando os valores médios de postura, obtidos no período estudado, oscilaram entre 4,2 e 16,6. Na face superior, esse valor variou entre 2,7 e 10,9.

Tabela 3
Postura de Glycaspis brimblecombei em folhas de Eucalyptus camaldulensis (n=100). Pres. Venceslau, 2003-2004.

Foram observados máximos de 51 posturas em folha de E. camaldulensis e de 210 ovos numa única postura. O número médio de ovos por postura oscilou entre 19,1 e 38,1. Não foram detectadas infestações da praga em plantas de E. urophylla situadas em talhão vizinho àquele do presente estudo. De acordo com BRENNAN et al. (2001)BRENNAN, E.B.; HRUSA, F.; WEINBAUM, S.A.; LEVISON JUNIOR, W. Resistance of Eucalyptus species Glycaspis brimblecombei (Homoptera: Psyllidae) in the San Francisco Bay area. Pan Pacific Entomologist, v.77, p.249-253, 2001., dentre 21 espécies de eucalipto monitoradas no norte da Califórnia, E. camaldulensis e E. tereticornis exibiram alto nível de desfolhamento causado por G. brimblecombei, enquanto Eucalyptus cinerea F.Muell. ex Benth., Eucalyptus polyanthemos Schauer e Eucalyptus pulverulenta Sims mostraram-se relativamente resistentes. Esses autores observaram que espécies de eucalipto suscetíveis ao desfolhamento apresentavam maior quantidade de fumagina nas folhas e que espécies suscetíveis podem ser tolerantes nos primeiros anos de vida.

Na área do presente estudo detectaram-se ninfas do psilídeo-de-concha parasitadas por Psyllaephagus bliteus Riek (Hym.: Encyrtidae), com seu registro inicial em armadilhas adesivas amarelas em 21/10/2003 (Fig. 1). Essa espécie se manteve parasitando ninfas de G. brimblecombei até o final do período de condução do estudo, com picos de captura nos meses de outubro/2003 e de janeiro-fevereiro/2004. Houve uma correlação positiva entre os valores médios de adultos de G. brimblecombei e de P. bliteus capturados nas armadilhas adesivas amarelas (r2 = 0,203; p < 0,05), demonstrando que estas podem ser usadas para detecção e monitoramento dessa espécie de parasitóide

Psyllaephagus bliteus é originário da Austrália, com ocorrência registrada na Nova Zelândia, EUA e México. Parece que essa espécie de parasitóide é específica de G. brimblecombei. As fêmeas de P. bliteus colocam os seus ovos no interior das ninfas de G. brimblecombei e após duas semanas emergem os adultos do parasitóide, deixando externamente um orifício arredondado na concha do psilídeo. Antes do início do período de oviposição, as fêmeas de P. bliteus também exercem controle biológico ao se alimentarem das ninfas de G. brimblecombei. Importado da Austrália, P. bliteus foi liberado na Califórnia em 2000 e se estabeleceu em 26 localidades daquele estado americano (PAINE et al., 2000PAINE, T.D.; DAHLSTEN, D.L.; MILAR, J.G.; HODDLE, M.S; HANKS, L.M. UC scientists apply IPM techniques to new eucalyptus pests. California Agriculture, v.54, n.6, p.613, 2000.; DAHLSTEN et al., 2003DAHLSTEN, D.H.; DREISTADT, S.H.; GARRISON, R.W.; GILL, R.J. Eucalyptus redgum lerp psylid, Home & Landscape, Published: 1/03., 2003. Disponível em: <http://www.ipm.ucdavis.edu/pgm/pestnotes/pn7460html>. Acesso em: 28 abr. 2004.
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). Psyllaephagus bliteus já foi registrado para o Brasil por BERTI FILHO et al. (2003)BERTI FILHO, E.; COSTA, V.A.; ZUPARKO, R.L.; LASALLE, J. Ocorrência de Psyllaephagus bliteus Riek (Hymenoptera: Encyrtidae) no Brasil. Revista de Agricultura, v.78, n.3, p.304, 2003. e por MONTES & RAGA (2004)MONTES, S.M.N.M. & RAGA, A. Ocorrência do psilídeo de concha, Glycaspis brimblecombei Moore (Hem.: Psyllidae) e seu parasitóidePsyllaphoagus bliteus (Hym.: Encyrtidae) na região da Alta Sorocabana, SP. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 20., 2004, Gramado. Resumos. Gramado: SBE, 2004. p.289..

Nas folhas avaliadas também foi verificada a presença de outros inimigos naturais das ninfas do psilídeo-de-concha, sendo identificado o fungo entomopatogênico Fusarium sp., recobrindo ovos e conchas da praga, assim como predação por espécies de Araneae, Coccinellidae e Hemerobiidae.

AGRADECIMENTO

Os autores agradecem aos Pesquisadores Científicos do Instituto Biológico, Dr. Valmir Antonio Costa, pela identificação da espécie de parasitóide e, Dr. Mário Eidi Sato, pelo auxílio na análise estatística.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    24 Jun 2022
  • Data do Fascículo
    Oct-Dec 2005

Histórico

  • Recebido
    26 Jun 2004
  • Aceito
    26 Set 2005
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