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(AUTO)CRÍTICA REFLEXIVA, JUSTIÇA SOCIAL/COGNITIVA DECOLONIAL SULISTA E AFETO EM LINGUAGENS

RESUMO

Este artigo se propõe a delinear perspectivas educacionais críticas, enredadas na vida discursiva e ideológica, como importantes fundamentos para expandir a justiça social/cognitiva decolonial e sulista e os afetos. Visa também apresentar e discutir alguns resultados de um projeto de pesquisa, em andamento, com tema semelhante em tempos desde sempre dilemáticos. A metodologia prioriza processos qualitativos e interpretativos de construção de sentido alicerçada no lugar social de cada participante e no meu (como coordenadora deste projeto), com base nas teorias selecionadas. Duas noções freireanas se entrelaçam: a (auto)crítica reflexiva como um constante processo de ressignificações e a ecologia de conhecimentos. Ambas constituem um paradigma ético contemporâneo para a pesquisa de formação de professores de linguagens rumo à justiça social/cognitiva e ao afeto. Os resultados parciais evidenciam que a linguagem é usada como recurso político e afetivo nos engajamentos críticos dos participantes na construção de sentido enquanto tentam problematizar algumas das questões em discussão.

PALAVRAS-CHAVE
linguagens; justiça social; pressupostos freireanos

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