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Estudo dos currículos do curso de engenharia civil da escola politécnica do Rio de Janeiro: introdução a um método de analise quantitativa

ARTIGOS DE DEMANDA CONTÍNUA

Estudo dos currículos do curso de engenharia civil da escola politécnica do Rio de Janeiro: introdução a um método de analise quantitativa

Karl Michael LorenzI; Elisabeth GenehrII; Elisabeth Maria Adriano DrechselIII

IDoutor em Educação pela Columbia University, U.S.A. Professor do Curso de Pos-Graduação do Setor de Educação da Universidade Federal do Paraná

IIAluna do Mestrado em Educação da Universidade Federal do Paraná. Professora do Ensino Fundamental da Escola Professor Brandão, Rede Estadual de Ensino do Estado do Paraná

IIIAluna do Mestrado em Educação da Universidade Federal do Paraná. Professora do Colégio Estadual do Paraná

1 . Introdução

Este estudo propõe e ilustra um método quantitativo de analisar currículos escolares. O método aqui apresentado é só a abreviação de um sistema de análise maior, que vem sendo elaborado na Universidade Federal do Paraná.

Vários especialistas em currículo têm observado que o estudo do Currículo como área de conhecimento está em declínio (Huebner, 1979, Schwab, 1976), tornando-se necessário adotar-se novos métodos de análise.

Reforçando esta assertiva, nota-se que além de alguns esforços isolados (Pinho Gama, 1980), existem poucos métodos de análise no Brasil e no Exterior, que pretendem gerar dados quantitativos sobre currículos individuais ou conjunto de durrículos. Esta falta origina-se em grande parte da ausência de modelos teóricos de análise, que resultem em dados quantitativos sobre currículo.

Tais dados facilitariam uma caracterização objetiva do currículo em determinadas variáveis e ao mesmo tempo forneceriam subsídios para estudos comparativos entre currículos.

Atentando para esta deficiência, propõe-se neste trabalho descrever um método simplificado de análise quantitativa de currículos. Como o método aqui apresentado é apenas a síntese de um estudo maior, mencionado no início do texto, selecionou-se somente alguns dos coeficientes, os quais são üteis como introdução ao sistema de análise mais complexo.

Para facilitar uma apreciação maior do método, fezse uma análise de um conjunto de currículos do Curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica do Rio de Janeiro, para os anos de 1810 a 1931 (Anexo I).

A coleta de dados contou, em parte, com a colaboração de Eliel Valério Scussel, professor da Universidade Federal do Paraná, atualmente fazendo o Curso de Mestrado em Educação da UFPr.

Entre os diferentes cursos, privilegiou-se o Curso de Engenharia Civil desta Escola', dada a sua importância na historia do ensino superior no Brasil. O curso em questão, originalmente instituído na Academia Real Militar (1810), sofreu várias transformações ao longo dos anos, as quais se somam, inclusive, mudanças no nome e nas atribuições da instituição que o abrigava.

Interrompeu-se a análise em 1931 pela impossibilidade logística de localizar os currículos posteriores no tempo previsto para a conclusão do trabalho.

2. A Metodologia

a) Levantamento dos Currículos

No método de análise proposto, o currículo foi definido como sendo qualquer conjunto de disciplinas distribuídas em série, que são organizadas em seqílência, apresentando carga horária ou não.

A disciplina, por sua vez, foi definida como sendo qualquer área de estudo restrito que aparece num documento curricular com a classificação de "disciplina" ou "materia".

Nesta análise não se pretendeu tratar de currículo num sentido mais abrangente. Não houve também uma análise dos programas das disciplinas, ainda que haja essa possibilidade neste método.

Foi feito o levantamento da Collecção das Leis do Brasil, Collecção das Decisões do Governo do Brasil, Decretos do Governo Provisorio da República dos Estados Unidos do Brasil, Collecção das Leis da Republica dos Estados Unidos do Brasil e Leis do Brasil.

Nesta legislação, foram examinados os decretos sobre currículos de engenharia civil desde o tempo da Academia Real Militar, Escola Militar, Escola de Aplicação do Exercito, Escola Central ate a Escola Politécnica, compreendendo um período de cento e vinte e um anos.

Para inclusão na analise foram considerados documentos que propunham um novo currículo para a escola, todos referentes ao Estado do Rio de Janeiro. Desta maneira, foram identificados dez currículos, os quais são apresentado em anexo.

b) Método de Analise

De uma bateria de coeficientes previamente elaborados, foram selecionados aqueles que pareceram mais apropriados para caracterizar quantitativamente um currículo ou conjunto de currículos das escolas (Vechia e Lorenz, 1982).

Os índices escolhidos foram:

a) Coeficiente de Equivalência Inter-Curricular;

b) Coeficiente de Equivalência Inter-Serial;

c) Coeficiente de Progressão;

d) Coeficiente de Intensidade;

e) Valor Médio de Intensidade.

Estes índices fornecem dados sobre questões básicas, tais como:

- quais são as disciplinas mais importantes nos Currículos?;

- qual dos currículos de um conjunto é o mais típico e o mais atípico?;

- até que ponto os currículos de um conjunto são semelhantes ou não?;

- até que ponto os currículos são internamente estruturados ou não?

Para responder estas questões, selecionaram-se os citados índices, obedecendo o processo a seguir:

1) - Coeficiente de Intensidade (I)

Este coeficiente indica o nível de importância da disciplina no currículo. Calcula-se contando a freqüência com que determinada disciplina aparece nos currículos e dividindo-se esta freqüência pelo numero total de currículos. Se uma disciplina aparece em oito dos dez currículos de um conjunto, a sua intensidade é de 8/10 ou 0,8. A disciplina que apresenta maior intensidade é a disciplina mais importante num conjunto.

2) - Valor Médio de Intensidade (VMI)

Este coeficiente indica se um currículo é ou não típico, entre os diversos currículos do conjunto. Encontrase o VMI calculando-se a média das intensidades das disciplinas de um currículo. Se esta média é alta, significa que as disciplinas do currículo em questão aparecem freqüentemente no conjunto de currículos, caracterizando-o como "típico" para o conjunto. Se o VMI é baixo, conclui-se que as disciplinas do currículo são pouco usuais e, conseqüentemente, o currículo analisado é o mais "atípico".

3) Coeficiente de Equivalência Inter-Curricular (Ec)

Indica ate que ponto dois currículos podem ser considerados semelhantes ou não.

Obtem-se o índice através de contagem do número de disciplinas que aparecem num e noutro par de currículos e divide-se este numero pelo total de disciplinas em ambos os currículos. Exemplificando, se as disciplinas de Física e Química aparecem no par de currículos e cada um destes currículos contém dez disciplinas, o (Ec) será computado como sendo 4/20 ou 0,2. Quanto maior o valor de pc maior o número de disciplinas que os currículos têm em comum e, conseqüentemente, mais semelhantes eles serão.

4) Coeficiente de Progressão (P)

Este índice mostra o grau de introdução de novas disciplinas nos currículos.

Tendo-se um par de currículos contíguos, obtémse P através da divisão de disciplinas não comuns do segundo currículo, pelo número total de disciplinas não comuns nos dois currículos. Quanto maior o valor de P, maior o número de disciplinas novas no segundb currículo.

No exemplo anterior, se no primeiro currículo houver quatro disciplinas que não aparecem no segundo currículo e oito disciplinas do segundo currículo que não aparecem no primeiro, o significa que houve muitas disciplinas introduzidas no segundo currículo.

Ressalte-se que para o calculo dos índices de Equivalência Inter-curricular e Progressão é necessário tomar pares de currículos contiguos, tais como: 1810 - 1833, 1833 - 1858, 1858 - 1874, etc... O número total de pares é "n - 1" com "n" sendo o número de currículos da análise.

5) Coeficiente de Equivalência Inter-Serial (Es)

Pode-se determinar o grau de estrutura interna de um currículo determinando quantas disciplinas são comuns a pares de series contígüas, isto ê, pares de séries tais como: 1ª. e 2ª., 2ª. e 3ª., 3ª. e 4ª., etc,,, Conta-se o número de disciplinas comuns as duas séries contígüas e divide-se este número pelo total de disciplinas observadas. O processo é análogo ao da obtenção do Coeficiente de Equivalência Inter-curricular.

A partir da obtenção destes valores faz-se o cálculo do valor médio, que dá o grau de estrutura interna do currículo, ou seja, o (Es). Quanto maior este valor, maior a semelhança ou interligação entre as séries do currículo.

Para determinar se as disciplinas foram ou não repetidas nos vários currículos ou séries, elaborou-se previamente uma tabela de disciplinas sinônimas. Considerouse como disciplinas sinônimas aquelas que, embora apresentadas sob títulos diferentes de um currículo para o outro, eram consideradas idênticas para fins de contagem. Também algumas disciplinas que ocasionalmente apareciam desmembradas foram incorporadas como sinônimas de uma disciplina mais abrangente. Da mesma forma, algumas disciplinas que apareciam acopladas no currículo foram contadas separadamente.

A tabela de disciplinas sinônimas foi validada por dois professores de engenharia da Universidade Federal do Paraná.

3. Resultados

Torna-se possível identificar as características principais dos diferentes currículos, bem como fazer comparações entre os mesmos, através da análise da Tabela de Dados Sumários (Tabela I).

Pode-se considerar que o numero médio de disciplinas por currículo oscilou em torno de 31,6. Observou-se uma sensível diminuição de disciplinas nos anos de 1833, 1858 e 1874. Em 1833, a redução das disciplinas é concomitante a das séries, que baixam de 7 para 6. As diferenças percebidas nos anos de 1858 e 1874 devem-se a modificações sofridas pela Escola, tais como a criação da Escola Central (1858) e a mudança da mesma para Escola Politécnica (1874) . O primeiro fato implicou no abandono das disciplinas da carreira militar. O segundo, deu autonomia ao curso de Engenharia Civil, concentrando-se nas disciplinas específicas da profissão e transferindo outras para cursos proprios, organizados na mesma Escola.

A seriação dos currículos, por sua vez, mantevese relativamente estável, oferecendo uma média de 5,7 séries por currículo. Apenas dois currículos apresentaram um máximo de sete séries, enquanto que nenhum chegou a possuir apenas quatro. As disciplinas distribuíram-se nas diferentes séries em um numero médio de 6,6. O menor número de disciplinas correspondeu aos currículos que ofertavam maiores números de séries.

Com intuito de melhor estudar as implicações resultantes da distribuição das disciplinas nas diversas séries, foi desenvolvido um gráfico especial denominado SeA.¿egA.ama, que apresenta a disposição das disciplinas por série e ano. A função principal do Seriegrama é permitir uma visualização melhor da localização das disciplinas na seriação dos currículos estudados e suas respectivas mudanças.

Para registro no Seriegrama, escolheu-se de cada área de conhecimento, duas ou três disciplinas.

A seleção dessas disciplinas fundamentou-se principalmente na freqüência com que apareciam nos currículos.

Os resultados obtidos dos seriegramas permitiram constatar uma certa incoerência na distribuição serial das disciplinas, de um currículo para o outro.

Entre outras constatações, as exceções que se destacaram referiam-se às disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral (Seriegrama 2) e Química (Seriegrama 3).

Alem disso, a colocação destas disciplinas na segunda serie dos currículos notou-se praticamente constante.

As maiores contradições demonstradas pelos gráficos são verificáveis na área de Ciências Naturais (Seriegrama 1). As disciplinas de Geologia e Mineralogia experimentaram uma certa estabilidade apenas nos currículos de 1901 a 1925. Quanto âs disciplinas de Botânica e Zoologia, que sempre estiveram associadas, sua presença alem de bastante efêmera, não possui posição fixa. Conclui-se que por não serem disciplinas muito enfatizadas nos currículos em causa, nunca tiveram uma situação definida.

Nas disciplinas específicas da Engenharia Civil, as mesmas oscilações precedentes também foram notadas (Seriegrama 4). Curiosamente, observou-se que a disciplina mais característica da Engenharia - Resistência dos Materiais só surgiu nos currículos com a formação da Escola Politécnica (1874). A disciplina em questão foi paulatinamente passando das séries finais dos cursos para as séries iniciais. Desta forma, infere-se que o estudo da Engenharia Civil como uma especialidade começa a ser delineado mais nitidamente a partir da Escola Politécnica, ganhando consistência com o passar dos anos.

Houve interesse, ainda, em calcular o percentual das disciplinas nas áreas de conhecimento (Tabela I). Verificou-se que as disciplinas da área de Ciências Naturais nunca chegaram a ter representação significativa nos currículos de Engenharia. Nos dez currículos do estudo as disciplinas se concentraram predominantemente nas áreas de Ciências Exatas e Físicas. O percentual de disciplinas da área de Desenho, por sua vez, embora relativamente baixo e bastante instável, voltou a crescer nos anos de 1925 e 1931.

A obtenção dos índices de Intensidade das disciplinas (Tabela II), permitiu constatar que algumas disciplinas estiveram presentes nos dez currículos estudados, apresentando portanto índice de Intensidade igual a 1,0. As disciplinas em questão foram: Geometria Analítica, Cálculo Diferencial e Integral, Mecânica Racional e Física. Como disciplinas bastante freqüentes, pode-se citar ainda: Geometria Descritiva, Mecânica Aplicada, Astronomia e Geodesia, Química Inorgânica e Arquitetura Civil, todas com índice igual a 0,9. As disciplinas que demostraram índices mais baixos (1=0,1), referiam-se especificamente à carreira militar ou representava uma elaboração maior de alguma disciplina existente em currículos anteriores. Neste segundo caso cabe como exemplo a disciplina de Química Tecnológica, resultado de um aprimoramento das disciplinas de Química e Química Orgânica. Observe-se também que algumas disciplinas da área de Ciências Naturais, como Botânica e Zoologia mostraram índices relativamente baixos (1=0,4), enquanto que outras da mesma área como Geologia e Mineralogia obtiveram índices iguais a 0,7 e 0,8 respectivamente, ou seja, consideravelmente altos.

O cálculo do índice de Intensidade Media (VMI) das disciplinas (Tabelas II e III ) propiciou a apreciação do grau de tipicidade dos currículos. Como.este índice se manteve pouco alterado, conclui-se não haver nenhum currículo altamente inovador. O Currículo de 1911, cuja intensidade média revelou um valor igual a 7,0, foi caracterizada como "o mais típico".

As operações para o levantamento dos índices de equivalência intercurricular tornaram necessária a elaboração previa de disciplinas sinônimas (Tabela IV), cujos critérios de construção estão mencionados na introdução do presente artigo.

Ao comparar-se pares de currículos linearmente, obteve-se o índice de Equivalência (Ec) para cada (Tabela V).

O exame destes índices demonstrou que os currículos mais semelhantes corresponderam aos anos de 1810/1833 , 1833/1845, 1901/1911 e 1925/1931.

Os primeiros pares de currículos salientaram-se por sua igual ênfase na Carreira Militar. Os currículos de 1845/1858 e 1858/1874 mostraram os índices mais baixos, o que se pode justificar pelas transformações sofridas pela Escola, já anteriormente citadas. Ressalte-se que a correspondência do índice de Equivalência às reformulações da Escola deixa bem clara a sensibilidade deste índice para demonstrar mudanças no Currículo.

Paralelamente ao calculo do Ec foi realizado o calculo do índice de Progressão (P), com o fim de descobrir a quantidade media de disciplinas introduzidas, de currículo para currículo (Tabela V) . Os índices encontrados demonstraram que a inclusão de disciplinas novas nos currículos obedece uma forma cíclica, havendo períodos de maiores acréscimos de disciplinas alternados com outros de menores.

Efetuou-se ainda o cálculo da Equivalência Inter-Serial (Es), objetivo de verificar a contiguidade das disciplinas, examinando-se linearmente os pares de series (Tabela VI). Notou-se que os índices obtidos foram muito baixos. Uma possível justificativa para esses resultados poderia advir do grau maior de especialização que as disciplinas vão adquirir de série para série, com sua consequente mudança de títulos.

Completando o estudo realizado, procurou-se comparar o ultimo currículo analisado (1931) , com o atual em vigor na Universidade Federal do Paraná. Foram efetuados os cálculos de Equivalência Inter-curricular (Ec), Inten sidade Media dos Currículos (E) e índice de Progressão (P).

Os resultados obtidos foram os seguintes:

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Tais índices permitiram afirmar que os currículos de 1931 da Escola do Rio e de 1981 da Escola do Paraná apresentam razoável diferença. O índice de Equivalência Inter-curr icular demonstrou haver semelhança pouco pronunciada entre o par de currículos considerados, sugerindo que a área de estudo sofreu transformações ao longo dos cinqüenta anos que separam esses currículos. O índice de Progressão de disciplinas, porem, esclarece que as mudanças se originaram mais pelo abandono de disciplinas obsoletas do que pela introdução de novas. O cálculo do índice de Intensidade Média do ultimo currículo (1981) possibilitou a visão de um currículo ainda relativamente "típico".

4. Conclusão

Este trabalho objetivou demonstrar a utilidade e aplicabilidade de um método especialmente desenvolvido para analisar o currículo quantitativamente. Mostrou-se através do estudo diacrónico dos currículos da Escola Politécnica do Rio de Janeiro, para os anos de 1810 a 1931, que os índices aqui discutidos podem fornecer dados valiosos sobre os componentes do currículo, sua forma e organização e, ainda, sobre o grau de semelhança entre vários currículos.

Salienta-se, que o método desenvolvido foi ilustrado através de uma análise nominal do currículo, isto é, o currículo definido como uma lista de disciplinas organizadas em seqüência. Assim a análise foi baseada num estudo dos títulos das disciplinas e não propriamente em seu conteúdo. Sugere-se que a análise nominal do currículo seja enriquecida cora dados específicos sobre o conteúdo ou programa das disciplinas, especialmente quando houver necessidade de se tomar Decisões a respeito da equivalência de disciplinas com títulos diferentes.

Outras pesquisas são necessárias, não so para prover novos dados de base para estudos mais globais do currículo, mas também para aperfeiçoar este sistema de análise, a fim de que os dados obtidos sejam mais fidedignos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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09 - BRASIL, Leis, Decretos, etc. Collecção das leis do Império do Brasil de 1814. Rio de Janeiro, Typographia Nacional, 1875. Tomo XXXIII, Parte I, Tomo XXXVII, parte II, v. I.

10 - BRASIL, Leis, Decretos, etc. Collecção das leis do Brazil de 1810. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1891.

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15 - SCHWAB, Joseph J. The practical: A language for the curriculum. School Review. 78:1-24,1969.

16 - VECHIA, Ariclê & Lorenz, Karl M. Perfil histórico do desenvolvimento de ciências no currículo da escola brasileira de 1901 a 1971. Trabalho apresentado no simpósio de Ensino de Ciências Experimentais a Nível de 1.º e 2.º graus. Universidade de São Paulo, Janeiro 26 a 28, 1982.

Anexo 1 Anexo 1

  • 01 - BRASIL, Leis, Decretos, etc. Collecção das decisões do Governo do Império do Brasil de 1858, Typographia Nacional, 1958. v. II.
  • 03 - BRASIL, Leis, Decretos, etc. Leis do Brasil de 1911. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1912.
  • 04 - BRASIL, Leis, Decretos, etc. Leis do Brasil de 1915. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1916.
  • 05 - BRASIL, Leis, Decretos, etc. Leis do Brasil de 1925. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1926.
  • 06 - BRASIL, Leis, Decretos, etc. Leis do Brasil de 1931. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1932.
  • 07 - BRASIL, Leis, Decretos, etc. Collecção das decisões do Governo do Império do Brasil de 1858. Rio de Janeiro, Typographia Nacional, 1858, v . I.
  • 08 - BRASIL, Leis, Decretos, etc. Collecção das leis do Império do Brasil de 1845 e 1846. Rio de Janeiro, Typographia Nacional, 1866, v. V e VI.
  • 09 - BRASIL, Leis, Decretos, etc. Collecção das leis do Império do Brasil de 1814. Rio de Janeiro, Typographia Nacional, 1875. Tomo XXXIII, Parte I, Tomo XXXVII, parte II, v. I.
  • 10 - BRASIL, Leis, Decretos, etc. Collecção das leis do Brazil de 1810. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1891.
  • 11 - BRASIL, Leis, Decretos, etc. Collecção das Leis do Império do Brazil de 1833. Rio de Janeiro, Typographia Nacional, 1872.
  • 12 - HUEBNER, Dwayne. The Moribund Curriculum Field: Its Wake and Our Work. Curriculum Inquiry. 6(2):153-67,1976.
  • 13 - PINHO GAMA, Maurício de. Flexibilidade curricular no regime de crédito. Educação. Brasília, MEC, (33):81-90, jan/mar.,1980.
  • 14 - SMITH, B. O. Comments on Professor Huebner's Paper. Curriculum Inquiry. 6(2):167-70,1976.
  • 15 - SCHWAB, Joseph J. The practical: A language for the curriculum. School Review. 78:1-24,1969.
  • 16 - VECHIA, Ariclê & Lorenz, Karl M. Perfil histórico do desenvolvimento de ciências no currículo da escola brasileira de 1901 a 1971. Trabalho apresentado no simpósio de Ensino de Ciências Experimentais a Nível de 1.ş e 2.ş graus. Universidade de São Paulo, Janeiro 26 a 28, 1982.

Anexo 1

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    11 Mar 2015
  • Data do Fascículo
    Dez 1982
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