Acessibilidade / Reportar erro

Contribuição para o estudo da psicopatologia da afasia em crianças

Resumos

O autor, depois de rápida revisão bibliográfica, pôde verificar que são escassos e contraditórios os trabalhos sôbre a afasia em crianças. Desenvolvendo seu trabalho, expõe, inicialmente, as várias etapas do desenvolvimento da linguagem, e em seguida, analisa os vários conceitos existentes sôbre a afasia. Em outro capítulo põe em destaque as principais características da afasia em crianças, salientando as diferenças existentes entre a chamada "afasia de evolução" e a afasia adquirida. Apresenta cinco observações de afasias verificadas em crianças: 3 pós-traumáticas, uma conseqüente a tumor de localização frontotemporal esquerda e outra relacionada com processo infeccioso rotulado como meningoencefalite difusa. Estas observações foram analisadas à luz do conceito jacksoniano, chegando o autor às seguintes conclusões: 1) A principal característica da afasia apresentada por êstes pacientes foi a deficiência da linguagem espontânea. 2) Não foi verificada a logorréia, tão freqüentemente observada nos adultos. 3) Não foi verificada disartria, a menos que sejam consideradas como tal as soluções de facilidade observadas em alguns casos. 4) As observações coincidem com as de Gutmann no sentido de que os distúrbios perceptivos são muito escassos em confronto com os expressivos. 5) Foram freqüentes os lapsos de tipo amnéstico, ao contrário do que observou Gutmann. 6) Há nítida dissociação entre os empregos automáticos e voluntários da linguagem, êstes muito mais atingidos do que aquêles, tanto na palavra falada como na escrita. 7) A grafia - forma de expressão mais voluntária do que a palavra falada - foi muito mais severamente atingida. 8) A duração do distúrbio foi longa e a recuperação, lenta e trabalhosa. 9) Os distúrbios da grafia recuperaram-se mais lentamente do que os da palavra falada. 10) A interpretação proposta por Hughlings Jackson parece ser a única capaz de explicar os aspectos aparentemente contraditórios dos quadros afásicos observados.


After a brief bibliographic review, the author had the opportunity of verifying how scanty and contradictory were the works on children aphasia. He begins by exposing the different steps of the development of the language; next he analyses the various existing notions about aphasia. In another chapter he shows the principal characteristics of aphasia in children, enhancing the differences between the so-called "aphasia of evolution" and acquired aphasia. He presents five observations of aphasia in children: 3 post-traumatic, one the result of a left frontotemporal tumor and the other related to an infectious process supposed to be a diffuse meningoencephalitis. Analysing these observations according to Jackson's ideas the author reaches the following conclusions: 1) The main characteristic of aphasia in our patients was the deficiency of spontaneous language. 2) The logorrhea, so often observed in adults, was not recorded in our patients. 3) It was not registered dysarthria, unless we consider as such the solutions of facility found in some cases. 4) The troubles of perception are rare in comparison with those of expression and in this concern our observations are in accordance with those of Gutmann. 5) The lapses of amnestic type were frequent in our patients, in disagreement with Gutmann's observations. 6) There is a sharp dissociation between the automatic and voluntary uses of language, the latter much more troubled than the former, both in spoken and written word. 7) The written language - a much more voluntary form of expression - is much more severely disturbed. 8) The duration of the disturbance was long and the recovery slow and difficult. 9) The disturbances of the written language improved slower than those of the spoken language. 10) Hughlings Jackson's interpretation seems to be the only one capable of explaining the apparently contradictory aspects of the aphasic pictures of our patients.


Après avoir fait une rapide revision bibliographique, l'auteur a pu vérifier que les travaux sur l'aphasie chez les enfants sont rares et contradictoires. Il expose d'abord les plusieurs étapes du développement du langage et analyse ensuite les plusieurs concepts existents sur l'aphasie. Dans un autre chapitre, il fait ressortir les principales caractéristiques de l'aphasie chez les enfants, faisant ressortir les différences existentes entre ce que l'on appelle "aphasie d'évolution" et aphasie acquise. Il présente cinq observations d'aphasies vérifiées chez des enfants: 3 post-traumatiques, une conséquente à une tumeur de localisation fronto-temporale gauche et une autre se rapportant à un procès infectieux intitulé comme méningo-encéphalite diffuse. Ces observations sont analysées à travers l'interprétation jacksonnienne. L'auteur arrive aux conclusions suivantes: 1) La principale caractéristique de l'aphasie chez nos malades a été l'inaptitude au langage spontané. 2) La logorrhée, si fréquemment observée chez les adultes, n'a pas été vérifiée chez nos malades. 3) La dysarthrie n'a pas été vérifiée, à moins que nous considérions comme telle les solutions de facilité observées dans quelques cas. 4) Nos observations coïncident avec celles de Gutmann, les troubles perceptifs étant très rares, comparés aux troubles expressifs. 5) Le laps du type amnestique ont été fréquents chez nos malades, Gutmann ayant observé le contraire. 6) Il y a une dissociation nette entre les emplois automatiques et vo-lontaires du langage, ceux-ci étant beaucoup plus atteints que ceux-lá, au-tant pour l'expression orale comme pour l'écrite. 7) La graphie, forme d'expression plus volontaire que la parole est bien plus sévèrement atteinte. 8) La durée du trouble a été longue et la récupération, lente et ardue. 9) Les troubles de la graphie se sont récupérés plus lentement que ceux de l'expression orale. 10) L'interprétation proposée par Hughlings Jackson paraît être la seule capable d'expliquer les aspects apparemment contradictoires des cadres aphasiques de nos malades.


Assistente de Clínica Neurológica na Fac. Med. da Univ. de São Paulo (Prof. A. Tolosa)

SUMÁRIO E CONCLUSÕES

O autor, depois de rápida revisão bibliográfica, pôde verificar que são escassos e contraditórios os trabalhos sôbre a afasia em crianças. Desenvolvendo seu trabalho, expõe, inicialmente, as várias etapas do desenvolvimento da linguagem, e em seguida, analisa os vários conceitos existentes sôbre a afasia. Em outro capítulo põe em destaque as principais características da afasia em crianças, salientando as diferenças existentes entre a chamada "afasia de evolução" e a afasia adquirida.

Apresenta cinco observações de afasias verificadas em crianças: 3 pós-traumáticas, uma conseqüente a tumor de localização frontotemporal esquerda e outra relacionada com processo infeccioso rotulado como meningoencefalite difusa. Estas observações foram analisadas à luz do conceito jacksoniano, chegando o autor às seguintes conclusões:

1) A principal característica da afasia apresentada por êstes pacientes foi a deficiência da linguagem espontânea.

2) Não foi verificada a logorréia, tão freqüentemente observada nos adultos.

3) Não foi verificada disartria, a menos que sejam consideradas como tal as soluções de facilidade observadas em alguns casos.

4) As observações coincidem com as de Gutmann no sentido de que os distúrbios perceptivos são muito escassos em confronto com os expressivos.

5) Foram freqüentes os lapsos de tipo amnéstico, ao contrário do que observou Gutmann.

6) Há nítida dissociação entre os empregos automáticos e voluntários da linguagem, êstes muito mais atingidos do que aquêles, tanto na palavra falada como na escrita.

7) A grafia - forma de expressão mais voluntária do que a palavra falada - foi muito mais severamente atingida.

8) A duração do distúrbio foi longa e a recuperação, lenta e trabalhosa.

9) Os distúrbios da grafia recuperaram-se mais lentamente do que os da palavra falada.

10) A interpretação proposta por Hughlings Jackson parece ser a única capaz de explicar os aspectos aparentemente contraditórios dos quadros afásicos observados.

SUMMARY AND CONCLUSIONS

After a brief bibliographic review, the author had the opportunity of verifying how scanty and contradictory were the works on children aphasia. He begins by exposing the different steps of the development of the language; next he analyses the various existing notions about aphasia. In another chapter he shows the principal characteristics of aphasia in children, enhancing the differences between the so-called "aphasia of evolution" and acquired aphasia.

He presents five observations of aphasia in children: 3 post-traumatic, one the result of a left frontotemporal tumor and the other related to an infectious process supposed to be a diffuse meningoencephalitis.

Analysing these observations according to Jackson's ideas the author reaches the following conclusions:

1) The main characteristic of aphasia in our patients was the deficiency of spontaneous language.

2) The logorrhea, so often observed in adults, was not recorded in our patients.

3) It was not registered dysarthria, unless we consider as such the solutions of facility found in some cases.

4) The troubles of perception are rare in comparison with those of expression and in this concern our observations are in accordance with those of Gutmann.

5) The lapses of amnestic type were frequent in our patients, in disagreement with Gutmann's observations.

6) There is a sharp dissociation between the automatic and voluntary uses of language, the latter much more troubled than the former, both in spoken and written word.

7) The written language - a much more voluntary form of expression - is much more severely disturbed.

8) The duration of the disturbance was long and the recovery slow and difficult.

9) The disturbances of the written language improved slower than those of the spoken language.

10) Hughlings Jackson's interpretation seems to be the only one capable of explaining the apparently contradictory aspects of the aphasic pictures of our patients.

RÉSUMÉ ET CONCLUSIONS

Après avoir fait une rapide revision bibliographique, l'auteur a pu vérifier que les travaux sur l'aphasie chez les enfants sont rares et contradictoires. Il expose d'abord les plusieurs étapes du développement du langage et analyse ensuite les plusieurs concepts existents sur l'aphasie. Dans un autre chapitre, il fait ressortir les principales caractéristiques de l'aphasie chez les enfants, faisant ressortir les différences existentes entre ce que l'on appelle "aphasie d'évolution" et aphasie acquise.

Il présente cinq observations d'aphasies vérifiées chez des enfants: 3 post-traumatiques, une conséquente à une tumeur de localisation fronto-temporale gauche et une autre se rapportant à un procès infectieux intitulé comme méningo-encéphalite diffuse. Ces observations sont analysées à travers l'interprétation jacksonnienne. L'auteur arrive aux conclusions suivantes:

1) La principale caractéristique de l'aphasie chez nos malades a été l'inaptitude au langage spontané.

2) La logorrhée, si fréquemment observée chez les adultes, n'a pas été vérifiée chez nos malades.

3) La dysarthrie n'a pas été vérifiée, à moins que nous considérions comme telle les solutions de facilité observées dans quelques cas.

4) Nos observations coïncident avec celles de Gutmann, les troubles perceptifs étant très rares, comparés aux troubles expressifs.

5) Le laps du type amnestique ont été fréquents chez nos malades, Gutmann ayant observé le contraire.

6) Il y a une dissociation nette entre les emplois automatiques et vo-lontaires du langage, ceux-ci étant beaucoup plus atteints que ceux-lá, au-tant pour l'expression orale comme pour l'écrite.

7) La graphie, forme d'expression plus volontaire que la parole est bien plus sévèrement atteinte.

8) La durée du trouble a été longue et la récupération, lente et ardue.

9) Les troubles de la graphie se sont récupérés plus lentement que ceux de l'expression orale.

10) L'interprétation proposée par Hughlings Jackson paraît être la seule capable d'expliquer les aspects apparemment contradictoires des cadres aphasiques de nos malades.

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

BIBLIOGRAFIA

Tese de doutoramento apresentada à Fac. Med. da Univ. de São Paulo (Cadeira de Clínica Neurológica).

Rua Marconi 94, 9.º andar - São Paulo.

  • 1. Ombredane, A. - Études de psychologie médicate. I: Perception et langage. Atlântica Ed., Rio de Janeiro, 1943.
  • 2. Borges-Fortes, A. - O problema das afasias. Tese apresentada à Fac. Med. da Univ. de Pôrto Alegre para concurso de catedrático de Clínica Neurológica, 1943.
  • 3. Year-Book of Pediatrics. H. G. Poucher Ed., Chicago, 1940-1948.
  • 4. Nielsen, J. M. - Agnosia, apraxia, aphasia. P. B. Hoeber Edit., Nova York-Londres, 2.ª Edição, 1946.
  • 5. MacCarthy, D. - Desarrollo del lenguage. In Manual de Psicologia del Niño (C. Murchinson). Trad, castelhana, F. Seix Editores, Barcelona, 1935.
  • 6. Piaget, J. - Le Langage et la Pensée chez 1'Enfant. Neuchatel Ed., Paris, 1924.
  • 7. Boujarde, J. - L'Intelligence et Ia Pensée chez l'Enfant (Nouvelle Encyclopedie Philosophique). F. Alcan Ed., 1937.
  • 8. Marinho, H. - A linguagem na idade pré-escolar. Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, Boletim n.º 27, 1944.
  • 9. Feyeux, A. - L'Acquisition du Langage et ses Retards. N. Maloine Ed., Paris, 1932.
  • 10. Ombredane, A. - Le Langage. In Nouveau Traité de Psychologie (George Dumas), Alcan Ed., Paris, 1930.
  • 11. Ajuriaguerra, J. e Hécaen, H. - Le Cortex Cérébral. Masson et Cie. Ed., Paris, 1949.
  • 12. Gesell, A. e Amatruda, C. S. - Developmental diagnosis. P. Hoeber Ed., Nova York, 1941.
  • 13. Froment, J. - Langage Articulé et Fonction Verbale. InTraité de Physiologie Normale et Pathologique. Vol. 10. Masson Cie. Ed., Paris, 1935.
  • 14. Dejerine, J. - Sémiologie des Affections du Systéme Nerveax. Masson Cie. Ed., Paris, 1926.
  • 15. Jackson, J. H. - Selected Writings. Vol 2. Hodder e Stougliton Ed., Londres, 1932.
  • 16. Low, A. - Studies in infant speech and thought. Univ. of Illinois Bul., 33:39 (maio) 1936.
  • 17. Monakow, C. V. e Mourgue, R. - Introduction Biologique à l'Etude de la Neurologie et de la Psychopathologie. F. Alcan Ed., Paris, 1928.
  • 18. Alajouanine, T., Ombredane, A. e Durand, M. - Le Syndrome de Disintegration Phonétique dans l'Aphasie. Masson et Cie. Ed., Paris, 1939.
  • 19. Pinto Pupo, P. - Aspectos Neurológicos do Coma Insulínico. Tese de Concurso à Docência, S. Paulo, 1942.
  • 20. Longo, P. W. e Lefèvre, A. B. - Considerações a propósito de cinco casos de afasia motora. Arq. Neuro-Psiquiat., 3:249-257 (setembro) 1945.
  • 21. Lefèvre, A. B. - Considerações sôbre a reeducação de um caso de afasia motora. Resumo publicado na Rev. Paulista de Med., 36:255 (março) 1950.
  • 22. Weisenburg, T. H. - A study of aphasia. Arch. Neurol, a. Psychiat, 31:1-33 (janeiro) 1934.
  • 23. Wilson, S. A. K. - Neurology. Williams a. Wilkins Ed., Baltimore, 1940.
  • 24. Purves-Stewart, J. - Le Diagnostic des Maladies Nerveuses. G. Doin Ed., Paris, 1939.
  • 25. Kroll, M. - Los Síndromos Neuropatológicos. Diagnóstico diferencial de las enfermedades nerviosas. Trad, castelhana M. Uson Ed., Barcelona, 2.ª Edição, 1946.
  • 26. Granich, L. - Aphasia (A guide to retraining). Grune e Stratton Ed., Nova York, 1947.
  • 27. Barraquer-Ferré, L., Gispert Cruz, I. e Castañer Vendrell, E. - Tratado de Enfermedades Nerviosas. Salvat Ed., Buenos Aires-Barcelona, 1936.
  • 28. Walshe, F. M. R. - Les Maladies du Système Nerveux. Trad, francêsa. Masson et Cie. Ed., Paris, 1948.
  • 29. Nielsen, J. M. - A Textbook of Clinical Neurology. P. Hoebber Ed., Nova York-Londres, 1943.
  • 30. Brock, S. - Bases da Clínica Neurológica. Trail, brasileira Publ. Pan-Americanas Ed., Rio de Janeiro, 1945.
  • 31. Grinker, R. R. e Buey, P. C. - Neurology. Ch. C. Thomas Ed., Springfield, 1949.
  • 32. Litter, M. e Wexselblatt, M. - Tratado de Neurologia. EI Ateneo Ed., Buenos Aires, 1939.
  • 33. Bing, R. - Les Maladies Nerveuses en 30 Leçons. Atar e Maloine Ed., Genève-Paris, 1924.
  • 34. Angyal, L. - Aphasia and cathegoric behaviour. Monat. f. Psychiat. u. Neurol., 119:45-54 (janeiro) 1950.
  • 35. Wernicke, C. - La Síndrome Afásica. In La Clínica Contemporanea (Leyden, E. V. e Klemperer, F.) Trad, italiana. Soc. Ed. Libraria Milão, 1908.
  • 36. Dimitri, V. - Afasia (Estudo anátomo-clínico). El Ateneo Ed., Buenos Aires, 1933.
  • 37. Delacroix, H. - L'aphasie selon Henry Head. J. de Psychol., 15:283 (abril) 1927.
  • 38. Travis, L. E. - Speech Pathology. D. Appleton Century Ed., Nova York-Londres, 1931.
  • 39. Judson, S. L. e Weaver, A. T. - Voice Science. F. S. Crotts Ed., Nova York, 1942.
  • 40. Ford, F. R. - Diseases of the Nervous System in Infancy, Childhood and Adolescence. Ch. Thomas Ed., Springfield, 1944.
  • 41. Kanner, L. - Child Psychiatry. Ch. Thomas Ed., Springfield, 1942.
  • 42. Trammer, M. - Manual de Psiquiatria Infantil. X. Morata Ed., Madrid, 1946.
  • 43. Robin, G. - Précis de Neuro-psychiatrie Infantile. G. Doin Ed., Paris, 1939,
  • 44. Roncal, P. - Manual de Neuro-psiquiatria Infantil. Casa de España Ed., México, 1940.
  • 45. Ibrahim, J. - Doenças Orgânicas do Sistema Nervoso. In Tratado de Pediatria (Pfaundler, M. v. e Schlossmann, A.). Trad, brasileira, vol. 7.ª, Guanabara Ed, Rio de Janeiro, 1940.
  • 46. Gareiso, A. e Escardó, F. - Manual de Neurologia Infantil. El Ateneo Ed., Buenos Aires, 1942.
  • 47. De Santis, S. - Neuropsiquiatria Infantile. A. Stock Ed., Roma, 1925.
  • 48. Shirley, H. F. - Psychiatry for the Pediatrician. The Commonwealth Fund Ed., Nova York, 1948.
  • 49. Travis, L. E. - Patologia del Lenguage. In Manual de Psicologia del Niño (Carl Murchinson), Trad, castelhana pág. 813-874, F. Seix Ed., Barcelona, 1935.
  • 50. West, R. - Aphasias. In Brennemann: Practice of Pediatrics. Vol. 4, W. F. Prior Ed., Maryland, 1949.
  • 51. Ley, J. - L'alexie et l'agraphie d'évolution. Étude de six cas. L'Encéphale. 26:429-437 (junho) 1931.
  • 52. Ley, J. e Tordeur, G. W. - Alexie et agraphie d'évolution chez de jumeaux monozigotiques. J. Belge de Neurol, et Psychiat., 36:203-222, 1936.
  • 53. Irwin, R. B. - Speech comes to a five year old boy. J. Speech Dis., 11:197-203 (setembro) 1946.
  • 54. Mantero, M. E. e Hazan, J. - Afasia adquirida en el niño. Arch. Pediat. Uruguay, 10:73-87, 1939.
  • 55. Heuyer, G. e Lèdovici, A. - Hémiplegie droite avec aphasie chez un enfant de 7 ans. Rev. Neurol., 79:40-42 (janeiro) 1947.
  • 56. Heuyer, G., Duchene, H. e Roumajon, Y. - À propos d'un cas d'aphasie après hémiplégie congénitale, avec dégénerescence maculaire associée. Considérations sur certains retards de la parole chez l'enfant. Rev. Neurol., 77:31-33 (janeiro) 1945.
  • 57. Girardier, J. e Jeannin, J. - Fracture du crane accompagnée d'aphasie après intervalle libre, chez un enfant de 7 ans. Lyon Chir., 36:183-189 (março-abril) 1939.
  • 58. Thomas, A., Sorrel, E. e M. Sorrel-Dejerine - Un cas d'aphasie motrice par traumatisme cranio-cérébral chez l'enfant. Rev. Neurol., 63:893-896 (junho) 1935.
  • 59. Gutman, E. - Aphasia in children. Brain, 65:205-219 (junho) 1942.
  • 60. Nance, L. S. - Differential diagnosis of aphasia in children. J. Speech Dis., 11:219-223 (setembro) 1946.
  • Contribuição para o estudo da psicopatologia da afasia em crianças

    Antônio B. Lefèvre
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      10 Fev 2015
    • Data do Fascículo
      Dez 1950
    Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO R. Vergueiro, 1353 sl.1404 - Ed. Top Towers Offices Torre Norte, 04101-000 São Paulo SP Brazil, Tel.: +55 11 5084-9463 | +55 11 5083-3876 - São Paulo - SP - Brazil
    E-mail: revista.arquivos@abneuro.org