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África e africanos na diáspora africana: os usos de bancos de dados relacionais* * Tenho uma grande dívida com o National Endowment for the Humanitiese com os contribuintes do nosso país {Estados Unidos da América}, que financiaram a expansão do meu Louisiana Slave Database, como parte dos contratos de pesquisa colaborativa, números RO-22619-1901 e 1993, "Africans in Spanish and Early American Louisiana", com Patrick Manning como coinvestigador. Também recebi grande apoio financeiro da Fundação Guggenheim, assim como contribuições generosas do Ministério da Cultura da França, do Programa para Cooperação Cultural entre o Ministério da Cultura da Espanha e as universidades dos Estados Unidos, e do Louisiana Endowment for the Humanities. Steven Mintz generosamente tem concorrido com seu entusiasmo, tempo e apoio por, até agora, quase uma década, inclusive para este artigo. Paul E. Lovejoy, diretor do Harriet Tubman Institute for Research on the Global Migrations of African Peoples, da Universidade de York, em Toronto, Canadá, seus estudantes de graduação e nossos colegas nessa área de conhecimento, desempenharam uma papel muito especial. Sou grata a Maureen Hewitt, editora-chefe da LSU Press, por seu trabalho inovador e entusiasmado, no preparo da versão em CD-ROM do banco de dados para publicação (Databases for the Study of Afro-Louisiana History and Genealogy, 1699-1860: Computerized Information from Original Manuscript Sources, 2000). Outros colegas deram seu tempo e atenção para me ajudar e me encorajar depois do {furacão} Katrina e para tornar esse artigo muito melhor do que era: O. Vernon Burton, Rina Cáceres, Yvonne Captain-Hidalgo, Judith A. Carney, Douglas B. Chambers, Matt D. Childs, Howard Dodson, Joseph C. Dorsey, Christopher Dunn, David Hackett Fischer, Michael A. Gomez, Rebecca L. Hall, Joseph E. Harris, Susan Heywood, Joseph E. Inikori, Aondofe Joseph-Ernest Iyo, Eileen M. Julien, Jane I. Landers, Juan Manuel de la Serna, Joseph C. Miller, Nell Irvin Painter, Ibrahima Seck, Ned Sublette, Ibrahim K. Sundiata e John K. Thornton.

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    Publicado originalmente em The American Historical Review, vol. 115, nº. 1, Fevereiro de 2010.
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    Tenho uma grande dívida com o National Endowment for the Humanitiese com os contribuintes do nosso país {Estados Unidos da América}, que financiaram a expansão do meu Louisiana Slave Database, como parte dos contratos de pesquisa colaborativa, números RO-22619-1901 e 1993, "Africans in Spanish and Early American Louisiana", com Patrick Manning como coinvestigador. Também recebi grande apoio financeiro da Fundação Guggenheim, assim como contribuições generosas do Ministério da Cultura da França, do Programa para Cooperação Cultural entre o Ministério da Cultura da Espanha e as universidades dos Estados Unidos, e do Louisiana Endowment for the Humanities. Steven Mintz generosamente tem concorrido com seu entusiasmo, tempo e apoio por, até agora, quase uma década, inclusive para este artigo. Paul E. Lovejoy, diretor do Harriet Tubman Institute for Research on the Global Migrations of African Peoples, da Universidade de York, em Toronto, Canadá, seus estudantes de graduação e nossos colegas nessa área de conhecimento, desempenharam uma papel muito especial. Sou grata a Maureen Hewitt, editora-chefe da LSU Press, por seu trabalho inovador e entusiasmado, no preparo da versão em CD-ROM do banco de dados para publicação (Databases for the Study of Afro-Louisiana History and Genealogy, 1699-1860: Computerized Information from Original Manuscript Sources, 2000). Outros colegas deram seu tempo e atenção para me ajudar e me encorajar depois do {furacão} Katrina e para tornar esse artigo muito melhor do que era: O. Vernon Burton, Rina Cáceres, Yvonne Captain-Hidalgo, Judith A. Carney, Douglas B. Chambers, Matt D. Childs, Howard Dodson, Joseph C. Dorsey, Christopher Dunn, David Hackett Fischer, Michael A. Gomez, Rebecca L. Hall, Joseph E. Harris, Susan Heywood, Joseph E. Inikori, Aondofe Joseph-Ernest Iyo, Eileen M. Julien, Jane I. Landers, Juan Manuel de la Serna, Joseph C. Miller, Nell Irvin Painter, Ibrahima Seck, Ned Sublette, Ibrahim K. Sundiata e John K. Thornton.
  • 1
    ELTIS, David; MORGAN, Philip; RICHARDSON, David. Agency and Diaspora in Atlantic History: Reassessing the African Contribution to Rice Cultivation in the Americas. American Historical Review, vol. 112, nº. 5, p. 1329-1358, dezembro de 2007.
  • 2
    MORGAN, Philip (ed.). Forum Albion's Seed: Four British Folkways in the Americas - A Symposium. The William and Mary Quarterly. 3rd. ser., vol. 48, nº. 2, p. 224-308, 1991.
  • 3
    ELTIS, David; MORGAN, Philip; RICHARDSON, David. Op. cit., p. 1332.
  • 4
    HALL, Gwendolyn Midlo. Slavery and African Ethnicities in the Americas: Restoring the Links. Chapel Hill, N. C., 2005.p. 166-167; HEYWOOK, Linda M. & THORNTON John K. Central Africans, Atlantic Creoles and the Foundation of the Americas, 1585-1660. Cambridge, 2007. Ver minha resenha do livro de Heywood e Thornton em Journal of Interdisciplinary History, vol. 39, nº. 3, p. 463-464, Inverno de 2009.
  • 5
    O TSTD2 calcula que 5.099.816 africanos escravizados foram desembarcados por navios portugueses e brasileiros e 2.733.323, por navios britânicos.
  • 6
    INIKORI, Joseph E. "The Known, the Unknown, the Knowable and the Unknowable: Evidence and the Evaluation of Evidence in the Measurement of the Trans-Atlantic Slave Trade" (artigo inédito apresentado no Colóquio Trans-Atlantic Slave Trade Database, em Williamsburg, Virginia, em setembro de 1998); HALL, Gwendolyn Midlo. Slavery and African Ethnicities in the Americas: Restoring the Links. Op. cit., 2005. p. 68-79; CHAMBERS, Douglas B. Slave Trade Merchants of Spanish New Orleans, 1763-1803: Clarifying Slave Trade to Louisiana in Atlantic Perspective. Atlantic Studies, vol. 5, nº. 3, p. 335-346, 2008.
  • 7
    ELTIS, David; MORGAN, Philip; RICHARDSON, David. Op. cit., p. 1349.
  • 8
    NGOU-MVE, Nicolás. Historia de la población negra en México: necessidad de un enfoque triangular. In: GUTIÉRREZ, Maria Elisa Velázquez e DURÓ, Ethel Correa (eds.). Poblaciones y culturas de origen africana en México. México, 2005. p. 39-64, p. 51; HALL, Gwendolyn Midlo.Africans in Colonial Louisiana: the Development of Afro-Creole Culture in the Eighteenth Century. Baton Rouge, La., 1992. p. 56-95.
  • 9
    COHEN, Daniel J. Notas em Interchange: The Promise of Digital History. Journal of American History, vol. 95, nº. 2, setembro 2008. p. 463.
  • 10
    O Louisiana Slave Database está disponível em <http://www.ibiblio.org/laslave>. A ferramenta de busca pode ser usada em vários campos e o banco de dados completo pode ser baixado gratuitamente em diversos formatos. Para uma discussão sobre a sua origem e as possibilidades de criação de outros bancos de dados, a partir de vários tipos de documentos manuscritos originais conservados nas Américas, ver <http://afropop.org/multi/ interview/ID/76/Gwendolyn_Midlo_Hall-2005>.
  • 11
    ELTIS, David; MORGAN, Philip; RICHARDSON, David. Op. cit., p. 1347.
  • 12
    Idem, ibidem, p. 1357.
  • 13
    CARNEY, Judith A. Black Rice: The African Origins of Rice Cultivation in the Americas. Cambridge, Mass., 2001. p. xii, 66-67, 144-145, 154-157, 164-167.
  • 14
    ELTIS, David; MORGAN, Philip; RICHARDSON, David. Op. cit., p. 1333.
  • 15
    Idem, ibidem, p. 1347.
  • 16
    Idem, ibidem, p. 1354.
  • 17
    Idem, ibidem, p. 1348.
  • 18
    Idem, ibidem, p. 1350-1351, Tabelas 5-7.
  • 19
    Idem, ibidem, p. 1335-1338, Tabelas 1 e 2.
  • 20
    Idem, ibidem, p. 1335, 1342, 1345.
  • 21
    HALL, Gwendolyn Midlo. Slavery and African Ethnicities in the Americas: Restoring the Links. Op. cit., p. 55-79.
  • 22
    ELTIS, David; MORGAN, Philip; RICHARDSON, David. Op. cit., p. 1337, 1338, Tabela 2.
  • 23
    "Instructions pour le sieur Herpin, commandant du vaisseu L'Aurore, destiné pour la traite des nègres à La coste de Guynée", 4 de Julho, 1718, Seção Marinha, Arquivos Nacionais, Paris, série B42B, fólios 201-204.
  • 24
    FIELDS-BLACK, Edda L. Deep Roots: Rice Farmers in West Africa and the African Diaspora. Bloomington, Ind., 2008.
  • 25
    ELTIS, David; MORGAN, Philip; RICHARDSON, David. Op. cit., p. 1343.
  • 26
    HALL, Gwendolyn Midlo. Africans in Colonial Louisiana: the Development of Afro-Creole Culture in the Eighteenth Century. Op. cit., p. 21, 24, 123-124, 343-375; DUSINBERRE, William. Them Dark Days: Slavery in the American Rice Swamps. Nova York, 1996; PAQUETTE, Robert L. The Drivers Shall Lead Them: Image and Reality in Slave Resistance. In: PAQUETTE, Robert L. & FERLEGER, Louis A. (eds.). Slavery, Secession and Southern History. Charlottesville, Va., 2000. p. 31-58.
  • 27
    ELTIS, David; MORGAN, Philip; RICHARDSON, David. Op. cit., p. 1339.
  • 28
    Entre os que detêm tais habilidades estão vaqueiros, criadores de gado e cavalos, treinadores de cavalos e cavalariços, tra-balhadores de couro, curtidores, seleiros, sapateiros, açougueiros, cozinheiros, padeiros, confeiteiros, doceiros, fabricantes de chocolate, fabricantes de rum, fabricantes de charutos e de derivados do tabaco, ourives, artesãos de prata, ceramistas, fabricantes de índigo, alfaiates, chapeleiros, fabricantes de carvão, cesteiros, fabricantes de fornos, barbeiros, fabricantes de perucas, fiandeiros, condutores de carruagens e carroças, administradores de plantations, capatazes, feitores, pedreiros, pintores, estucadores, construtores de chaminés, artesãos de litografia, moleiros, ferreiros, fabricantes de ferramentas, afiadores, trabalhadores de metal, fabricantes de fogos de artifício, fabricantes de rodas de carroças, lenhadores, caçadores, pescadores, madeireiros, carregadores de madeira, serralheiros, carpinteiros, marceneiros, chaveiros, oleiros, marinheiros, navegadores, sondadores, construtores de navios, fabricantes de velas de barco e de remos, calafates, tanoeiros, estalajadeiros, vendedores de rua, mordomos, criados, empregados domésticos, costureiras, lavadeiras, trabalhadores de hospitais, enfermeiros, parteiras, médicos, dentistas, cirurgiões, músicos e intérpretes de línguas. Ocupações definidas a partir dos campos referentes a habilidades do Louisiana Slave Database.
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    A palavra zydeco refere-se à música originada da combinação da tradição musical cajun com elementos do blues. Trata-se de um tipo de música que predomina entre a população negra da Luisiana de língua francesa. Nota do editor.
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    Na teoria dos jogos e na teoria econômica, soma-zero descreve uma situação em que o ganho de um participante, ou perda, é exatamente equilibrado pela perda ou ganho de outro participante(s). Se os ganhos totais dos participantes são somados, e as perdas totais são subtraídas, eles somam zero. Nota do editor.
  • 31
    VASCONCELOS, José. The Cosmic Race: A Bilingual Edition. Traduzido e anotado por Didier T. Jaén. Baltimore, 1997 (Edição em espanhol, 1920); FREYRE, Gilberto. The Masters and the Slaves (Casa-Grande & Senzala): A Study in the Development of Brazilian Civilization. Trad. Samuel Putnam. New York, 1946 (Edição em português, 1935); BRATHWAITE, Edward Kamau. The Development of Creole Society in Jamaica, 1770-1820. Oxford, 1971.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    Dez 2010
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