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NATIONAL REVIEW, O MODERNO CONSERVADORISMO AMERICANO E A LUTA PARA “SALVAR” OS EUA DO COMUNISMO, DO LIBERALISMO E DA INTEGRAÇÃO RACIAL (1955-1959)1 1 Artigo não publicado em plataforma de preprint. Todas as fontes e bibliografia utilizadas encontram-se referenciadas no artigo.

NATIONAL REVIEW, MODERN AMERICAN CONSERVATISM AND THE STRUGGLE TO “SAVE” THE U.S.A. FROM COMMUNISM, LIBERALISM AND RACIAL INTEGRATION (1955-1959)

Resumo

O movimento conhecido como moderno conservadorismo americano toma forma na década de 1950 com pelo menos dois objetivos primordiais: no plano externo, combater a ameaça representada pelo comunismo internacional e, no plano doméstico, subverter a dominância exercida pelo liberalismo do New Deal, cuja influência no governo, na sociedade e na cultura fragilizaria a posição dos EUA na Guerra Fria e poria em risco os melhores valores nacionais. Este artigo examina algumas das premissas desse conservadorismo tomando como amostragem a revista National Review, fundada por William F. Buckley Jr. Em particular, analisa-se como a publicação abordou o fim da segregação racial nas escolas públicas, determinada pela Suprema Corte dos Estados Unidos em 1954.

Palavras-chave
Estados Unidos; conservadorismo; liberalismo; segregação racial; Guerra Fria

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