RESUMO
Objetivos:
Este estudo tem como objetivo avaliar a efetividade de protocolos de escleroterapia com diferentes diluições de oleato de etanolamina no tratamento de varizes orais.
Métodos:
Dados clínicos e imagens de 14 casos tratados com escleroterapia foram avaliados, sendo realizado análises descritivas.
Resultados:
As mulheres (58%) e a cor de pele branca (83%) prevaleceram na amostra. A idade variou entre 14 e 79 anos, com média de 47 anos (DP = 19 anos). As localizações anatômicas mais comuns foram a mucosa jugal e o lábio inferior. O volume final do agente esclerosante (Ethamolin®) variou de 0,4 a 4,3ml e a concentração variou de 5% a 100%. O número de sessões variou de 1 a 12 e o número de pontos por aplicação foi de 1 a 7 pontos. Dor e edema foram observados em 43% e 29% dos pacientes, respectivamente.
Conclusão:
A escleroterapia com oleato de monoetanolamina diluído em anestésico é uma opção segura e eficaz para o tratamento das varizes orais, independentemente da concentração. No entanto, edema e dor parecem estar diretamente associados ao aumento da concentração do medicamento.
Termos de indexação
Traumatismo cerebrovascular; Etanolamina; Hemangioma; Escleroterapia; Varizes