Resumen:
Este artículo analiza las estrategias de resistencia de las mujeres negras coeducadas, lesbianas y bisexuales en una universidad estatal del Medio Oeste de Brasil, desde la perspectiva del "no lugar social". Algunos de los factores que interfieren en la permanencia de estas mujeres en la universidad, así como la forma de enfrentarlos, fueron evidenciados a través de entrevistas semiestructuradas realizadas a cuatro estudiantes de pregrado de la institución, en el periodo comprendido entre 2017 y 2018. La investigación se basó en referencias que hacen la interfaz entre la educación, las relaciones de género y raza, el feminismo negro y el lesbiano. En las conclusiones, se esbozaron procesos que evocan a la academia desde la graduación como un espacio social no acogedor para las mujeres negras, subtendiendo que estas mujeres son incapaces de realizar actividades intelectuales, obligándolas a buscar acciones afirmativas y diversas redes de apoyo.
Palabras clave:
políticas afirmativas; permanencia; mujeres negras; lesbianas; bisexuales
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Fonte: Autoria das pesquisadoras#PraTodoMundoVer O quadro um é uma tabela com quarenta células divididas em cinco linhas horizontais com oito células da esquerda para a direta na vertical em cada uma das linhas. Esta tabela contém os dados do perfil das estudantes entrevistadas na pesquisa. A primeira linha contém as informações sobre os itens descritos do perfil das estudantes, que são: nomenclatura, sexo, cor ou raça, idade, identidade de gênero, orientação sexual, curso e se usou cota racial. Na segunda linha, temos o perfil da entrevistada um, o qual é: feminino, preta, vinte e três anos, cisgênero, bissexual, do Direito, usou cota racial. Na terceira linha, temos o perfil da entrevistada dois, o qual é: feminino, preta, vinte e seis anos, cisgênero, bissexual, das Ciências Sociais, usou cota racial. Na quarta linha, temos o perfil da entrevistada três, o qual é: feminino, preta, vinte e dois anos, cisgênero, lésbica, das Ciências Sociais, usou cota racial. Na quinta linha, temos o perfil da entrevistada quatro, o qual é: feminino, preta, vinte e dois anos, cisgênero, lésbica, das Ciências Sociais, não usou cota racial