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PENSAMENTO SOCIAL E ADMINISTRAÇÃO: UM PERIÓDICO, UMA EDIÇÃO ESPECIAL E UMA CONTRIBUIÇÃO ESPECIALÍSSIMA

Não é trivial a utilização das interpretações clássicas de nossa nacionalidade ou do pensamento social que sobre ela se debruça como referência bibliográfica na análise organizacional, de um modo geral.

Com certeza, esse é o mérito maior deste número especial da Revista Eletrônica de Administração (READ), editado pela Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e dedicado ao pensamento social latino-americano na Administração e nos Estudos Organizacionais, que, assim, preenche uma injustificável lacuna da literatura da área, ao mesmo tempo em que convida-nos a proclamar parabéns a esse periódico por tão louvável quanto necessária iniciativa.

Ainda que os primeiros estudos científicos sobre Administração e Gestão (Management) datem da virada do século XIX para o XX (TAYLOR, 2020[1911]TAYLOR, F. W. Princípios de Administração Científica. tradução Arlindo Vieira Ramos. - 9. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2020.; FAYOL, 1990[1916]FAYOL, H. Administração industrial e geral. 10ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1990., etc.), obras estas de forte inspiração positivista-funcionalista, é fato indiscutível que as análises pioneiras, de viés subjetivista, sobre o trabalho associado só tenham sido dadas a conhecer algumas décadas após a grande revolução da Administração Científica de inspiração taylorista. No Brasil, tanto a proposta de uma “metodologia redutora” do conhecimento sociológico produzido nos centros mais desenvolvidos (para compreensão das singularidades históricas da realidade das sociedades periféricas), como a Redução Sociológica (1958, 1ª.ed.) de Alberto Guerreiro Ramos, quanto a ideia de utilização do pensamento social nacional e das interpretações de nossa identidade na análise organizacional, também fruto do pioneirismo da ampla contribuição teórica daquele pensador baiano, só seriam conhecidas a partir da segunda metade do século XX com a publicação da obra Administração e Estratégia do Desenvolvimentoelementos de uma sociologia especial da administração (1966), republicada em segunda edição com o título Administração e Contexto Brasileiro: esboço de uma teoria geral da administração (1983), onde aquele autor estuda o formalismo nas organizações brasileiras com base na proposta do seu método de redução sociológica, tendo como referências intérpretes clássicos de nossa nacionalidade, como: Sílvio Romero, Alberto Torres, Oliveira Viana, Euclydes da Cunha, Visconde do Uruguai e tantos outros estudiosos de nossa formação histórica.

Essa mesma ausência de autores nacionais nos trabalhos de Administração também se dá no âmbito mais amplo do continente sul-americano, do Caribe e de toda a América hispânica, mesmo diante da muito rica contribuição de seus pensadores, como, para lembrar apenas os mais citados: os teóricos Cepalinos, os formuladores da Teoria da Dependência e os trabalhos de interpretação histórica e etnográfica de nossos povos originários, contribuições teóricas que vão das teorias desenvolvimentistas do pós-guerra, às reflexões sobre desenvolvimento e emancipação e os estudos descoloniais, em um continente que recebeu o nome de um navegador europeu em sua certidão de batismo.

Esse descarrilamento onto-epistemólgico de (nos) vermos com outros olhos – tragédia esta que nos faz lembrar a sábia advertência de Darcy Ribeiro de que não há Ciência Social, mas sim, consciência social -, tem resultado numa produção de conhecimento sobre a própria realidade e na formação de profissionais alienados de seu contexto de atuação, perpetradores da desigualdade colonial - muito além do imperialismo das metrópoles conquistadoras -, pouco qualificados para o enfrentamento dos desafios que a transformação social nos cobra.

Em nosso País, felizmente, o legado de tantos pensadores emancipacionistas, como o já citado Guerreiro Ramos, parece não haver se perdido completamente, como sói acontecer, nas culturas colonizadas. De fato, não são poucos os grupos de pesquisas e programas de pós-graduação em Administração que cultivam a reflexão crítica como abordagem aos Estudos Organizacionais. Orientados por diferentes correntes epistemológicas esses núcleos, contra tudo, vêm mantendo a tradição de pensar o Brasil a partir do, no, e para o Brasil. Ainda que sempre correndo o risco de cometer injustificável esquecimento, entre esses grupos, cuja produção teórica vêm adquirindo, a cada dia, mais reconhecimento nacional e internacional, não é possível deixar de lembrar os legados da decana das escolas de Administração no Brasil, a Escola Brasileira de Administração Pública (EBAP/FGV), de sua irmã paulista, a Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP/FGV), as escola de Administração das: UFRGS, UFSC, MUFBA, UFMG e UFPE e, mais recentemente, as atividades acadêmicas que o Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGAd/UFF) vem realizando no sentido de produzir conhecimento e formar profissionais com foco na realidade nacional. a partir do seu Núcleo de Estudos de Administração Brasileira (ABRAS) - mais antigo grupo de pesquisa em Estudos Organizacionais da Plataforma de Grupos de Pesquisa do CNPq, que tem como patrono o pensador brasileiro Alberto Guerreiro Ramos.

A proposta curricular do PPGAd/UFF, além de uma linha de pesquisa voltada para a Administração Brasileira, inclui, ainda, entre os temas obrigatórios de seu currículo as disciplinas Pensamento Social Brasileiro I e II - pilares centrais do temário de sua estrutura de formação. No Programa de Pós-Graduação em Administração da UFRGS, da mesma forma, consta a disciplina de Pensamento Social Brasileiro.

Entre as investigações mais recentes desse Núcleo de Estudos no contexto temático desta Edição Especial da READ, destacam-se as pesquisas bibliométricas sobre a utilização do pensamento social brasileiro e das interpretações do Brasil como referência nos trabalhos científicos da área; sobre as quais trataremos, brevemente, a seguir.

Em Martins et al. (2011), mais tarde, publicado, em edição revista (GURGEL; MARTINS, 2013, p.13-40GURGEL, Claudio; MARTINS, Paulo Emílio Matos. (Org.). Estado, Organização e Pensamento Social Brasileiro. 1ed.Niterói: Editora da UFF, 2013,), como capítulo de uma coletânea de textos sobre Estado, Organização e Pensamento Social Brasileiro, a frequência média das citações àquelas obras clássicas é de, apenas, ~0,98% do total de citações dos trabalhos apresentados nos eventos EnANPAD e EnAPGs (mais importantes encontros acadêmicos brasileiros sobre o tema Governo e Administração Pública realizados pela Associação de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração - ANPAD), no período 1995-2010; com tendência de queda desse índice no segmento 1995-2000 (média de ~1,73%) para ~0,54% na década seguinte 2001-2010 (Figura 1).

Figura 1
Evolução das Citações às Interpretações do Brasil/Pensamento Social Brasileiro na Literatura sobre Administração no Brasil Contemporâneo (1995-2010)

Como agravante desse quadro há que destacar que o período analisado na investigação em tela coincide com a primeira década e meia após o Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado brasileiro de 1995, isto é, quando seria de esperar uma maior atenção dos estudiosos do tema aos aspectos particulares de nossas identidade e formação histórica.

Em recente investigação (ABRAS, 2022-2023), sobre a década seguinte (2011-2020), ainda em curso e inédita, essa triste tendência parece se confirmar, situando-se esse índice em valor ainda menor do que o da década anterior, em torno de ~0,45 %, como podemos inferir dos dados preliminares já analisados.

Desse projeto de investigação (As Interpretações Clássicas do Brasil na Produção Acadêmica da Área na Segunda Década do Século XXI) - em fase final de conclusão -, selecionados, aleatoriamente, quatro encontros de um total de 12 eventos (3 EnANPADs e 1 EnAPGs) do período estudado (2011-2020), isto é, de 25% do universo, encontramos os seguintes indicadores bibliométricos preliminares:

  • O índice, já referido, de utilização das Interpretações do

Brasil/Pensamento Social na amostra analisada: ~0,45 %

  • Número de artigos da amostra: 616

  • Total de referências bibliográficas feitas: 15 696

  • Número médio de citações/artigo: ~25,5

  • Total de referências aos clássicos interpretativos do Brasil:

71 citações

  • Autores mais citados (referências):

  • Alberto Guerreiro Ramos: 12

  • Celso Furtado: 11

  • Paulo Freire: 08

  • Milton Santos: 05

  • Fernando Henrique Cardoso: 03

  • Josué de Castro: 02

  • Raymundo Faoro: 02

  • Total de outros autores: 28

Cumpre destacar que:

1. foram pesquisadas nos trabalhos em referência somente as citações a uma lista restrita de 44 autores considerados clássicos do pensamento interpretativo de nossa nacionalidade (SANTIAGO, 2002; BOTELHO; SCHWARCZ, 2009; ABRAS, 2011; MARTINS; MUNTEAL, 2012; CARDOSO, 2013), a saber: Alberto Guerreiro Ramos (1915-1982), Alberto de Seixas Martins Torres (1865-1917); Alcântara Castilho de Alcântara Machado (1901-1935) André Rebouças (1838-1898); Antonio Candido de Mello e Souza (1918-2017); Aureliano Cândido Tavares Bastos (1839-1875); Caio da Silva Prado Júnior (1907-1990); Celso Monteiro Furtado (1920-2004); Darcy Ribeiro (1922-1997); Euclydes Rodrigues da Cunha (1866-1909); Fernando Henrique Cardoso (1931-); Florestan Fernandes 1920-1995); Francisco José de Oliveira Vianna (1883-1951); Gilberto de Mello Freyre (1900-1987); Gilda de Mello e Souza (1919-2005); Honório Hermeto Carneiro Leão (Marquês de Paraná, 1801-1856); Joaquim Aurélio Barreto Nabuco de Araújo (1849-1910); Joaquim Maria Machado de Assis (1839-1908); José Inácio Silveira da Mota (1811-1875); Josué Apolônio de Castro (1908-1973); Luís da Câmara Cascudo (1898-1986); Luiz Aguiar da Costa Pinto (1920-2002); Manoel José do Bomfim (1868-1932); Maria Isaura Pereira de Queiroz (1918-2018); Mário Raul de Moraes Andrade (1893-1945); Milton Almeida dos Santos (1926-2001); Nelson Werneck Sodré (1911-1999); Octavio Ianni (1926-2004); Oracy Nogueira (1917-1996); Paulino José Soares de Souza (Visconde do Uruguai) (1807-1866); Paulo Reglus Freire (1921-1997); Paulo da Silva Prado (1869-1943); Raimundo Nina Rodrigues (1862-1906); Raymundo Faoro (1925-2003); Richard McGee Morse (1922-2001); Roberto Schwarz (1938-); Roger Bastide (1898-1974); Ruy Mauro Marini (1932-1997); Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982); Sílvio Romero (1851-1914); Teófilo Benedito Otoni (1807-1869); Theotônio dos Santos Júnior (1936-2018); Victor Nunes Leal (1914-1985);

2. incluímos na relação acima o autor Mauricio Tragtenberg (1929-1998), não listado nas obras de Santiago, 2002; Botelho e Schwarcz, 2009; ABRAS, 2011; Martins e Munteal (2012); Cardoso (2013), mas incluído na pesquisa de Martins et al. (2011) e Gurgel e Martins (2013)GURGEL, Claudio; MARTINS, Paulo Emílio Matos. (Org.). Estado, Organização e Pensamento Social Brasileiro. 1ed.Niterói: Editora da UFF, 2013,. Essa inclusão solitária objetiva permitir a comparabilidade futura entre as conclusões desses trabalhos;

Ainda como conclusão dessas investigações revela-se o curioso fato de que que entre, os clássicos mais citados pelos autores contemporâneos nos períodos analisados, todos ministraram cursos, seminários ou conferências nos países cêntricos e/ou estão traduzidos para os idiomas falados nesses países. Como se houvesse um compromisso velado de trabalhar, na periferia, apenas, com o pensamento social nacional já “legitimado” pela literatura/academia produtora do conhecimento cêntrico hegemônico da área.

Finalmente, os dados revelados nas pesquisas acima sugerem o aprofundamento, por parte dos pesquisadores da área, sobre essa sombria projeção que os trabalhos acima sinalizam.

A ideia dos editores da READ de produzir este número especial com o tema Pensamento Social Latino-Americano e Administração chega, assim, em tempo e em momento de grandes, urgentes e necessárias transformações continentais, como os textos que compõem esta publicação sinalizam.

Este número especial reúne trabalhos da Argentina, Colômbia, México e Brasil, expressando um pouco da diversidade das contribuições do Pensamento Social Latino-Americano para produção, conhecimento, prática e ensino em Administração e Estudos Organizacionais. Além desses países, tem a presença do Equador, representado pelo Prof. Klever Efraín Naranjo. Com relação a esta multinacionalidade, é possível traçar um paralelo interessante com a Rede de Estudos Organizacionais de América Latina (REOL). Fundada em 2018/2019, por pesquisadores e redes de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador e México.

Em termos temáticos, o conjunto de artigos expressa linhas de investigação que se centram em temas ou em autores.

O número inicia por “Consideraciones cerca de la ética en los estudios organizacionales críticos latino-americanos” de Guilherme Dornelas Camara, do Brasil. O artigo realiza uma aproximação entre a Ética da Libertação e a teoria sobre a figura literária do Caliban, desenvolvida por Fernández Retamar. Um dos pontos centrais defendido pelo autor é que não é possível pensar em um conhecimento crítico e uma ciência supostamente superadora da negação da vida dos povos da região sem ressituar quem são os críticos e sem mudar a relação eu-outro.

O próximo texto chama-se “Inhumanidad, organización y subjetivación en la obra de Fernando Cruz Kronfly”, de William Rojas Rojas, Diego Hernán Varón Rojas, Ximena Giraldo Villano, da Colombia. No artigo, os autores apresentam as contribuições críticas de Fernando Cruz Kronfly, principalmente centrada nos conceitos de Inumanidade, Organizações e Subjetividade. A partir destes entendimentos, no contexto do pensamento administrativo, ficam expostas as fragilidades das conceituações que sustentam humanismos de fachada.

Em seguida, temos um artigo do México intitulado “Práctica y metodología de co-labor en las organizaciones la comunalidad en la Red de Huertos Educativos y Comunitarios de Xalapa (México)”de Giovanna Mazzotti Pabello, Kay Nicte Nava Nasupcialy. A partir da metodologia do co-trabalho no marco da transmodernidade organizacional, é proposto um debate sobre a universalidade dos princípios da produtividade e da eficiência como orientadores que dão sentido a organização moderna. Por outro lado, sustenta a existência de eixos articuladores próprios dos coletivos autogestionários, como a experiência da Red de Huertos Educativos y Comunitarios de Xalapa, Veracruz, México, analisada no trabalho.

O próximo texto é da Argentina, chamado “Los debates académicos sobre el Estado y la administración pública y el tipo de Estado predominante en Argentina (1990-2018)” de Gabriela Mansilla. Nele são apresentadas reflexões sobre as vinculações entre a tendência dos debates acadêmicos na Argentina no período 1990-2018 e o tipo de Estado predominante na Argentina em determinado período.

A seguir vem o artigo “Paulo Freire e Amílcar Cabral: pedagogos do anticolonialismo” da brasileira Maria Ceci Misoczky, que reflete sobre a influência de Amilcar Cabral na obra de Paulo Freire. Segundo argumenta o texto, o encontro com a obra de Amilcar Cabral e o povo da Guiné “levou Paulo Freire a uma revisão da proposição de que a transformação da realidade pode ocorrer através da “reforma interna” dos seres humanos”, com as relações do mundo do trabalho e do sistema produtivo adquirindo centralidade. O encontro entre os dois pedagogos do anticolonialismo, segundo a autora, também contribui para problematizar abordagens decoloniais somente epistemológicas.

O penúltimo artigo é “Trabalho e saúde no setor bancário: resgate do pensamento crítico marxista da medicina social latino-americana de Deise Luiza Ferraz e Bruno Souza Bechara Maxta”. Seu objetivo, segundo os autores, é analisar os elementos da determinação do processo de trabalho do setor financeiro brasileiro nas manifestações de saúde-doença dos seus trabalhadores e das suas trabalhadoras sob a reprodução ampliada do capital. O marco teórico utilizado é da Medicina Social Latino-Americana (MSLA)

O último, mas não menos importante, texto da edição especial é “A administração política de Roberto Simonsen e a ideologia da terceira via no capitalismo atrófico brasileiro” de Elcemir Paço Cunha e Leandro Theodoro Guedes. Seu objetivo é apresentar a propositura de administração política de Roberto Simonsen como variante da ideologia da terceira via. O ideário do autor, extraído dos seus textos entre 1919 e 1947, foi considerado a partir dos traços semicoloniais do Brasil de então. As conclusões apontam para aspectos progressivos e regressivos na propositura de Simonsen, salientando que a ideologia da terceira via foi adaptada às condições nacionais à luz das aspirações industrialistas.

Temos assim, no conjunto da edição especial, um panorama interessante que denota a importância da valorização do Pensamento Social Latino-Americano e de sua atualização à luz da interpretação dos fenômenos que se descortinam a nossa volta. A Administração e os Estudos Organizacionais, como produção de conhecimento, prática e ensino, só tem a ganhar em termos de possibilidades e relevância social com esta aproximação.

REFERÊNCIAS

  • ABDALA, P. R. Z. Pensamento social brasileiro, estudos organizacionais e a reinvenção do Sertão: uma entrevista com o Prof. Paulo Emílio Matos Martins. RBEO-Revista Brasileira de Estudos Organizacionais. Curitiba, PR. Vol. 6, n. 3 (dez. 2019), p. 698-725, 2019.
  • ABRAS. Núcleo de Estudos de Administração Brasileira. Histórico Niterói, 2019. Disponível em: http://www.nucleoabras.com.br/historico.php Acesso em 22 jun. 2019.
    » http://www.nucleoabras.com.br/historico.php
  • FAYOL, H. Administração industrial e geral 10ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1990.
  • GURGEL, Claudio; MARTINS, Paulo Emílio Matos. (Org.). Estado, Organização e Pensamento Social Brasileiro. 1ed.Niterói: Editora da UFF, 2013,
  • MARTINS, P. E. M.; GURGEL, C. R. M.; LIMA, D. M. C.; DARBILLY, L. V. C.; RIBEIRO, A. J. G.; SANTOS, C. G. Referências aos Clássicos Interpretativos do Brasil no Pensamento Acadêmico Contemporâneo sobre Administração Pública. In: GURGEL, C.; MARTINS, P. E. M. (orgs.). Estado, Organização e Pensamento Social Brasileiro 1ed.Niterói: Editora da UFF, 2013, v. , p. 13-40.
  • TAYLOR, F. W. Princípios de Administração Científica tradução Arlindo Vieira Ramos. - 9. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2020.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    12 Dez 2022
  • Data do Fascículo
    Sep-Dec 2022
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