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Sebastião José de Oliveira (1918-2005)

NECROLÓGICO

Sebastião José de Oliveira (1918-2005)

José Jurberg

Departamento de Entomologia, Instituto Oswaldo Cruz. Avenida Brasil 4365, Manguinhos, 21040-900 Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. E-mail: jjurberg@ioc.fiocruz.br

Faleceu na cidade do Rio de Janeiro no dia 16 de abril de 2005, Sebastião José de Oliveira, curador da Coleção Entomológica do Instituto Oswaldo Cruz, aos 87 anos de idade, de infecção pulmonar após uma cirurgia cardíaca.

Sebastião nasceu no bairro de Cascadura em 3 de novembro de 1918, filho de Onofre José de Oliveira e Jesuína Fonseca de Oliveira, e neto de Francisco Pinto da Fonseca Teles, o Barão de Taquara, foi o primeiro cientista negro do Instituto Oswaldo Cruz.

Sebastião era pesquisador, professor e entomólogo de renome internacional, tendo iniciado sua carreira científica em 1939 pelas mãos de seu orientador Hugo de Souza Lopes, dipterólogo, que trabalhava na Seção de Helmintologia chefiada por Lauro Pereira Travassos. Conviviam na Helmintologia outros entomólogos; Herman Lent, Romualdo Ferreira de Almeida.

Sebastião era caracterizado pelo seu saber entomológico, pela sua placidez no trato com as pessoas.

Conheci-o em 1960 quando ingressei no Instituto para participar de um Curso de Especialização em Entomologia, o primeiro curso que se propunha a descobrir novas aptidões para a área de Taxonomia, como fui o único a se apresentar, o curso foi cancelado e eu convidado a ser estagiário da Seção de Entomologia, após uma entrevista com o então chefe da Divisão de Zoologia Médica, Dr. Herman Lent.

A Seção de Entomologia na década de 1960 já tinha sido transferida para o segundo andar do Pavilhão Mourisco (Castelo de Manguinhos). Faziam parte dela Herman Lent, hemipterólogo, Hugo de Souza Lopes e Sebastião José de Oliveira, dipterólogos, o primeiro especialista em moscas de família Sarcophagidae e Sebastião que iniciou sua carreira trabalhando com Culicídeos e posteriormente se dedicou aos Chironomidae onde estabeleceu uma escola em sessenta anos de atividade, tornando-se mundialmente conhecido, Fábio Leoni Werneck especialista em Mallophagos e Anopluros e Angelo Moreira da Costa Lima o mais célebre dos entomólogos brasileiros que tinha como seu assistente Orlando Vicente Ferreira, além de alguns estagiários, entre eles José Maria Soares Barata, estagiário do Dr.Sebastião.

Na década de 1960/70 imperava a política de manter o Pavilhão Mourisco com as finalidades para o qual fora construído; ter laboratórios em funcionamento no térreo, segundo andar, biblioteca no terceiro andar e no porão funcionava a parte administrativa.

Além dos laboratórios tínhamos um grande salão onde estava depositada a Coleção Entomológica sob a curadoria geral do Dr. Hugo de Souza Lopes. A característica da Coleção era sua estruturação, pois para albergar o acervo de um milhão e duzentos mil exemplares a sala tinha sido adaptada com uma estrutura vertical com três andares, feita de ferro, com elevador para transportar as gavetas. A Coleção abrangia todas as ordens de insetos, sendo cada pesquisador responsável pela curadoria de algumas delas. Tínhamos no andar um pequeno insetário onde criávamos Triatomíneos, um salão destinado a reuniões do Departamento e onde ficava a biblioteca de dezessete mil separatas do Dr. Herman e onde se desenvolvia os trâmites para editar a Revista Brasileira de Biologia.

Convivi com Sebastião neste ambiente por dez anos, pois no dia 1º de abril de 1970, o governo revolucionário baixou o Ato Institucional nº 5, cassando os direitos políticos de dez cientistas do Instituto Oswaldo Cruz, dentre eles os três pesquisadores que estavam na ativa da Seção de Entomologia, Herman Lent, Hugo de Souza Lopes e Sebastião José de Oliveira. Este decreto proibia que os cassados trabalhassem em pesquisa, ensino ou outra atividade em órgãos governamentais. Esta triste história de perseguições políticas e injustiças cometidas pelo então Ministro da Saúde F.P. da Rocha Lagoa esta narrado no livro escrito por Herman Lent "O Massacre de Manguinhos" (1978).

Sebastião e Hugo levaram suas coleções de insetos para fora do Instituto, um dia antes da proibição de sua entrada no Campus, o que se deu no dia 3 de abril de 1970 e depositaram-na no Museu Nacional onde puderam continuar exercendo suas pesquisas apesar das proibições vigentes.

Tendo sido o único pesquisador autorizado a permanecer na Seção de Entomologia fiquei com a responsabilidade de todo o acervo. A cassação acabou com uma era para a Entomologia do Instituto Oswaldo Cruz. Todos os estagiários e alunos foram embora.

A seção ficou restrita apenas a um assistente do Prof. Costa Lima, o Sr. Orlando Vicente Ferreira, eu próprio e os técnicos.

Pouco tempo se passou e recebi uma ordem do Diretor do Instituto Oswaldo Cruz, Dr. Guilherme Lacorte de que deveria desocupar o Pavilhão Mourisco e instalar o que restou da Seção, no Hospital Evandro Chagas que estava abandonado e semi-destruído, pois a diretoria iria transformar os laboratórios do Pavilhão Mourisco em escritórios burocráticos. Apesar de meus protestos a mudança foi feita por uma firma sem qualificações para aquela tarefa, e os resultados foram a destruição de uma parte do acervo da coleção que possuía a época seis mil gavetas com insetos montados em alfinetes, insetos conservados em álcool e insetos guardados em envelopes para serem montados, centenas de insetos foram perdidos, armários destruídos e a armação de ferro jogada fora.

Finalizou-se uma era de pesquisa e prestígio que a entomologia desfrutou por setenta anos, desde a criação do Instituto Oswaldo Cruz em 1900, pois o primeiro artigo publicado nas Memórias era do próprio Oswaldo Cruz em 1909.

No período em que convivemos juntos viajei com o Sebastião para Belém do Pará, afim de participar do Simpósio sobre a Biota Amazônica e aproveitar para coletar insetos na região. Após o término da reunião nos hospedamos no Museu Emílio Goeldi então dirigido pelo Dr. Dalcy de Albuquerque, pesquisador do Museu Nacional. Diariamente, durante uma semana, um carro vinha nos buscar para nos levar à Reserva Ducke onde passávamos uma parte do dia coletando.

Uma de suas características era o prazer de ir ao campo coletar insetos, na época não havia para os pesquisadores do Instituto, os entraves existentes hoje em dia, em que para qualquer captura são necessárias autorizações e licenças do Ibama e dos órgãos vinculados. O Instituto promovia grandes excursões, reunindo especialistas de várias áreas do conhecimento. Há o registro de uma excursão feita ao Pará, chefiado por Lauro Travassos onde foram coletadas duzentos mil coleópteros.

O primeiro trabalho científico de Sebastião foi publicado em 1941 nos Arquivos de Zoologia, sobre um díptero da família Anthomyiidae. Somente a partir de 1944 começam os trabalhos sobre a família Chironomidae e que persistiram até sua morte, contabilizando setenta e quatro artigos.

Sebastião tornou-se pioneiro no Brasil no estudo da ordem Strepsiptera pois em colaboração com Marcos Kogan publicaram seis artigos de 1959 até 1966.

Em 1944, foi trabalhar na Geigy do Brasil com inseticidas e controle de vetores, atividade que lhe permitiu sobreviver durante a cassação, contava para todos a incoerência cometida pelo governo, estava cassado pela Revolução, proibido de trabalhar em qualquer órgão do governo e tinha sido contratado para fazer o controle de mosquitos e simulídeos na área da Usina Nuclear de Angra dos Reis, tarefa que executou durante vários anos. Foi pioneiro em 1944 nos testes usando DDT em colaboração com Herman Lent, visando o controle de triatomíneos, vetores da doença de Chagas.

Em 1960 foi convidado pelo pesquisador alemão Ernst Josef Fitkau do Instituto Max Planck da Alemanha para desenvolver um projeto de cooperação e estudarem a fauna de Chironomidae da Amazônia, coletado pelo Prof. Fitkau durante longo tempo graças ao convênio feito com o Instituto de Pesquisas da Amazônia. O convite foi aceito mas os trâmites burocráticos e a cassação política abortaram o projeto.

Em 1986, Sebastião foi reintegrado ao quadro de funcionários do Instituto Oswaldo Cruz graças a Anistia dada pela Revolução após dezesseis anos de ausência e aos esforços de Sérgio Arouca, recém eleito presidente da FIOCRUZ, que tinha como uma de suas metas de campanha para a Presidência desfazer as injustiças cometidas.

A reintegração foi feita em Ato Público nas escadarias do Castelo Mourisco, com centenas de convidados e teve repercussão nacional.

Foram reintegrados outros oito cientistas cassados, pois um deles Herman Lent não aceitou voltar, e preferiu ficar lecionando na Universidade Santa Úrsula, como preito de gratidão por ter sido a única Instituição a aceita-lo como professor na época da ditadura.

Com a reintegração, Sebastião foi convidado a assumir a responsabilidade pela Curadoria da Coleção Entomológica, lugar anteriormente ocupado pela Dra Maria Luíza Felippe-Bauer, quando de sua vinda do Museu Nacional anos após. Sebastião indicou Maria Luíza como curadora substituta e ficaram no cargo até a morte de Sebastião. Paralelamente, atuava como braço direito na curadoria da Coleção a Profa. Maria Conceição Messias, colaboradora e assistente desde 1989, que com ele publicou cerca de nove artigos sobre quironomídeos.

Sebastião e Maria Conceição formaram uma equipe de trabalho que além de desenvolver trabalhos de pesquisas com idas ao campo para captura de insetos, também se dedicaram na divulgação da Coleção Entomológica do Instituto Oswaldo Cruz para professores e alunos do 1º e 2º grau através de visitas guiadas - Projeto "Insetos na Varanda" e "Café na Coleção" e que se traduzia por uma palestra de pesquisadores convidados de diversas áreas e os professores e alunos.

Em 1994, Sebastião reencontra Fitkau na Austrália por ocasião do 12th International Symposium on Chironomidae e resolvem retomar o projeto abandonado em 1960, vinte e oito anos antes.

Em 1998, aos 80 anos de idade Sebastião defende sua tese de Doutorado intitulada "Contribuição ao conhecimento dos Chironomidae marinhos (Insecta, Diptera) do litoral brasileiro" com o qual obteve grau de Doutor em Ciências (Entomologia) no Curso de Pós-Graduação em Biologia Parasitária do Instituto Oswaldo Cruz, tendo como orientador Herman Lent. Parte do material usado era aquele do Prof. Fitkkau que durante vinte e seis anos ficou no acervo do museu alemão. O contato refeito impulsionou novos projetos e um convênio entre a Fundação Oswaldo Cruz e o Zoologische Staatssammlung Munchen de Munique permitindo que sua assessora na Curadoria da Coleção, a Profa. Maria Conceição Messias fosse para Munique desenvolver sua tese de Doutorado.

Foi Presidente da Comissão Organizadora dos I e III Encontro Brasileiro sobre Ecologia e Taxonomia de Chironomidae o que deu aval para que o Brasil fosse escolhido para sediar o XIV International Symposium on Chironomidae (29/08-02/09/2000).

Foi Assistente voluntário da cadeira de Zoologia e Parasitologia da Escola Nacional de Veterinária (1953-1954), Assistente do Curso de Parasitologia, Bacteriologia e Imunologia do Instituto Oswaldo Cruz (1954 e 1959), Professor da Cadeira de Doenças Parasitárias do Curso de Aperfeiçoamento Especialização e Extensão do Ministério da Agricultura (1954-1955, 1957-1958, 1959-1960), Professor do Curso de Entomologia do Instituto Oswaldo Cruz (1962) e Professor da Disciplina de Entomologia Médica do Curso de Mestrado em Biologia Parasitária do Instituto Oswaldo Cruz e do Curso de Pós Graduação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA).

Recebeu ainda homenagens, no Instituto Oswaldo Cruz, como a Medalha Comemorativa aos Cinqüenta Anos do Instituto Oswaldo Cruz, Placa Comemorativa dos Cinqüenta Anos dedicados à Pesquisa, Placa Comemorativa aos Cinqüenta Anos de trabalho na Fundação Oswaldo Cruz, Diploma de Reconhecimento da Associação dos Funcionários da Fundação Oswaldo Cruz (ASFOC) e em outras instituições, entre as quais pode-se destacar o título de Honra ao Mérito Médico Veterinário e pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio de Janeiro. Foi ainda agraciado pelo Governo do Estado, em 1985, com o Prêmio Estácio de Sá (Ciência) e pela Associação Nacional de Defesa dos Direitos do Negro; em 1988, com o Prêmio Zumbi e em 1995 recebeu a Medalha Tiradentes da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.

Foi Sub-secretário de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro.

Foi eleito, em 1993, para Academia Brasileira de Medicina Veterinária, para a cadeira que tem como Patrono o Prof. Hugo de Souza Lopes.

Autor de setenta e sete trabalhos envolvendo as áreas científicas e de divulgação, bem como comentários sobre livros de ciência e de contribuições a trabalhos de outros pesquisadores. Responsável pela descrição de vários insetos novos para a ciência, dentre estes, os gêneros Oliveiriella, Brasixenos, Corytibacladius e Laurotanypus e, setenta espécies novas. Um gênero Oliveiriella e dez espécies de insetos, descritos por outros pesquisadores, receberam o nome oliveirai, em homenagem à sua contribuição à ciência. Era membro do Comitê Científico da Revista Entomologia y Vectores.

O falecimento do Dr. Sebastião deixa um vácuo no trato da Coleção Entomológica, o imenso acervo atualmente de número e com grande parte de identificação desconhecidas passa agora a estar sujeita a uma série de incertezas. Com ele se fechou a segunda geração da entomologia do Instituto Oswaldo Cruz. Segundo Lent (1972) foi iniciada em 1901 com Oswaldo Cruz publicando um artigo sobre Culicídeos do Rio de Janeiro, seguidos de Arthur Neiva (1906), Carlos Chagas (1907), Henrique Aragão (1908), trabalhando com Ixodides, Antonio Peryassu (1908), Adolpho Lutz (1909), Carlos Rohr (1909). A partir de 1914, aparecem os nomes Ângelo Moreira da Costa Lima, Roberto de Almeida Cunha, Cezar Ferreira Pinto (1922), Lauro Travassos (1931), Hugo de Souza Lopes (1932), Fábio Leoni Werneck (1932), Herman Lent (1935), Gustavo de Oliveira Castro (1935), Romualdo Ferreira de Almeida (1936), Octávio Mangabeira Filho (1937), Charles Hathaway (1938) e Sebastião José de Oliveira (1941). A Coleção em todo este período teve três curadores; Angelo Moreira da Costa Lima, Hugo de Souza Lopes e Sebastião José de Oliveira.

Resta a esperança de que a administração do Instituto Oswaldo Cruz possa encontrar um entomólogo com amplo conhecimento taxonômico para administrar o futuro da Coleção, no momento em que ela se tornou Institucional, com um acervo estimado em mais de três milhões e duzentos mil exemplares abrangendo todas as ordens de insetos e que precisam ser estudados, identificados por especialistas.

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Trabalhos publicados por Sebastião José de Oliveira

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OLIVEIRA, S.J. 1942. Sobre os mosquitos de Mato Grosso, Brasil, com a descrição domacho de Taeniorhynchus (Rhynchotaenia) shannoni (Lane & Antunes, 1973) (Diptera, Culicidae). Revista Brasileira de Biologia, Rio de Janeiro, 2 (2): 209-212.

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OLIVEIRA, S.J. 1954. Sobre a presença do gênero Ephydrella Tonnoir & Malloch, 1926, na região neotrópica, com a descrição de uma espécie nova (Diptera, Ephydridae). Revista Brasileira de Biologia, Rio de Janeiro, 14 (3): 291-292.

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Trabalhos que serão publicados nas Memórias do Instituto Oswaldo Cruz no ano de 2006

OLIVEIRA, S.J. Contribution to the knowledge of the brazilian marine chironomids.II. New species of the genus Telmatogeton Schiner, 1866 (Diptera, Chironomidae, Telmatogetoninae).

OLIVEIRA, S.J. Contribution to the knowledge of the brazilian marine chironomids.III. New species of the genus Thalassomya Schiner, 1856 (Diptera, Chironomidae, Telmatogetoninae).

OLIVEIRA, S.J. Contribution to the knowledge of the brazilian marine chironomids.IV. On the Clunio brasiliensis Oliveira, 1950 (Diptera, Chironomidae, Orthocladiinae).

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    09 Mar 2006
  • Data do Fascículo
    Dez 2005
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