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Barreiras impostas na relação entre puérperas e recém-nascidos no cenário da pandemia do COVID-19

Resumo

Um novo vírus denominado Sars-CoV-2, ou COVID-19, surgiu no final do ano de 2019 e causou diversas modificações em todo o mundo. Diante disso, os países estabeleceram medidas preventivas contra essa pandemia, tais quais o isolamento social, uso de equipamentos de proteção individual (EPI’s) e cuidado com indivíduos enquadrados nos chamados grupos de risco, como idosos, hipertensos, doentes crônicos e recentemente, as gestantes e puérperas foram inclusas. Para as puérperas, a amamentação é um momento primordial, que, além de um momento de alimentação natural, é uma oportunidade de fortalecer o vínculo mãe-bebê. Visando uma atenção mais cautelosa para uma possível transmissão de COVID-19 durante a amamentação, as medidas preventivas para esse ato podem dificultar esse binômio e trazer prejuízos para ambos.

Palavras-chave
Período pós-parto; Aleitamento materno; Pandemia; Saúde materno-infantil

Abstract

A new virus called Sars-CoV-2, or COVID-19, emerged in late 2019 and caused several changes worldwide. In light of this, countries adopted preventive measures against this pandemic, such as social isolation, use of personal protective equipment (PPE) and special care with people who are at higher risk, such as elderly, people with hypertension or chronic conditions, and recently newborns, pregnant and puerperal women were also included. For puerperal women breastfeeding, it is an extremely important moment, which, in addition to being a natural feeding moment, it is an opportunity to strengthen the mother-baby bond. Aiming at a more cautious approach to avoid possible transmissions of COVID-19 during breastfeeding, preventive measures can hinder this binomial and bring harm to both.

Key words
Postpartum period; Breastfeeding; Pandemic; Maternal and child health

Introdução

A COVID-19 surgiu no fim de 2019 na China e se mostrou altamente transmissível. Com o intuito de evitar que o vírus se espalhasse rapidamente, foram criadas medidas de testagem ampla e isolamento social. No entanto, com a globalização e o fluxo substancial de pessoas nas fronteiras, tais medidas não foram suficientes para evitar a disseminação do vírus para outros países.11 Farias HS. O avanço da Covid-19 e o isolamento social como estratégia para redução da vulnerabilidade. Espaço Econ. 2020; 17. Disponível em: https://journals.openedi-tion.org/espacoeconomia/11357#text
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Segundo dados do Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde de 17 de abril de 2020, o Brasil é o 11° país em número de casos confirmados, com uma letalidade de 6,4% e uma mortalidade de 10 a cada 1.000.000 habitantes. De acordo com projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o coeficiente de incidência é de 160 para cada 1.000.000 habitantes, variando de acordo com o estado e a região brasileira.22 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico 11. Doença pelo Coronavírus 2019 (COE - COVID-19). 2020. Disponível em: https://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2020/April/18/2020-04-17---BE11---Boletim-do-COE-21h.pdf
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No Brasil, foram identificados grupos de risco para melhor controle e atenção durante a epidemia, a exemplo de idosos, hipertensos, indivíduos com problemas respiratórios crônicos e recentemente foram incluídas as gestantes e puérperas. Segundo a Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS) as puérperas apresentam maior risco de gravidade se infectadas pelo vírus,22 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico 11. Doença pelo Coronavírus 2019 (COE - COVID-19). 2020. Disponível em: https://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2020/April/18/2020-04-17---BE11---Boletim-do-COE-21h.pdf
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tornando assim, primordial o cumprimento das orientações como forma de prevenção. Os impactos para as puérperas nesse período podem ser diversos, pois, além de alterações físicas, hormonais e emocionais inerentes a esta fase, soma-se ainda a mudança de hábitos em relação ao cuidado com o bebê e o aleitamento.

Dentro da rotina de cuidado com o recém-nascido, está a alimentação, que, conforme recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), desde o nascimento até os seis meses de idade, deve ser feita através do aleitamento materno.

O ato de amamentar é desencadeado pela sucção, a qual ativa mecanorreceptores da mama, sucedido pelo envio de sinais sensoriais à neuro-hipófise, que estimula a secreção da ocitocina e induz a produção de prolactina. A prolactina, por sua vez, se liga à receptores de membrana das células alveolares das mamas, o que induz a produção e secreção de leite no lúmen dos alvéolos. Já a ocitocina se liga a seus receptores nas células mioepiteliais do alvéolo mamário, induzindo sua contração e expulsão do leite materno.33 Aires MM. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2018.

Entretanto, essa não é a única função da ocitocina, popularmente conhecida como ‘hormônio do amor’, que tem seus níveis aumentados durante a amamentação. Segundo Russo e Nucci,44 Russo JA, Nucci MF. Giving birth in paradise: humanized birth, oxytocin, and the bodily production of a new maternity. Interface. 2020; 24: e180390. ele “é visto como responsável não apenas pelo desenrolar natural do parto, mas também pelo intenso vínculo afetivo que se estabelece imediatamente (e naturalmente) entre a mãe e o bebê que nasce”. Logo, tanto fisiologicamente como afetivamente, o ato de amamentar é crucial para o puerpério; os hormônios envolvidos no processo, prolactina e ocitocina, desencadeiam efeitos positivos, sendo o principal, evitar a ocorrência de depressão pós-parto, uma vez que “atenua as respostas ao estresse”.55 Figueiredo B, Dias CC, Brandão S, Canário C, Nunes-Costa R. Breastfeeding and postpartum depression: state of the art review. J Pediatr (Rio J). 2013; 89 (4):332-8. Enquanto isso, os níveis do cortisol, o ‘hormônio do estresse’, tem uma queda substancial em seus níveis. “As respostas atenuadas do cortisol ao estresse, bem como as respostas atenuadas ao estresse com cortisol total e respostas ao estresse de cortisol livre, foram mostradas em mães lactantes em comparação a mães não lactantes”.55 Figueiredo B, Dias CC, Brandão S, Canário C, Nunes-Costa R. Breastfeeding and postpartum depression: state of the art review. J Pediatr (Rio J). 2013; 89 (4):332-8. Além disso, privação do sono, dificuldades no aleitamento materno e inserção em circunstâncias atípicas podem predispor ao surgimento de depressão pós-parto.66 Lopes MWP, Gonçalves MJR. Avaliar os motivos da depressão pós-parto: uma revisão bibliográfica de literatura. Rev JRG Estud Acad. 2020. 3:(6) 82-95.

Tendo isso em mente, o objetivo desse estudo é analisar as condições clínicas para o aleitamento materno, que é uma oportunidade crucial para as puérperas e seus filhos, além das orientações preexistentes acerca desse tema. Este estudo observou ainda os impactos da pandemia do Sars-CoV-2 no vínculo afetivo do binômio mãe-feto.

Relação entre o leite materno e o Sars-CoV-2 e atuais recomendações acerca da amamentação

As atuais recomendações no que diz respeito a amamentação é a manutenção do aleitamento materno, até mesmo para as mães que apresentam suspeita ou confirmação de COVID-19. Ressaltando as precauções a serem seguidas de higienização das mãos antes de tocar na criança além do uso da máscara ao amamentar. Quando é necessário o uso da bomba de leite, é indicado lavar as mãos antes e depois do manuseio. Com relação ao leite materno, ainda que não haja comprovação de que o mesmo transmita o vírus, estas recomendações visam proteger a criança exclusivamente de gotículas respiratórias durante a amamentação.77 CDC (Centers for Disease Control and Prevention). Interim Considerations for Infection Prevention and Control of Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) in Inpatient Obstetric Healthcare Settings. 2020 February 25. Disponível em: https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/inpatient-obstetric-healthcare-guidance.html
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Segundo Lamounier et al.,88 Lamounier JA, Moulin ZS, Xavier CC. Recomendações quanto à amamentação na vigência de infecção materna. J Pediatr (Rio J). 2004; 80: 181-8. “Embora o leite humano contenha anticorpos, células mononucleares e outro s fatores de proteção, em algumas doenças maternas, ele pode funcionar como possível fonte de infecção para a criança.”, a exemplo inclusive de quadros virais, tais quais vírus da imunodeficiência humana (HIV), vírus T-linfotrópicos humanos (HTLV), hepatite, herpes vírus e sarampo. Até o presente momento, não há comprovação de que o mesmo aconteça no caso do Sars-CoV-2, e assim prevalece a recomendação de iniciar ou continuar o aleitamento materno, visto que são muitos os seus benefícios.

É importante ressaltar que há evidência científica de que, após o nascimento do recém-nascido (RN), a mãe transmite fatores de defesa para o bebê através do leite materno, diminuindo os riscos de infecções sendo desse modo um fator importante para o desenvolvimento do sistema imune do RN.99 Primo CC, Amorim MHC, Leite FMC. La intervención de enfermería relajación y sus efectos em el sistema inmunológico de puérperas. Acta Paul Enferm. 2011, 24(6): 751-5. Ao analisar o leite materno, um estudo de caso reportou que foram encontrados anticorpos SARS-CoV.10

Estabelecimento do vínculo entre puérpera e bebê e obstáculos impostos pela pandemia do COVID-19

O aleitamento materno é primordial para criar o vínculo mãe-bebê, fortalecendo-se através de carinho e afeto, além da nutrição adequada.1111 Mendes SC, Lobo IKV, Sousa SQ, Vianna RPT. Fatores relacionados com uma menor duração total do aleitamento materno. Ciênc Saúde Coletiva. 2019. 24: 1821-1829. O ambiente em que se encontram é de grande relevância para um melhor desenvolvimento da criança e promove um elo entre mãe e filho,1212 Azevedo EC, Frizzo GB, Silva MR, Donelli TMS. Leitura materna sobre depressão pós-parto e sintomas psicofuncionais: um caso de psicoterapia mãe-bebê. Psicol Clin. 2020; 32 (1): 79-100. mas com todo o contexto social em que estamos inseridos, o medo e a ansiedade por parte da mãe afeta essa construção e causa uma repercussão na saúde de ambos.1313 Bezerra AEM, Batista LHC, Santos RGA. Amamentação: o que pensam as mulheres participantes de um grupo de prénatal? Rev Bras Enferm. 2020; 73 (3): e20180338.

A principal e mais efetiva medida de prevenção em todo o planeta é o isolamento social, que tem por objetivo a redução do surgimento de novos casos a partir da diminuição da transmissão interpessoal a partir da tosse, espirro e o toque. No caso da COVID-19, esse isolamento ocorre em ambiente domiciliar, podendo ser realizado também em hospitais da rede pública ou privada.1414 Melo K. COVID-19: saiba a diferença entre quarentena e isolamento. [acesso 17 Abril 2020]. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-03/covid-19-saiba-diferenca-entre-quarentena-e-isolamento
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O distanciamento social visa estreitar a curva de contaminação do vírus, evitando a superlotação dos serviços de saúde, que desse modo irá conseguir reforçar sua estrutura com suporte ventilatório, testes para o COVID-19 e EPI’s, preparando também a equipe de saúde para um enfrentamento mais capacitado.1515 Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico do Coronavírus (COVID-19) na Atenção Primária à saúde; 2020. Disponível em: https://saude.gov.br/images/pdf/2020/marco/30/20200330-ProtocoloManejo-ver06-Final.pdf
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A partir disso, algumas orientações foram ofertadas para o ambiente hospitalar, onde, RN a termo de uma mãe com confirmação ou suspeita da doença deve ficar, após o parto, no alojamento juntamente com a mãe, entretanto o berço e o leito materno devem estar separados por uma distância de pelo menos 1 metro. Se o RN for prematuro e necessitar de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), deve-se manter as precauções de contato e realizar a testagem do novo vírus nas primeiras 48 horas, e caso negativo podem ser retiradas as precauções de contato do RN.1616 Santos CAD, Alves MM, Barreto CTR, Macedo EYL, Freitas Júnior RAO. Novo Coronavírus e gravidez: manejo dos casos de gestantes com suspeita de COVID-19. Instituto Santos Dumont; 2020. Disponível em: http://www.institutosantosdumont.org.br/wp-content/uploads/2020/04/Fluxograma-para-atendimento-de-gestantes-com-COVID.pdf
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Durante este período de isolamento social, onde é indicada a reclusão domiciliar, todos os indivíduos, tendem a adotar um hábito de vida diferenciado do cotidiano, podendo implicar em transtornos psicossociais, tais quais ansiedade e depressão.1717 Ferreira MJ, Irigoyen MC, Consolim-Colombo F, Saraiva JFK, Angelis K. Vida Fisicamente Ativa como Medida de Enfrentamento ao COVID-19. [Editorial] Arq Bras Cardiol. AHEAD, 2020; 114 (4): 601-2. Um estudo realizado na China classificou o impacto psicológico da epidemia como moderado a grave em aproximadamente metade dos indivíduos entrevistados. Quando analisado o nível de ansiedade, cerca de um terço dos entrevistados relataram o transtorno de forma moderada a grave.1818 Wang C, Pan R, Wan X, Tan Y, Xu L, Ho CS, Ho RC. Immediate psychological responses and associated factors during the initial stage of the 2019 coronavirus disease (COVID-19) epidemic among the general population in China. Int J Environ Res Public Health. 2020; 17 (5): 1729.

Logo, neste contexto de quarentena, a mãe que tem suspeita ou que foi diagnosticada com o vírus sofre por precisar evitar o contato direto com o filho; por consequência, elas estão sujeitas à quadros de ansiedade, estresse e depressão pós-parto. Sabe-se que o contexto social da quarentena bem como todas as respostas que ainda não se tem sobre o COVID-19 predispõe a acentuação desses quadros emocionais nessas mulheres.1919 Jardim T, Viana GP, Cruz WO, Assis TO, Lemos GD, Almeida KJS, Maia CS, Lemos-Jordão AJJM. Principais fatores relacionados à impossibilidade de amamentação em Puérperas assistidas no Isea. Braz J Health Rev. 2019; 2 (6): 5024-46. Além disso, a amamentação é um momento marcante, porque além de ser uma forma completa de nutrição para a criança, facilita a formação de vínculo mãe e filho, podendo ambos sofrerem impactos com as medidas de prevenção tomadas a partir do novo vírus.

Considerações finais

Mesmo dentro deste contexto atípico de pandemia do COVID-19 e isolamento social, a interação, amamentação e criação de vínculo entre a mãe e a criança devem continuar a ser construídos, mesmo que limitado pelas barreiras físicas representadas pelas medidas de proteção, que são essencialmente necessárias neste período, como o uso de máscaras e constante higienização e limpeza da pele de ambos, conforme recomendado pelas organizações de saúde.

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    24 Fev 2021
  • Data do Fascículo
    Fev 2021

Histórico

  • Recebido
    12 Jun 2020
  • Aceito
    13 Jul 2020
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