Acessibilidade / Reportar erro
Esta errata corrige:
Esta errata corrige:
Esta errata corrige:
Esta errata corrige:

Errata

No artigo Para além do sonho e da vigilia. O sonho ameríndio e a existência, com número de DOI: http://dx.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.185870 , publicado no periódico Revista de Antropologia, 65(3):e185870, na página 5:

Onde se lia:

"Entre os anos de 30 a 80, a comunicação com os espíritos que se expressa através do cântico do Tõhé foi interpretada pelos antropólogos como uma estratégia para fugir da situação de violência, marginalização e pobreza em que o grupo se encontrava, desde o início do século 20, devido às sucessivas invasões de seu território por colonos venezuelanos e colombianos que se dedicavam principalmente à agropecuária extensiva (Petrullo, 1939; Le Besnerais, 1951; Mitrani, 1998). No entanto, a antropologia dos anos 90 lançou uma nova luz para a explicação da persistência e frequência dos rituais: a resistência cultural (Barreto, 1994). "

Leia-se:

"Entre os anos de 1930 a 1980, a comunicação com os espíritos que se expressa através do cântico do Tõhé foi interpretada pelos antropólogos como uma estratégia para fugir da situação de violência, marginalização e pobreza em que o grupo se encontrava, desde o início do século 20, devido às sucessivas invasões de seu território por colonos venezuelanos e colombianos que se dedicavam principalmente à agropecuária extensiva (Petrullo, 1939; Le Besnerais, 1951; Mitrani, 1998). No entanto, a antropologia dos anos 1990 lançou uma nova luz para a explicação da persistência e frequência dos rituais: a resistência cultural (Barreto, 1994). "

No artigo Para além do sonho e da vigilia. O sonho ameríndio e a existência, com número de DOI: http://dx.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.185870 , publicado no periódico Revista de Antropologia, 65(3):e185870, na página 8:

Onde se lia:

"Uma aproximação ao sonho como uma ação comunicativa não é uma abordagem inovadora. Nos anos 80, Barbara Tedlock (1992a [1987]: 30) desenvolveu uma proposta para a análise do sonho como sendo um “processo comunicativo dinâmico”."

Leia-se:

"Uma aproximação ao sonho como uma ação comunicativa não é uma abordagem inovadora. Nos anos 1980, Barbara Tedlock (1992a [1987]: 30) desenvolveu uma proposta para a análise do sonho como sendo um “processo comunicativo dinâmico”."

No artigo Para além do sonho e da vigilia. O sonho ameríndio e a existência, com número de DOI: http://dx.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.185870 , publicado no periódico Revista de Antropologia, 65(3):e185870, na página 9:

Onde se lia:

"(...)qual o intervalo natureza-cultura é composto por um complexo de relações sociais que ocorrem, de fato, entre humanos e não humanos por causa da humanidade original que ambos compartilham."

Leia-se:

"(...) qual o intervalo natureza-cultura é composto por um complexo de relações interpessoais que ocorrem, de fato, entre humanos e não humanos por causa da humanidade original que ambos compartilham."

No artigo Tempo e evento na onirocrítica ameríndia: um balanço bibliográfico, com número de DOI: http://dx.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.195928 , publicado no periódico Revista de Antropologia, 65(3):e195928, na página 1:

Onde se lia:

"KEYWORDS

Yanomami, dreams, image,

nostalgia, death"

Leia-se:

"KEYWORDS

Dream, time, event, indigenous

ethnology, perspectivism "

No artigo Tempo e evento na onirocrítica ameríndia: um balanço bibliográfico, com número de DOI: http://dx.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.195928 , publicado no periódico Revista de Antropologia, 65(3):e195928, na página 1:

Onde se lia:

"Este artigo consiste na revisão bibliográfica da literatura etnológica sobre sonhos dedicada aos povos indígenas das Terras Baixas da América do Sul. O fio condutor da exposição é a análise do acontecimento onírico, resultado das perambulações da alma, e sua influência na vida desperta. Sustento que, como eventos reais - nã0 restritos à psicologia individual -, as distintas relações que a alma estabelece com seus interlocutores oníricos influem diretamente na interpretação dos sonhos e nos efeitos que se fazem notar na vigília."

Leia-se:

""Este artigo consiste na revisão bibliográfica da literatura etnológica sobre sonhos dedicada aos povos indígenas das Terras Baixas da América do Sul. O fio condutor da exposição é a análise do acontecimento onírico, resultado das perambulações da alma, e sua influência na vida desperta. Sustento que, como eventos reais - não restritos à psique individual -, as distintas relações que a alma estabelece com seus interlocutores oníricos influem diretamente na interpretação dos sonhos e nos efeitos que se fazem notar na vigília."

No artigo Tempo e evento na onirocrítica ameríndia: um balanço bibliográfico, com número de DOI: http://dx.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.195928 , publicado no periódico Revista de Antropologia, 65(3):e195928, na página 1:

Onde se lia:

"ABSTRACT This article consists of a bibliographical review of the ethnological literature on dreams dedicated to the indigenous peoples of the South American Lowlands. The main thread of the exposition is the analysis of the dream event, the result of the soul's wanderings, and its influence on waking life. I claim that, as real events - not restricted to individual psychology - the distinct relations that the soul establishes with its dream interlocutors directly influence the interpretation of dreams and the effects they have on waking life."

Leia-se:

"ABSTRACT This article consists of a bibliographical review of the ethnological literature on dreams dedicated to the indigenous peoples of the South American Lowlands. The main thread of the exposition is the analysis of the dream event, the result of the soul's wanderings, and its influence on waking life. I claim that, as real events - not restricted to individual psyche - the distinct relations that the soul establishes with its dream interlocutors directly influence the interpretation of dreams and the effects they have on waking life."

No artigo Tempo e evento na onirocrítica ameríndia: um balanço bibliográfico, com número de DOI: http://dx.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.195928 , publicado no periódico Revista de Antropologia, 65(3):e195928, na página 1:

Onde se lia:

"RESUMEN Este trabajo consiste en una revisión bibliográfica de la literatura etnológica sobre los sueños dedicada a los pueblos indígenas de las Tierras Bajas de Sudamérica. El hilo conductor de la exposición es el análisis del acontecimiento onírico, resultado de las deambulaciones del alma, y su influencia en la vida de vigilia. Planteo que, como hechos reales - no restringidos a la psicología individual -, las distintas relaciones que el alma establece con sus interlocutores oníricos influyen directamente en la interpretación de los sueños y en los efectos que se observan en la vida de vigilia. Al considerar la insuficiencia de un repertorio conceptual basado en el método psicoanalítico y en las nociones de presagio, destino y fatalidad, busco una concepción de la onirocrítica que incluya la idea de un tiempo abierto y reversible. La reflexión que propongo se organiza en dos momentos: (I) el sueño como diagnóstico de los acontecimientos en curso y (II) la manipulación de las posibilidades engendradas como virtualidad."

Leia-se:

"RESUMEN Este trabajo consiste en una revisión bibliográfica de la literatura etnológica sobre los sueños dedicada a los pueblos indígenas de las Tierras Bajas de Sudamérica. El hilo conductor de la exposición es el análisis del acontecimiento onírico, resultado de las deambulaciones del alma, y su influencia en la vida de vigilia. Planteo que, como hechos reales - no restringidos a la psique individual -, las distintas relaciones que el alma establece con sus interlocutores oníricos influyen directamente en la interpretación de los sueños y en los efectos que se observan en la vida de vigilia. Al considerar la insuficiencia de un repertorio conceptual basado en el método psicoanalítico y en las nociones de presagio, destino y fatalidad, busco una concepción de la onirocrítica que incluya la idea de un tiempo abierto y reversible. La reflexión que propongo se organiza en dos momentos: (I) el sueño como diagnóstico de los acontecimientos en curso y (II) la manipulación de las posibilidades engendradas como virtualidad."

No artigo Tempo e evento na onirocrítica ameríndia: um balanço bibliográfico, com número de DOI: http://dx.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.195928 , publicado no periódico Revista de Antropologia, 65(3):e195928, na página 2:

Onde se lia:

"A partir de detalhada revisão da bibliografia sobre o tema dos sonhos dedicada aos povos ameríndios, minha intenção neste artigo é analisar a atividade onírica como acontecimento, ou seja, a experiência da pessoa durante o sono, na tentativa de abordar a complexa dinâmica do entrelaçamento entre vida noturna e vigília. Minha hipótese é que as perambulações oníricas da alma, ou duplo, sendo eventos reais, não restritos à psicologia individual, e as distintas relações que estabelece com os interlocutores oníricos influem, de maneira decisiva, na interpretação dos sonhos, bem como na orientação das ações da vida desperta."

Leia-se:

"A partir de detalhada revisão da bibliografia sobre o tema dos sonhos dedicada aos povos ameríndios, minha intenção neste artigo é analisar a atividade onírica como acontecimento, ou seja, a experiência da pessoa durante o sono, na tentativa de abordar a complexa dinâmica do entrelaçamento entre vida noturna e vigília. Minha hipótese é que as perambulações oníricas da alma, ou duplo, sendo eventos reais, não restritos à psique individual, e as distintas relações que estabelece com os interlocutores oníricos influem, de maneira decisiva, na interpretação dos sonhos, bem como na orientação das ações da vida desperta."

No artigo Tempo e evento na onirocrítica ameríndia: um balanço bibliográfico, com número de DOI: http://dx.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.195928 , publicado no periódico Revista de Antropologia, 65(3):e195928, na página 10:

Onde se lia:

"(...)que estamos queimando, logo seremos mordidos por uma aranha ou uma formiga”; “quando sonhamos que estamos cortando pequi com uma faca, emb reve, cortaremos o pé em um graveto quando estivermos viajando”; “se vemos uma pedra ou o nascer do sol, então teremos vida longa” (Basso, 1987: 103-104)5. Neste sentido, os sonhos dizem menos sobre a psicologia individual que sobre as possibilidades desencadeadas por transformações não controladas, sofridas pela pessoa enquanto akua."

Leia-se:

"(...)que estamos queimando, logo seremos mordidos por uma aranha ou uma formiga”; “quando sonhamos que estamos cortando pequi com uma faca, emb reve, cortaremos o pé em um graveto quando estivermos viajando”; “se vemos uma pedra ou o nascer do sol, então teremos vida longa” (Basso, 1987: 103-104)5. Neste sentido, os sonhos dizem menos sobre a psique individual que sobre as possibilidades desencadeadas por transformações não controladas, sofridas pela pessoa enquanto akua."

No artigo “É preciso força pra saber sonhar”: reflexões a respeito dos sonhos entre famílias tupi guarani no sudoeste do estado de São Paulo, com número de DOI: http://dx.doi. org/10.11606/1678-9857.ra.2022.195929 , publicado no periódico Revista de Antropologia, 65(3):e195929, na página 1:

Onde se lia:

"KEYWORDS

Yanomami, dreams, image,

nostalgia, death"

Leia-se:

"KEYWORDS

Tupi Guarani, dreams, ways of

knowing, strengthening"

Na resenha Os efeitos da tradução: presença ritual, imagens e materialidades ameríndias, com número de DOI: https://www.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.202295, publicada no periódico Revista de Antropologia, 65(3):e202295, no cabeçalho das páginas 1 a 9:

Onde se lia:

“RESENHA | Kauã Vasconcelos Silva |”

Leia-se:

“RESENHA | Leonardo Carvalho Bertolossi |”

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    06 Jan 2023
  • Data do Fascículo
    2022
Universidade de São Paulo - USP Departamento de Antropologia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo. Prédio de Filosofia e Ciências Sociais - Sala 1062. Av. Prof. Luciano Gualberto, 315, Cidade Universitária. , Cep: 05508-900, São Paulo - SP / Brasil, Tel:+ 55 (11) 3091-3718 - São Paulo - SP - Brazil
E-mail: revista.antropologia.usp@gmail.com