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O PSICODRAMA CONFIRMA MISSÃO POLÍTICA DA DIVERSIDADE, EQUIDADE E INCLUSÃO

EL PSICODRAMA CONFIRMA LA MISIÓN POLÍTICA DE DIVERSIDAD, EQUIDAD E INCLUSIÓN

Em 2020, a humanidade foi desafiada pela síndrome respiratória coronavírus 2 (SARS-CoV-2), altamente transmissível, responsável pela nova doença coronavírus (COVID-19). Com o agravante do distanciamento social, as dificuldades psicossociais se acentuaram.

Um outro desafio recente foi a sensibilização e mobilização desencadeadas pelas graves consequências do racismo estrutural que levou ao assassinato de George Floyd, nos Estados Unidos. Questões relacionadas à diversidade, equidade e inclusão (DEI) vêm ganhando visibilidade crescente e fortalecendo um importante movimento global para transformar os rumos da história e da sociedade. Em função da responsabilidade pela divulgação científica, de modo especial esse movimento deve influenciar editores-chefes e todos os atores envolvidos no processo editorial.

Diversidade refere-se a presença de diferenças, como raça, gênero, religião, orientação sexual, etnia, nacionalidade, status socioeconômico, língua, deficiência, idade e posicionamento político. Inclui populações com menos representação na área. Equidade envolve promoção da justiça, valorização da imparcialidade e garantia de direitos de acesso aos processos e distribuição de recursos pelas instituições ou sistemas. A condição para mudança exige a compreensão das causas que levam às disparidades em nossa sociedade. Inclusão significa conseguir que indivíduos diversos se sintam e sejam de fato bem-vindos, podendo participar dos processos de tomada de decisão e das oportunidades de desenvolvimento dentro de uma organização ou grupo (Extension Foundation 2021Extension Foundation (2021). What is Diversity, Equity, and Inclusion (DEI)? Disponível em: https://dei.extension.org/. Acesso em: 10 jul. 2021.
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).

A Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC Brasil) promoveu o webinar “Equidade de sexo e gênero na pesquisa e na publicação”, com Shirin Heidari (2021)Heidari, S. (2021). Equidade de sexo e gênero na pesquisa e na publicação [Webinar]. ABEC Brasil. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3hJmiJhXvRw. Acesso em: 10 jul. 2021.
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, pesquisadora sênior do Graduate Institute of International and Development Studies em Genebra, Suiça, e consultora técnica sênior de gênero na unidade de Gênero, Equidade e Direitos Humanos na Organização Mundial de Saúde. A palestrante é reconhecida como defensora de políticas e práticas da equidade de sexo e gênero na pesquisa. Abordou as diferenças entre sexo e gênero, pela influência no poder e em oportunidades, fonte de opressão e inequidades. Ressaltou a necessidade de balancear sexo e gênero nos desenhos de pesquisa para evitar generalização excessiva e inadequada dos resultados. Apresentou as diretrizes de Sex and Gender Equity in Research (SAGER) (Heidari et al. 2016Heidari, S., Babor, T.F., De Castro, P., Tort, S., Curno, M. (2016). Sex and Gender Equity in Research: rationale for the SAGER guidelines and recommended use. Research Integrity and Peer Review, 1, 2. https://doi.org/10.1186/s41073-016-0007-6
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) e fundamentou a importância de revistas científicas legitimarem DEI no conteúdo dos artigos, nos conselhos editoriais, nas políticas e nos procedimentos.

Em todas as áreas de pesquisa, mas especialmente na área da saúde, DEI é mandatório. Um estudo envolvendo 551 comitês editoriais de jornais de saúde identificou que 35% dos editores eram mulheres, sendo que apenas 11% delas faziam parte do grupo dos 33% que pertenciam a países com baixa e média renda. Homens de países de alta renda estavam super-representados entre os editores-chefes (59%), em comparação com 42% homens da amostra total. Apenas uma mulher ocupava a posição de editor-chefe em país de baixa e média renda (Nafade et al. 2019Nafade, V., Sem, P., Pai, M. (2019). Global health journals need to address equity, diversity and inclusion. BMJ Global Health, 4(5), e002018. https://doi.org/10.1136/bmjgh-2019-002018
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).

A revista Consulting Psychology Journal: Practice and Research, uma publicação da American Psychological Association apresentou um número especial com iniciativas voltadas para diversidade e inclusão, com objetivos que evidenciam os desafios para essa iniciativa com as contínuas mudanças sociais. A meta de criar DEI no processo editorial também foi considerada nesse número especial, com foco em: a) promoção de equidade no método de revisão e no conteúdo publicado; b) abordagem de inclusão no processo de avaliação; c) convites a autores, editores e revisores de diferentes comunidades, inclusive com cuidados adicionais para recrutamento entre os grupos com menor representação e d) mentoria e apoio a novos autores, editores e revisores que não eram tradicionalmente incluídos no processo de publicação da revista (Brancu e Hayes 2020Brancu, M., & Hayes, T.L. (2020). A summary of state of progress in diversity and inclusion initiatives: Consulting psychology special issue. Consulting Psychology Journal: Practice and Research, 72(4), 332–335. https://doi.org/10.1037/cpb0000192
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).

Esse esforço coletivo para a construção de uma realidade mais inclusiva é a essência do psicodrama, abordagem criada por Jacob Levy Moreno. Ainda no começo do século 20, ele desenvolveu estratégias para conhecer o funcionamento (sociodinâmica), a medida das relações (sociometria) e a terapêutica dos grupos (sociatria), com o objetivo de aplicar os métodos sociátricos para a inclusão dos marginalizados e o desenvolvimento dos grupos (Marra e Fleury 2010Marra, M.M., & Fleury, H.J. (2010). Sociodrama: um método, diferentes procedimentos. São Paulo: Ágora.).

O sociodrama, principal método sociátrico, foca temas comuns a um grupo, intermediando a interação grupal em busca de objetivos concretos, otimizando a funcionalidade de um grupo (ou entre grupos). Estimula a diversidade de expressões, dando voz a todos os participantes, amplificando a consciência das singularidades e beneficiando a aceitação das diferenças (Knobel 2020Knobel, A.M. (2020). Sociodrama: action mechanisms and directing strategies at two public events. Revista Brasileira de Psicodrama, 28(3), 187–197. https://doi.org/10.15329/2318-0498.21021
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).

O objetivo desse texto é refletir sobre algumas ações ou aspectos em que o psicodrama se mostra como instrumento para o fortalecimento de práticas que promovam DEI na sociedade brasileira.

No evento de abertura do 15º Congresso Brasileiro de Psicodrama, em 2006, a Federação Brasileira de Psicodrama comemorava 30 anos de sua existência. O diretor do sociodrama, Luis Falivene Alves, planejou transformar o auditório com aproximadamente 500 participantes em uma grande estação com passageiros indo e vindo para uma viagem de celebração de 30 anos de algo (Alves 2020Alves, L.F. (2020). Sociopsychodrama: Protagonist-centered sociopsychodrama. Revista Brasileira de Psicodrama, 28(3), 166–175. https://doi.org/10.15329/2318-0498.20505
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). Com a aplicação de todo o arsenal metodológico do psicodrama, os testemunhos dos “viajantes” foram sendo apresentados por meio de cenas breves. O grande grupo selecionou quatro cenas, uma delas enaltecia as raízes africanas e a identidade do protagonista. A última, identificada como contendo as anteriores, iniciou com o protagonista criança participando de uma festa de Natal no jardim de infância. Na dramatização, ele percorreu um caminho de transformação de mitos em experiências vivas e mais humanas, com características que permitiam um relacionamento simétrico. Ao final do sociodrama, com a integração dos quatro personagens em um, representando o participante do congresso, denominado pelo grande grupo de um congressista “aberto para o novo”, esse personagem protagônico apresentou o psicodrama como um caminho e como uma perspectiva para o futuro.

Esse sociodrama (Alves 2020Alves, L.F. (2020). Sociopsychodrama: Protagonist-centered sociopsychodrama. Revista Brasileira de Psicodrama, 28(3), 166–175. https://doi.org/10.15329/2318-0498.20505
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) ilustra os diversos sentidos da DEI no trabalho sociodramático. O participante desse congresso era um psicodramatista inserido numa comunidade com uma história de 30 anos e que seguiria seu caminho por outros tantos anos. Em consonância com a proposta de J. L. Moreno, baseada na noção de que somos todos corresponsáveis por criar uma sociedade melhor, a comunidade psicodramática vem se mobilizando para utilizar os métodos de ação para ativamente reconstruir movimentos de opressão social em interações grupais que valorizem DEI.

Em 2018, Anna Maria Knobel fez um levantamento de artigos publicados entre 2012 e 2016 que ilustravam a diversidade das aplicações do psicodrama. Selecionou 21 artigos representativos de diferentes intervenções grupais e dos desenvolvimentos teóricos produzidos no país (Knobel 2018Knobel, A.M. (2018). Special supplement 2018. Revista Brasileira de Psicodrama, 26(1), 1–192.).

Entre os artigos selecionados, encontramos Malaquias et al. (2016)Malaquias, M.C, Nonoya, D.S., Cesarino, A.C.M, Nery, M.P. (2016). Psicodrama e relações raciais. Revista Brasileira de Psicodrama, 24(2), 91–100. https://doi.org/10.15329/2318-0498.20160023
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, uma liderança no uso do sociodrama para trabalhar relações raciais no país, marcadas pelo racismo estrutural e sofrimento psicológico. Desde o ativismo pioneiro de Guerreiro Ramos, na década de 1940, com a implantação do Psicodrama no Teatro Experimental do Negro, passando pelo Complexo de Vira-Lata (ou Complexo do Mestiço), denominação atribuída à Nelson Rodrigues, reflexões sobre a dinâmica relacional entre colonizador/colonizado, o psicodrama brasileiro vem criando estratégias para a transformação da inequidade e pela inclusão da diversidade.

Outro artigo selecionado apresenta o psicodrama como instrumento terapêutico pré-cirurgia em grupos de homens e mulheres transgêneros participantes do processo transexualizador, realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo (Torres et al. 2016Torres, R.R.A., Spizzirri, G., Benatti, E.T., Abdo, C.H.N. (2016). Psicoterapia pré-cirúrgica em grupos de homens e mulheres transexuais participantes do processo transexualizador. Revista Brasileira de Psicodrama, 24(2), 7–16. https://doi.org/10.15329/2318-0498.20160015
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).

Em relação à população LGBTQIA+1 1 LGBTQIA+ é uma sigla utilizada para diversidade sexual e de gênero e inclui a população que não se identifica como heterossexual ou cisgênero. (www.abemss.org). Recuperado de https://abemss.org/lgbtqi-2/. Acessado em 13 agosto 2021 , Zakabi (2014)Zakabi, D. (2014). Clínica LGBT: contribuições do psicodrama para superação do estigma e da discriminação. Revista Brasileira de Psicodrama, 22(2), 6–14. relata a experiência de atendimento psicológico em clínica social, com o objetivo de fortalecer o indivíduo a lidar com momentos de crise. Conjuga o exercício da cidadania e a problematização do cotidiano para superar o estigma e a discriminação. Considera que o sofrimento apresentado como individual é também coletivo. Discute os resultados positivos trazidos pelo método psicodramático, facilitando a reflexão e ampliando as interações verbais.

Em 2019, a Revista Brasileira de Psicodrama publicou o número 2 totalmente voltado para estratégias próprias das metodologias ativas na educação. Um dos artigos selecionados descreve a mobilização de mulheres bordadeiras na periferia de São Paulo para uma experiência emancipatória (Novaes et al. 2019Novaes, M.B.C., Souza, A.C., Drummond, J.R. (2019). Pesquisa participante a serviço da emancipação e da ruptura de silêncios: Uma experiência no Brasil. Revista Brasileira de Psicodrama, 27(1), 39–51. https://doi.org/10.15329/2318-0498.20190005
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).

A sociometria estuda as posições afetivas dos indivíduos nos grupos e dos grupos na sociedade, caracterizadas por relações de atração, rejeição ou indiferença, levando à exclusão dos marginalizados. Nery e Gisler (2019)Nery, M.P. & Gisler, J.V.T. (2019). Sociodrama: método ativo na pesquisa, no ensino e na intervenção educacional. Revista Brasileira de Psicodrama, 27(1), 11–19. https://doi.org/10.15329/2318-0498.20190002
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relatam uma pesquisa sobre a interação afetiva entre estudantes em processo de inclusão racial na Universidade de Brasília. O sociodrama possibilitou destacar o grupo social dos negros e os novos papéis sociais de “estudante cotista negro” e “estudante não cotista”, gerando a experiência da identidade radical (aumento das relações de poder agressivas ou sentimentos de raiva, injustiça ou indiferença com o tema) e do ocultamento da identidade (enfraquecimento da politicidade, da participação política do grupo socialmente excluído). Explicitar a identidade deu voz ao grupo social para lutar por seus direitos e ilustrou o surgimento de um novo papel na sociedade, reproduzindo o silenciamento do negro, a distorção da história e a exclusão de processos educacionais e de ascensão profissional.

Muitos outros artigos apresentaram as inúmeras possibilidades de ação psicodramática em diferentes contextos, como sessões grupais com meninas vítimas de violência sexual (Marra 2020Marra, M.M. (2020). Vigilant care: constructive dialogues and relational responsibility in violent contexts. Revista Brasileira de Psicodrama, 28(3), 212–223. https://doi.org/10.15329/2318-0498.21131
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; Moreira e Costa 2021Moreira, D.L. & Costa, L.F. (2021). Psychosocial intervention in sexual violence against children: reflexivity and psychodramatic resource. Revista Brasileira de Psicodrama, 29(1), 16–25. https://doi.org/10.15329/2318-0498.21449
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) e de adultos autores de violência sexual intrafamiliar (Costa et al. 2020Costa, L.F., Wolff, L.S., Tavares, A.S., Nogueira, R.N., Marra, M.M. (2020). Treatment to adult perpetrators of intrafamilial sexual abuse in Brazil: psychodrama as strategy. Revista Brasileira de Psicodrama, 28(1), 5–15. https://doi.org/10.15329/2318-0498.19163
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), o resgate da saúde e do exercício da cidadania com idosos (Rodrigues et al. 2019Rodrigues, A., Gomes, D.P., Marins, Â. (2019). A importância dos grupos na reeducação da velhice. Revista Brasileira de Psicodrama, 27(1), 132–137. https://doi.org/10.15329/2318-0498.20190014
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) e tantos outros.

A incorporação do VLibras na plataforma digital da revista possibilitou que pesquisadores e estudantes surdos tenham acesso aos artigos como mais uma forma de tradução e divulgação científica, favorecendo a ampliação da prática e promovendo DEI para a comunidade surda.

Acreditamos que o psicodrama brasileiro, iniciando o segundo século após sua criação (Fleury 2021Fleury, H.J. (2021). O segundo século do psicodrama. Revista Brasileira de Psicodrama, 29(1), 1–3. https://doi.org/10.15329/2318-0498.00461_PT
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), está efetivamente aplicando seus métodos de ação para o fortalecimento da DEI na sociedade brasileira. O próximo passo será o fortalecimento vigoroso desses princípios na composição da equipe editorial dessa revista.

  • 1
    LGBTQIA+ é uma sigla utilizada para diversidade sexual e de gênero e inclui a população que não se identifica como heterossexual ou cisgênero. (www.abemss.org). Recuperado de https://abemss.org/lgbtqi-2/. Acessado em 13 agosto 2021

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    24 Jan 2022
  • Data do Fascículo
    Sep-Dec 2021
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