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CONTROLE DA LAGARTA DA SOJA (Anticarsia gemmatalis Hübner, 1818 - LEPIDOPTERA: NOCTUIDADE).: II. Baculovirus anticarsia

CONTROL OF THE SOYBEAN CATERPILLAR (Anticarsia gemmatalis Hubner, 1818 - LEPIDOPTERA: NOCTUIDADE).: II. Baculovirus anticarsia

Resumos

Foram realizados, de 1982 a 1990, oito ensaios, para testar a eficiência de Baculovirus anticarsia no controle da lagarta da soja, Anticarsia gemmatalis. Os tratamentos empregados foram: 1) B. anticarsia na dose de 50LE/ha; 2) inseticida de acordo com o Programa de Manejo Integrado de Pragas da Soja e 3) testemunha sem controle. Nas safras 1983/84, 84/85 e 85/86, determinou-se, diariamente, em laboratório, a mortalidade por B. anticarsia por inseticida e por outras causas, e o número de lagartas que se transformaram em pupas. Avaliou-se, em condições de campo, o número de lagartas grandes vivas, o percentual de desfolha e o estádio de desenvolvimento das plantas, além da produção de grãos. Pode-se concluir que o B. anticarsia é tão eficiente quanto o inseticida evitando perdas significativas na ordem de 315kg/ha (83/84), 490kg/ha (84/85), 1665kg/ha (88/89) e 1654kg/ha (89/90), em relação à testemunha sem controle, sendo uma importante alternativa para o controle da lagarta da soja, com vantagens econômicas, sociais e ecológicas sobre os inseticidas atualmente usados.

Anticarsia gemmatalis; Baculovirus anticarsia; soja


Field trials were conducted from 1982 to 1990 to test the efficiency of Baculovirus anticarsia for the control of the soybean caterpillar, Anticarsia gemmatalis. The treatments used were: 1) B. anticarsia at 50LE/ha (larval equivalents/ha); 2) insecticide, applied according to integrated soybean pest management recommendations and 3) untreated check. In the seasons 1983/84, 84/85 and 85/86 daily counts in the laboratory were performed to determine the mortality due to B. anticarsia due to the insecticide and due to other causes, as well as the number of caterpillars transformed into pupae. The following parameters were evaluated under field conditions: the number of large alive caterpillars, the percent defoliation and the growth stages of the plants and the grain productivity was also recorded. The results obtained allowed the conclusion that B. anticarsia is as efficient as the insecticide, avoiding significant losses of around 315kg/ha (83/84), 490kg/ha (84/85), 1665kg/ha (88/89) and 1654kg/ha (89/90) in relation to the check plots. Its use is, therefore, an important alternative for the control of A. gemmatalis larvae with economical, social and ecological advantages over the insecticides nowadays under use.

Anticarsia gemmatalis; Baculovirus anticarsia; soybean


CONTROLE DA LAGARTA DA SOJA (Anticarsia gemmatalis Hübner, 1818 - LEPIDOPTERA: NOCTUIDADE). II. Baculovirus anticarsia1 1 Trabalho apresentado na XX Reunião de pesquisa de soja da Região Sul. Chapecó, SC, 04 a 06 de Agosto de 1992.

CONTROL OF THE SOYBEAN CATERPILLAR (Anticarsia gemmatalis Hubner, 1818 - LEPIDOPTERA: NOCTUIDADE). II. Baculovirus anticarsia

Mauro Tadeu Braga da Silva2 1 Trabalho apresentado na XX Reunião de pesquisa de soja da Região Sul. Chapecó, SC, 04 a 06 de Agosto de 1992.

RESUMO

Foram realizados, de 1982 a 1990, oito ensaios, para testar a eficiência de Baculovirus anticarsia no controle da lagarta da soja, Anticarsia gemmatalis. Os tratamentos empregados foram: 1) B. anticarsia na dose de 50LE/ha; 2) inseticida de acordo com o Programa de Manejo Integrado de Pragas da Soja e 3) testemunha sem controle. Nas safras 1983/84, 84/85 e 85/86, determinou-se, diariamente, em laboratório, a mortalidade por B. anticarsia por inseticida e por outras causas, e o número de lagartas que se transformaram em pupas. Avaliou-se, em condições de campo, o número de lagartas grandes vivas, o percentual de desfolha e o estádio de desenvolvimento das plantas, além da produção de grãos. Pode-se concluir que o B. anticarsia é tão eficiente quanto o inseticida evitando perdas significativas na ordem de 315kg/ha (83/84), 490kg/ha (84/85), 1665kg/ha (88/89) e 1654kg/ha (89/90), em relação à testemunha sem controle, sendo uma importante alternativa para o controle da lagarta da soja, com vantagens econômicas, sociais e ecológicas sobre os inseticidas atualmente usados.

Palavras-chave: Anticarsia gemmatalis, Baculovirus anticarsia, soja.

SUMMARY

Field trials were conducted from 1982 to 1990 to test the efficiency of Baculovirus anticarsia for the control of the soybean caterpillar, Anticarsia gemmatalis. The treatments used were: 1) B. anticarsia at 50LE/ha (larval equivalents/ha); 2) insecticide, applied according to integrated soybean pest management recommendations and 3) untreated check. In the seasons 1983/84, 84/85 and 85/86 daily counts in the laboratory were performed to determine the mortality due to B. anticarsia due to the insecticide and due to other causes, as well as the number of caterpillars transformed into pupae. The following parameters were evaluated under field conditions: the number of large alive caterpillars, the percent defoliation and the growth stages of the plants and the grain productivity was also recorded. The results obtained allowed the conclusion that B. anticarsia is as efficient as the insecticide, avoiding significant losses of around 315kg/ha (83/84), 490kg/ha (84/85), 1665kg/ha (88/89) and 1654kg/ha (89/90) in relation to the check plots. Its use is, therefore, an important alternative for the control of A. gemmatalis larvae with economical, social and ecological advantages over the insecticides nowadays under use.

Key words: Anticarsia gemmatalis, Baculovirus anticarsia, soybean.

INTRODUÇÃO

Na cultura da soja podem ser encontradas várias espécies de insetos, mas, de um modo geral, pode-se afirmar que a maior densidade populacional normalmente é a da lagarta da soja, Anticarsia gemmatalis Hübner, que ataca a área foliar da cultura.

Há muitos agentes de controle natural que atacam esta praga, realizando o controle biológico da mesma (GAZZONI, 1983). Dentre estes, destaca-se a doença preta causada pelo vírus Baculovirus anticarsia que ocorre naturalmente em diversas regiões do Brasil. Este patógeno pertence ao grupo de vírus denominado Baculovirus, que é considerado o mais importante no ataque a insetos. Pertencem a este grupo os vírus de granulose (VG) e os vírus de poliedrose nuclear (VPN). Segundo BURGES et al (1980), os VPNs não afeiam o ser humano e não se desenvolvem em outros vertebrados, plantas, microorganismos e invertebrados não artrópodes. Existem relatos de IGNOFFO et al (1965), ALLEN et al (1966), ALLEN & KNELL (1977), CARNER & TURNIPSEED (1977) e KLEIN & PODOLER (1978), onde todos destacam a eficiência e a segurança do VPNs, bem como o grande potencial para uso como inseticida biológico. MOSCARDI (1987), apresenta a utilização de B. anticarsia no controle da lagarta da soja, sendo considerado o maior programa de controle biológico do Brasil.

Neste trabalho são relatados os resultados obtidos com a aplicação de B. anticarsia durante oito safras agrícolas.

MATERIAL E MÉTODOS

Oito ensaios foram feitos no período compreendido entre 1982 e 1990, no município de Cruz Alta, RS. Estes foram implantados durante os meses de novembro e/ou dezembro, usando-se as cultivares UNIÃO (82/83), IAS 4 (83/84), IAS 5 (84/85), COBB (85/86), CEP 8005 -atualmente CEP 20 - Guajuvira - (86/87) e CEP 16 -Timbó (87/88, 88/89 e 89/90). As densidades empregadas foram de 25 a 30 sementes por metro linear e espaçamento de 0,51 m entre fileiras.

O delineamento experimental foi Blocos ao Acaso, com 6 ou 8 repetições (85/86) e 3 tratamentos: 1) B. anticarsia foi aplicado na forma impura (maceração de lagartas e coagem), na dose de 50 larvas equivalentes (LE)/ha, quando a maioria das lagartas eram ainda pequenas (<1,5cm), num máximo de 40 lagartas por pano de batida e nunca com mais de 10 lagartas grandes (>1,5cm); 2) aplicação de inseticida (Triclorfom 400g i.a./ha), segundo o MIP da soja, e 3) testemunha sem controle. As parcelas apresentavam tamanho de 6,0m x 10,0m, com uma bordadura de 10,0m entre parcelas e 5,0m entre blocos.

Os tratamentos 1 e 2 foram aplicados com pulverizador costal manual CO2, equipado com barra contendo quatro bicos JD 10-1 ou JD 14-1 (82/83 e 83/84), espaçados de 0,50m, havendo um gasto de líquido variável de 94 a 1601/ha sob pressão de 40 (82/83 e 83/84) ou de 601bs/pol2.

Avaliou-se o número de lagartas grandes vivas obtido pelo pano de batida (3 batidas/parcela), de acordo com a descrição de SHEPARD et al (1974), o percentual de desfolha e o estádio de desenvolvimento das plantas (FEHR & CAVINESS, 1980) aos 0, 4, 8, 12, 16, 20 dias após a aplicação (DAA) e semanalmente a partir do vigésimo DAA até a maturação, bem como o rendimento (8,16m2/parcela).

Durante as safras 83/84 e 84/85, foram coletadas 18 lagartas (+/- 2,0cm) por levantamento (0, 4 e 8 dias após a aplicação), em cada safra, nas parcelas com B. anticarsia e testemunha. Logo após as coletas, estas lagartas foram individualizadas em placas de Petri e alimentadas com folíolos de soja, sendo observadas diariamente quanto as causas de mortalidade.

Na safra 85/86, 24 horas após a aplicação dos tratamentos no campo, coletou-se 40 foliódos da parte superior das plantas por parcela, fornecendo-os individualmente às lagartas da A. gemmatalis (+/- 1,5cm) criadas em laboratório. Após 24 horas, as lagartas foram individualizadas em copos de papelão parafinados, contendo dieta artificial específica para este inseto. Avaliou-se, diariamente, a mortalidade por B. anticarsia inseticida (Triclorfom 400g i.a./ha) e outras causas, bem como a transformação em pupas. A porcentagem de mortalidade foi corrigida pela fórmula: número de lagartas mortas por B. anticarsia ou inseticida vezes 100 dividido pelo número inicial de lagartas menos número de lagartas mortas por outras causas.

Os dados de porcentagem de mortalidade foram transformados em are sen e os dados originais de rendimento submetidos a análise de variância. As diferenças entre as médias foram testadas pelo teste de Duncan, ao nível de 5% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na figura 1, nota-se a porcentagem de lagartas contaminadas com B. anticarsia antes e após sua aplicação. Nesta figura, percebe-se que no dia da aplicação as lagartas coletadas mostraram 6% de contaminação natural pelo B. anticarsia As lagartas coletadas aos quatro dias após a aplicação evidenciaram um nível de contaminação de 91% nas parcelas tratadas com B. anticarsia contra 6% nas parcelas da testemunha. Para as coletadas de lagartas efetuadas aos 8 dias após a aplicação, ao nível de contaminação ficou em 89% nas parcelas com B. anticarsia e 22% nas da testemunha. Evidencia-se que houve um crescimento na contaminação das lagartas coletadas na testemunha, apesar das bordaduras deixadas entre os blocos e as parcelas. Isto ocorreu, provavelmente, devido à presença de vários agentes disseminadores de B. anticarsia nas áreas experimentais, tais como pássaros, inimigos naturais (Lebia concinna, Nabis sp., Geocoris sp. e Callida sp.) e pelo pessoal envolvido nas avaliações. Apesar disso, a diferença de contaminação das parcelas tratadas em relação às da testemunha é evidente, confirmando a eficiência superior a 80% obtida pelo B. anticarsia na pesquisa de MOSCARDI (1983).


A porcentagem de mortalidade de lagartas de A. gemmatalis diferiu significativamente para os diferentes tratamentos, conforme a figura 2, sendo maior nas parcelas tratadas com B. anticarsia (98%), intermediária nas tratadas com inseticida (93%) e menor nas parcelas-testemunha (3%). Efeito semelhante de B. anticarsia sobre A. gemmatalis foi observado por MOSCARDI (1983).


A figura 3 mostra as populações de lagartas grandes por 2,0m e as porcentagens de desfolha nos sucessivos ensaios. Durante a safra 83/84, a população de lagartas atingiu 50 lagartas por 2,0m nas parcelas testemunha, causando uma desfolha máxima de 45%, enquanto nas tratadas com B. anticarsia e inseticida a população de lagartas e a desfolha foram significativamente menores que as registradas na testemunha. Na safra seguinte (84/85), observou-se uma situação semelhante a da safra anterior, tanto para a população de lagartas quanto para a porcentagem de desfolha. Em 88/89, a pressão populacional do inseto foi muito maior que nas duas safras anteriores, onde a testemunha evidenciou 2 picos populacionais de lagartas: um no início de janeiro com 60 lagartas/2,0m e outro no final de janeiro com cerca de 120 lagartas/2,0m. Isto resultou numa desfolha de 30% na metade de janeiro, passando para mais de 60% na metade de fevereiro. Possivelmente, este nível de desfolha não aumentou devido à queda natural da população de lagartas a partir do início de fevereiro e às condições climáticas (principalmente a precipitação pluviométrica), que beneficiaram, de certa forma, a recuperação das plantas de soja. Já a evolução da população de lagartas e da porcentagem de desfolha nas parcelas de B. anticarsia e inseticida foi menor que na testemunha. Entre todas as safras agrícolas, a de 89/90 apresentou a maior pressão populacional do inseto sobre a cultura. Assim, a população de lagartas grandes na testemunha foi elevada, aproximadamente 180 lagartas/2,0m, contra um nível aceitável e menor nas parcelas com B. anticarsia e inseticida. Quanto a desfolha, esta alcançou 90% na testemunha e menos de 22% nas parcelas com B. anticarsia ou inseticida.


A tabela 1 demonstra o rendimento de grãos dos tratamentos, nas sete safras agrícolas. Não foram detectadas diferenças significativas entre os tratamentos com B. anticarsia e inseticida, em todas as safras estudadas. De outra parte, a testemunha apresentou redução significativa nas safras 83/84, 84/85, 88/89 e 89/90. Deste modo, a perda evitada com uso de B. anticarsia no controle de A. gemmatalis atingiu 315Kg/ha em 83/84, 490Kg/ha em 84/85, 1665Kg/ha em 88/89 e 1654Kg/ha em 89/90, quando em comparação com a testemunha. Os resultados de rendimento de grãos obtidos confirmaram os trabalhos desenvolvidos por MOSCARDI (1983) e MOSCARDI & CORRÊA FERREIRA (1985).

No que diz respeito ao número de aplicações, mostrado na tabela 1, observou-se que foram feitas apenas uma aplicação tanto na parcela de B. anticarsia quanto nas de inseticida. A realização de apenas uma aplicação nas parcelas de B. anticarsia assemelha-se ao ocorrido nos estudos de MOSCARDI (1983). Já para o número de aplicações em parcelas de inseticidas no manejo foi um pouco maior nas pesquisas de MOSCARDI (1983) e MOSCARDI & CORRÊA FERREIRA (1985), que realizou 0,2 aplicações a mais, atingindo 1,2 aplicações, conferindo ao vírus uma vantagem ainda maior em termos de redução de custos de produção.

CONCLUSÃO

Os resultados obtidos nesta pesquisa permitem concluir que o B. anticarsia tem a mesma eficiência que inseticidas, sendo uma importante alternativa para o controle de A. gemmatalis com vantagens de apresentar menos problemas ao meio ambiente e menores custos de produção.

AGRADECIMENTOS

Agradeço ao Dr. Flávio Moscardi, pesquisador do CNPSo/EMBRAPA, Londrina, PR, o envio das amostras das lagartas infectadas com B. anticarsia durante o as fases iniciais da presente pesquisa. Esta pesquisa fez parte do projeto Efeito de Diversos Equipamentos de Pulverização na Aplicação do Vírus da Lagarta da Soja, sob código 005830328, parcialmente financiado pela EMBRAPA.

2Engenheiro Agrônomo, Pesquisador da FUNDACEP FECOTRIGO. Caixa Postal, 10. 98100-970 - Cruz Alta, RS.

Recebido para publicação em 25.09.91. Aprovado para publicação em 23.09.92.

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  • 1
    Trabalho apresentado na XX Reunião de pesquisa de soja da Região Sul. Chapecó, SC, 04 a 06 de Agosto de 1992.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      05 Set 2014
    • Data do Fascículo
      Dez 1992

    Histórico

    • Recebido
      25 Set 1991
    • Aceito
      23 Set 1992
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