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O ardil feminino do pseudônimo: a “Colombina” de Yde Schloenbach Blumenschein* * Subsidiada pelo CNPq, esta pesquisa está sendo preparada para publicação em livro dedicado às sobrinhas-netas de Yde – Amaryllis Schloenbach e Maria Thereza Cavalheiro (que me dispuseram o referido Acervo) – e à memória da minha querida conterrânea Ana Maria Nogueira Pinto Quintanilha.

The Female Ruse of the Pseudonym: The Columbine of Yde Schloenbach Blumenschein

Resumo

Pesquisa histórico-literária sobre a obra da poetisa paulista Yde Schloenbach Blumenschein (1882-1963), tendo em vista a recepção de suas produções (as niveladas pela moralidade de então) e o não acolhimento final (1961) concernente à edição dos versos que, desde o princípio, lhe foram interditos. Por meio da análise de seus 12 livros, observa-se o quanto é escarpada e dificultosa a construção da feminilidade literária, uma vez que a mulher é compelida a usar ardis de pseudônimos para apagamento de identidade.

Poesia feminina; Censura; Identidade

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