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Pós colheita de bananas-maçã submetidas ao 1-MCP e armazenadas á temperatura ambiente

Postharvest of 'apple' banana submetted to 1-MCP and storage in room temperature

Resumos

Bananas da cultivar Maçã foram adquiridas no estádio dois de coloração da casca (verde maturos) e submetidas à ação de 1-MCP. O 1-MCP foi aplicado por 12 horas nas seguintes concentrações: 0 (controle), 50, 100, 150, 200 hL.L-1. Após aplicação, os frutos foram armazenados à temperatura ambiente (temperatura média 20ºC ± 1 e umidade relativa 80% ± 5) e avaliados à medida que atingiam os graus 3, 5 e 7 de coloração da casca. O tratamento com 1-MCP atrasou o início do amadurecimento de bananas-maçã armazenadas sob temperatura ambiente, baseado nas primeiras mudanças de coloração da casca. A aplicação de 1-MCP em bananas-maçã, ditou maiores valores de perda de massa e relação polpa/casca (nos graus 5 e 7 de coloração da casca). O 1-MCP, nas doses 100, 150 e 200 hL.L-1 de 1-MCP promoveu desverdecimento desuniforme e tonalidade avermelhada na casca. O tratamento 50 hL.L-1 de 1-MCP é o mais adequado, por promover a extensão da vida pós-colheita de bananas-maçã da cultivar armazenadas sob temperatura ambiente sem afetar a coloração da casca dos frutos, apresentando qualidade, baseando-se na cor da casca, firmeza, acidez titulável, pH e sólidos solúveis, semelhante ao controle.

Musa; vida de prateleira; 1-metilciclopropeno; armazenamento; amadurecimento


Mature green 'Apple' bananas were submitted to five concentrations of 1-MCP (0, 50, 100, 150 and 200 hL.L-1) for 12 hours. After treatment, the fruits were stored at room temperature (20ºC ± 1 and 80% ± 5 RH) and analyzed at 3,5 and 7 color degree of peel. The treatment with 1-MCP delayed the start of the ripening based in the first changes of peel color. The treatment of 'Apple' bananas with 1-MCP promoted higher values of mass loss and pulp/peel ratio (5 and 7 degrees of color peel). The fruits treated with 100, 150 and 200 nL.L-1 of 1-MCP showed heterogeneous degreening and development of red color on the peel. 1-MCP at 50 nL.L-1 was the most appropriated treatment for promoting the extension of postharvest life of 'Apple' bananas stored at room temperature without affecting the peel color of the fruits, presented quality, based on color of peel, firmness, titratable acidity, pH and soluble solids, similar to control.

Musa; postharvest life; 1-methylcyclopropene; storage; ripening


CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

Pós colheita de bananas-maçã submetidas ao 1-MCP e armazenadas á temperatura ambiente

Postharvest of 'apple' banana submetted to 1-MCP and storage in room temperature

Ana Carla Marque PinheiroI; Eduardo Valério de Barros Vilas BoasII; Caroline Teixeira MesquitaIII; Ellen Toews DollIV

IDoutoranda do Departamento de Ciência dos Alimentos - Universidade Federal de Lavras/UFLA - Cx. P. 3037 - 37.200-000 - Lavras, MG - anacarlamp@yahoo.com.br

IIProf. Adjunto do Departamento de Ciência dos Alimentos - Universidade Federal de Lavras/UFLA - Cx. P. 3037 - 37.200-000 - Lavras, MG - evbvboas@ufla.br

IIIEngenheira Agrônoma

IVMestranda do Departamento de Ciência dos Alimentos - Universidade Federal de Lavras/UFLA - Cx. P. 3037 - 37.200-000 - Lavras, MG

RESUMO

Bananas da cultivar Maçã foram adquiridas no estádio dois de coloração da casca (verde maturos) e submetidas à ação de 1-MCP. O 1-MCP foi aplicado por 12 horas nas seguintes concentrações: 0 (controle), 50, 100, 150, 200 hL.L-1. Após aplicação, os frutos foram armazenados à temperatura ambiente (temperatura média 20ºC ± 1 e umidade relativa 80% ± 5) e avaliados à medida que atingiam os graus 3, 5 e 7 de coloração da casca. O tratamento com 1-MCP atrasou o início do amadurecimento de bananas-maçã armazenadas sob temperatura ambiente, baseado nas primeiras mudanças de coloração da casca. A aplicação de 1-MCP em bananas-maçã, ditou maiores valores de perda de massa e relação polpa/casca (nos graus 5 e 7 de coloração da casca). O 1-MCP, nas doses 100, 150 e 200 hL.L-1 de 1-MCP promoveu desverdecimento desuniforme e tonalidade avermelhada na casca. O tratamento 50 hL.L-1 de 1-MCP é o mais adequado, por promover a extensão da vida pós-colheita de bananas-maçã da cultivar armazenadas sob temperatura ambiente sem afetar a coloração da casca dos frutos, apresentando qualidade, baseando-se na cor da casca, firmeza, acidez titulável, pH e sólidos solúveis, semelhante ao controle.

Termos para indexação: Musa, vida de prateleira, 1-metilciclopropeno, armazenamento, amadurecimento.

ABSTRACT

Mature green 'Apple' bananas were submitted to five concentrations of 1-MCP (0, 50, 100, 150 and 200 hL.L-1) for 12 hours. After treatment, the fruits were stored at room temperature (20ºC ± 1 and 80% ± 5 RH) and analyzed at 3,5 and 7 color degree of peel. The treatment with 1-MCP delayed the start of the ripening based in the first changes of peel color. The treatment of 'Apple' bananas with 1-MCP promoted higher values of mass loss and pulp/peel ratio (5 and 7 degrees of color peel). The fruits treated with 100, 150 and 200 nL.L-1 of 1-MCP showed heterogeneous degreening and development of red color on the peel. 1-MCP at 50 nL.L-1 was the most appropriated treatment for promoting the extension of postharvest life of 'Apple' bananas stored at room temperature without affecting the peel color of the fruits, presented quality, based on color of peel, firmness, titratable acidity, pH and soluble solids, similar to control.

Index terms: Musa, postharvest life, 1-methylcyclopropene, storage, ripening.

INTRODUÇÃO

A bananeira é nativa do sudeste da Ásia, embora seja encontrada em praticamente todas as regiões tropicais e seus frutos consumidos mundialmente. No comércio mundial, é a fruta de maior valor transacionado, por ser consumida nas regiões frias e temperadas, adquirindo papel relevante nas trocas internacionais. Segundo a FAO (2004), o Brasil é o segundo maior produtor mundial de banana, sendo superado apenas pela Índia.

A banana, como um fruto climatérico, apresenta uma ascensão respiratória e de etileno que marca o início do amadurecimento. O etileno é um hormônio vegetal volátil, que desempenha um papel crucial no estímulo ao amadurecimento dos frutos climatéricos. A emanação de etileno representa um gatilho que dispara rapidamente as modificações que resultam na transformação da banana em um fruto apto para o consumo. Tais transformações envolvem mudanças na aparência, no sabor, no aroma e na textura (Vilas Boas et al., 2001). O 1-metilciclopropeno (1-MCP) tem sido uma das alternativas utilizadas na conservação de produtos vegetais, sendo que seu efeito depende da cultivar e estádio de maturidade do fruto no momento da aplicação (BLANKESHIP & DOLE, 2003; BOTREL et al., 2002; GOLDING et al., 1998; HARRIS et al., 2000; PELAYO et al., 2003). O 1-MCP inibe a ação do etileno, bloqueando seus sítios receptores, presentes nas células vegetais. Acredita-se que o 1-MCP liga-se permanentemente aos sítios receptores do etileno, presentes nas células vegetais no momento da aplicação do produto (1-MCP), e que o retorno da sensibilidade destes vegetais ao etileno seja devido à síntese de novos sítios receptores (BLANKESHIP & DOLE, 2003).

Em face do grande potencial de utilização do 1-MCP e da carência de estudos no que se refere à banana-maçã, o presente trabalho objetivou-se avaliar o efeito do 1-MCP em diferentes concentrações sobre a vida pós-colheita e atributos de qualidade desta.

MATERIAL E MÉTODOS

Bananas da cultivar Maçã foram adquiridas em uma lavoura localizada no município de Lavras, MG, no estádio dois de coloração da casca (verdes maturos). Os frutos foram transportados para o Laboratório de Bioquímica de Frutos do Departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras, um dia depois de colhidos, e submetidos ao 1-MCP. Foram utilizadas cinco concentrações do produto 1-MCP: 0 (controle), 50, 100, 150, 200 hL.L-1. A aplicação foi realizada em caixas de isopor, nas quais os frutos permaneceram por 12 horas. Os frutos, após aplicação, foram armazenados à temperatura ambiente (temperatura média 20ºC ± 1 e umidade relativa 80% ± 5) e avaliados à medida que atingiam os graus 3, 5 e 7 de coloração da casca, sendo o grau 3 definido como frutos com coloração da casca 50% verde e 50% amarelo; grau 5, frutos com casca de coloração amarela com extremidades ainda verdes e grau 7, frutos com casca completamente amarelas com manchas marrons. O experimento foi conduzido seguindo um delineamento inteiramente casualizado (DIC), com fatorial 3 x 5, ou seja, três graus de coloração da casca (G3, G5 e G7) e cinco concentrações de 1-MCP (0, 50, 100, 150 e 200 hL.L-1) com três repetições. A parcela experimental foi constituída por 3 buquês com 4 frutos. As análises realizadas foram:

Extensão da vida pós-colheita: realizada observando-se o número de dias gastos para ocorrência das primeiras mudanças visíveis de cor da casca de verde para amarelo e desenvolvimento dos respectivos graus de coloração da casca dos frutos (grau 3, 5 e 7).

Perda de massa: Foi calculada como a porcentagem diferencial entre o peso inicial dos buquês no armazenamento e o peso final (ou seja, quando atingiam os graus 3, 5 e 7 de coloração da casca). Utilizou-se balança semi-analítica Mettler, modelo PC2000, para pesagem dos frutos.

Relação polpa/casca: Foi obtida com a utilização da massa individual da polpa e casca dos frutos, com auxílio de uma balança semi-analítica Mettler, modelo PC2000.

Coloração: Determinada sobre a casca na região equatorial do fruto utilizando-se colorímetro marca Minolta, modelo CR 300, com a determinação dos valores a e b, em que a está relacionado à intensidade de verde (-80) a vermelho (+80) e b com a intensidade de azul (-70) a amarelo (+70).

Firmeza: foi realizada na polpa, após retirada da casca, utilizando-se penetrômetro Mc-Cormick com ponta de 8 mm de diâmetro. Os resultados foram expressos em N, considerando-se 1N=4,4482lbf.

Sólidos solúveis totais (SST): foram determinados por refratometria, em refratômetro digital ATAGO PR-100, com compensação de temperatura automática a 25oC e expressos em oBrix, segundo a AOAC (1992).

pH: o pH foi determinado utilizando-se um pHmetro Schott Handylab, segundo técnica da AOAC (1992).

Acidez titulável (AT): a determinação da AT foi realizada por titulação com solução de NaOH 0,1N e indicador fenolftaleína, de acordo com o Instituto Adolfo Lutz (1985). Os resultados foram expressos em % de ácido málico.

As análises estatísticas das avaliações físicas, físico-químicas foram realizadas por meio do Teste de Tukey a 5%.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A aplicação de 50 hL.L-1de 1-MCP atrasou, visualmente, o início do amadurecimento em aproximadamente 8 dias, baseando-se nas primeiras mudanças de coloração da casca, enquanto os demais tratamentos (100, 150 e 200 hL.L-1 de 1-MCP) atrasaram este início em aproximadamente 10 dias, em comparação ao controle (dados não apresentados).

Botrel et al. (2002), Golding et al. (1998), Harris et al. (2000) e Pelayo et al. (2003), também observaram uma extensão na vida de prateleira de diferentes cultivares de bananas submetidas a diferentes concentrações de 1-MCP.

Observou-se, ao longo do período de armazenamento dos frutos, a despeito da aplicação de 1-MCP, amarelecimento da casca, diminuição da firmeza da polpa, aumento na relação polpa/casca, acúmulo de sólidos solúveis totais e aumento nos teores da acidez com posterior declínio (Tabelas 1 a 6). Vilas Boas et al. (2003), trabalhando com bananas-maçã, observaram este mesmo comportamento durante o processo de maturação dos frutos.

Os frutos tratados com 1-MCP apresentaram, em média, maior perda de massa quando comparados ao controle. Dentre esses frutos, aqueles submetidos a 50 hL.L-1 de 1-MCP foram os que apresentaram menores valores desta variável, diferindo estatisticamente dos tratamentos 150 e 200 hL.L-1 (Tabela 1).

Os frutos tratados com 1-MCP apresentaram, em média, maior perda de massa quando comparados ao controle. Dentre esses frutos, aqueles submetidos a 50 hL.L-1 de 1-MCP foram os que apresentaram menores valores desta variável, diferindo estatisticamente dos tratamentos 150 e 200 hL.L-1 (Tabela 1).

Notou-se maiores valores de relação polpa/casca, nos frutos submetidos ao 1-MCP, no grau 5 de coloração da casca, sendo esses valores similares entre si. Já no grau 7, os frutos submetidos a 100, 150 e 200 hL.L-1 apresentaram maior relação polpa/casca diferindo do controle e do tratamento 50 hL.L-1que, por sua vez, apresentaram valores iguais estatisticamente(Tabela 2).

Pode-se associar esta maior perda de massa e relação polpa/casca dos frutos tratados com o 1-MCP ao maior tempo de exposição destes ao ambiente, ocasionado pela extensão da vida pós-colheita dos mesmos, ditada pelo 1-MCP.

A avaliação da cor foi realizada utilizando-se os seguintes valores: a, que varia de vermelho (+80) a verde (-80) e b, que varia de amarelo (+70) a azul (-70). Com o decorrer do amadurecimento, observou-se um aumento nos valores a e b, indicando o desverdecimento e concomitante amarelecimento dos frutos (Tabela 3).

Em média, os frutos controle apresentaram menores valores de a e maiores valores de b, em comparação aos frutos tratados com 1-MCP, com exceção da média do valor b dos frutos sob 50 hL.L-1 de 1-MCP que foi semelhante a dos frutos controle. Ainda com relação à mudança de cor durante o amadurecimento dos frutos, no decorrer deste experimento, observou-se que aqueles submetidos a 100, 150 e 200 hL.L-1 de 1-MCP apresentaram desverdecimento desuniforme e coloração da casca um pouco avermelhada. Isto talvez justifique as diferenças nas médias gerais de a e b (maiores valores de a e menores de b), em comparação com o controle. Sugere-se que esta coloração avermelhada tenha sido ocasionada por antracnose (doença fúngica na pós-colheita de bananas). Harris et al. (2000) também observaram amadurecimento desigual em frutos da cv. Willians, submetidos a 500 L L-1, armazenadas a 20ºC. Pinheiro et al. (2003) sugeriram que o desverdecimento desuniforme em bananas Cavendish, submetidas ao 1-MCP, seja devido a diferentes taxas de síntese de novos sítios receptores do etileno, em diferentes regiões dos frutos.

Os frutos submetidos a 100, 150 e 200 hL.L-1 de 1-MCP apresentaram maiores teores de SST, quando comparados ao controle, nos graus 3 e 5 de coloração da casca, já o tratamento 50 hL.L-1 de 1-MCP apresentou concentração de SST igual estatisticamente ao controle. Nenhuma diferença foi observada entre os frutos, com relação aos SST, no grau 7 de coloração da casca (Tabela 4).

Observou-se um declínio nos valores de firmeza, como já dito anteriormente. No grau 3 de coloração da casca, os frutos controle e os tratados com 50 hL.L-1 de 1-MCP apresentaram maiores valores, quando comparados aos demais tratamentos. Nos graus 5 e 7, os frutos sob efeito do 1-MCP apresentaram firmeza igual a do controle (Tabela 5).

Os dados referentes à AT e pH estão apresentados na Tabela 6. Não foram observados efeitos da aplicação de 1-MCP, nas concentrações estudadas, sobre a AT e pH no grau 5 de coloração da casca. Entretanto, para os demais graus, o efeito foi visível. Verificou-se que os tratamentos 0 e 50 hL.L-1 apresentaram maiores valores de AT e menores de pH no grau 7 de coloração da casca. No grau 3, observou-se valores semelhantes para estas variáveis nos frutos controle, 50 hL.L-1 e 100 hL.L-1.

Analisando-se os resultados, podemos notar uma semelhança entre o controle e o tratamento 50 hL.L-1 de 1-MCP nas variáveis analisadas (valor b de cor da casca, firmeza, SST, AT, e pH. Sugere-se que as diferenças encontradas entre os tratamentos 100, 150 e 200 hL.L-1 e o controle esteja relacionada ao desverdecimento desuniforme observados nestes frutos, o que dificultou a análise visual dos graus de coloração da casca.

CONCLUSÕES

O 1-MCP, nas doses 100, 150 e 200 hL.L-1, promove desverdecimento desuniforme e tonalidade avermelhada na casca, comprometendo a aparência do fruto.

A aplicação de 1-MCP em bananas-maçã, dita maiores valores de perda de massa e relação polpa/casca (nos graus 5 e 7 de coloração da casca) pois aumenta o tempo de exposição dos frutos ao ambiente.

As diferenças observadas entre os frutos controle e os tratados com 100, 150 e 200 hL.L-1 de 1-MCP estão relacionadas ao desverdecimento desuniforme observados nestes frutos.

O tratamento 50 hL.L-1 de 1-MCP promove a extensão da vida pós-colheita de bananas-maçã armazenadas sob temperatura ambiente (temperatura média 20ºC ± 1 e umidade relativa 80% ± 5) sem afetar a coloração da casca dos frutos, apresentando qualidade, baseando-se nas análises de cor, acidez titulável, sólidos solúveis totais, pH e firmeza, semelhante ao controle.

(Recebido para publicação em 13 de agosto de 2004 e aprovado em 13 de junho de 2005)

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    20 Ago 2008
  • Data do Fascículo
    Abr 2006

Histórico

  • Aceito
    13 Jun 2005
  • Recebido
    13 Ago 2004
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