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Controle da lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera:Noctuidae) na cultura do milho com inseticidas aplicados via irrigação por aspersão

Control of fall armyworm, Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) in field corn with insecticides applied through a sprinkler irrigation system

Resumos

No período de 1988 a 1994 foram conduzidos experimentos para avaliar a eficiência de inseticidas aplicados via irrigação por aspersão com equipamento tipo lateral portátil, para o controle da lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) atacando a cultura do milho (Zea mays L.). No estádio de cinco a seis folhas, as parcelas experimentais foram infestadas artificialmente usando 10 lagartas recém-eclodidas/planta, dois dias antes da aplicação dos inseticidas.. A eficiência dos inseticidas foi avaliada três, 10 ou 15 dias após a aplicação, contando-se o número de lagartas vivas coletadas em 50 plantas ao acaso por parcela. Clorpirifós (288,0 g i.a./ha) foi o mais eficiente (82,9 a 98,7%) no controle de S. frugiperda, sendo seguido por carbaryl (1105,0 g i.a./ha)(84,0%) diazinon (480,0 g i.a./ha) (83,4%), lambdacialotrina (10,0 g i.a./ha) (81,3%), triflumuron (2,5 g i.a./ha) (79,9%) e diflubenzuron (50,0 g i.a./ha) (73,3%).

Insecta; insetigação; irrigação; Zea mays; controle químico


Studies were conducted during 1988-1994 to compare the effectiveness of application of various insecticides through a sprinkler irrigation system for the control of the fall armyworm, Spodoptera frugiperda (J. E. Smith), infesting corn (Zea mays L.). The treated plots were artificially infested during the whorl stage with 10 newly-hatched larvae/plant 2 d before insecticide application. The effectiveness of the insecticides were determined couting the number of live larvae/50 plants selected at random, three, 10 or 15 d after insecticide application. Chlorpyrifos (288.0 g i.a./ha) provided the most consistent control of fall armyworm larvae (82.9-98.7% effectiveness) followed by carbaryl (1105.0 g i.a./ha)(84.0%), diazinon (480.0 g i.a./ha) (83.4%), lambdacyalothrin (10.0 g i.a./ha) (81.3%), triflumuron (2.5 g i.a./ha) (79.9%) and diflubenzuron (50.0 g i.a./ha) (73.3%).

Insecta; insectigation; irrigation; Zea mays; chemical control


PROTEÇÃO DE PLANTAS

Controle da lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera:Noctuidae) na cultura do milho com inseticidas aplicados via irrigação por aspersão

Control of fall armyworm, Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) in field corn with insecticides applied through a sprinkler irrigation system

Paulo A. Viana; Ênio F. Costa

EMBRAPA/CNPMS, Caixa postal 151, 35701-970, Sete Lagoas, MG

RESUMO

No período de 1988 a 1994 foram conduzidos experimentos para avaliar a eficiência de inseticidas aplicados via irrigação por aspersão com equipamento tipo lateral portátil, para o controle da lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) atacando a cultura do milho (Zea mays L.). No estádio de cinco a seis folhas, as parcelas experimentais foram infestadas artificialmente usando 10 lagartas recém-eclodidas/planta, dois dias antes da aplicação dos inseticidas.. A eficiência dos inseticidas foi avaliada três, 10 ou 15 dias após a aplicação, contando-se o número de lagartas vivas coletadas em 50 plantas ao acaso por parcela. Clorpirifós (288,0 g i.a./ha) foi o mais eficiente (82,9 a 98,7%) no controle de S. frugiperda, sendo seguido por carbaryl (1105,0 g i.a./ha)(84,0%) diazinon (480,0 g i.a./ha) (83,4%), lambdacialotrina (10,0 g i.a./ha) (81,3%), triflumuron (2,5 g i.a./ha) (79,9%) e diflubenzuron (50,0 g i.a./ha) (73,3%).

Palavras-chave: Insecta, insetigação, irrigação, Zea mays, controle químico.

ABSTRACT

Studies were conducted during 1988-1994 to compare the effectiveness of application of various insecticides through a sprinkler irrigation system for the control of the fall armyworm, Spodoptera frugiperda (J. E. Smith), infesting corn (Zea mays L.). The treated plots were artificially infested during the whorl stage with 10 newly-hatched larvae/plant 2 d before insecticide application. The effectiveness of the insecticides were determined couting the number of live larvae/50 plants selected at random, three, 10 or 15 d after insecticide application. Chlorpyrifos (288.0 g i.a./ha) provided the most consistent control of fall armyworm larvae (82.9-98.7% effectiveness) followed by carbaryl (1105.0 g i.a./ha)(84.0%), diazinon (480.0 g i.a./ha) (83.4%), lambdacyalothrin (10.0 g i.a./ha) (81.3%), triflumuron (2.5 g i.a./ha) (79.9%) and diflubenzuron (50.0 g i.a./ha) (73.3%).

Key words: Insecta, insectigation, irrigation, Zea mays, chemical control.

A lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J. E. Smith), é uma das principais pragas da cultura do milho (Zea mays) no Brasil. A praga é distribuída em todas regiões onde se cultiva esse cereal e o seu ataque pode reduzir a produção em até 38,7% (Williams & Davis 1990, Cruz et al. 1996). O controle dessa praga tem sido realizado com métodos convencionais de pulverização tratorizada ou costal, utilizando inseticidas de vários grupos químicos, de origem biológica e fisiológica (Waquil et al. 1982, Cruz et al. 1983, Martins et al 1985, Bellettini et al. 1992).

Com a expansão de áreas irrigadas, criou-se demanda por utilização de inseticidas aplicados através de irrigação por aspersão. A insetigação, como é denominado esse método de aplicação, tem sido utilizada para o controle de pragas em várias culturas (Viana 1994), entretanto, existem exemplos de insucessos. Segundo Palmer (1964) e Threadgill (1991), a técnica iniciou-se na América do Norte na década de 60 visando o controle de pragas foliares com a utilização dos inseticidas azinfós metil e carbaril. Na década seguinte, foi desenvolvida uma série de testes em sistema por aspersão, obtendo excelente controle da 1ª e 2ª geração de Ostrinia nubilalis (Hubner) e Diatraea grandiosella (Dyar) em milho (Raun 1981, Young 1980).

De acordo com Jonhson et al. (1986), os primeiros ensaios visando o controle da lagarta do cartucho em milho foi conduzido com o inseticida metomil injetado em vários volumes de água. O resultado do controle foi considerado inadequado, devido a alta solubilidade do inseticida em água. Young (1980), relatou que inseticidas insolúveis em água foram os mais eficientes no controle de pragas e que a eficácia de alguns inseticidas poderia aumentar com a adição de um óleo não-emulsificante. Entretanto, para inseticidas que, devido à natureza química, têm baixa solubilidade em água, como, por exemplo, os piretróides e clorpirifós, a adição de óleo nem sempre é necessária CLAMARY (s/d). Chalfant & Young (1982), relataram que a insetigação foliar impõe cuidados especiais, que estão centrados basicamente na formulação do inseticida e na natureza química do ativo. Vários estudos que sucederam os obtidos inicialmente, demonstraram que, esse método de aplicação é eficiente para o controle da lagarta do cartucho na cultura do milho (Young et al. 1984, Young 1986, Chandler & Sumner 1991, Sumner et al. 1991, Chandler et al. 1994). A evolução da insetigação mostra, que as primeiras avaliações de inseticidas utilizando esse método, basearam-se nos ativos que apresentavam eficiência comprovada através de pulverização para o controle de determinada praga, usando as mesmas doses dos métodos convencionais de aplicação (tratorizada ou costal) (Young et al. 1984, Chalfant & Young 1984, Witkowski et al. 1985).

O objetivo do trabalho foi estudar a eficiência de inseticidas aplicados via irrigação por aspersão para o controle de S. frugiperda na cultura do milho.

Material e Métodos

A pesquisa foi conduzida no Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo EMBRAPA, Sete Lagoas, MG, no período de 1988 a 1994. O plantio foi realizado em um latossolo vermelho-escuro, textura argilosa, fase cerrado, utilizando o milho hibrido BR 201 que foi semeado com a máquina Turbo Max de quatro linhas regulada para cair sete sementes/m e com espaçamento de 0,90 m entre as fileiras. A adubação de plantio consistiu de 400 kg/ha da fórmula 4-14-8+Zn. Os tratamentos utilizados foram inseticidas e uma testemunha (água) (Tabela 1). Clorpirifós pela referência em aplicação via irrigação por aspersão, foi utilizado como padrão em todos os ensaios. Os demais inseticidas avaliados, foram escolhidos dentre aqueles recomendados para o controle de S. frugiperda através de métodos convencionais de aplicação, incluindo também novos ativos. As parcelas experimentais foram constituídas de 12 fileiras de 12 m. A área útil da parcela foram as oito fileiras centrais, eliminando-se um metro em cada extremidade. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com três repetições, excetuando-se os ensaios de 1993 e 1994 que foram de quatro repetições.

Quando as plantas atingiram o estádio de cinco a seis folhas, realizou-se a infestação artificial com 10 lagartas recém-eclodidas por planta, com insetos oriundos de laboratório de criação. Dois dias após a infestação, os inseticidas foram aplicados via irrigação por aspersão com o aplicador portátil desenvolvido na EMBRAPA/CNPMS, utilizando-se aspersores setoriais (AJS-13). A lâmina de água utilizada na aplicação dos inseticidas foi de 6 ml e a pressão de funcionamento do sistema de 2,7 Kg/cm2.

A avaliação dos inseticidas foi realizada através da contagem do número de lagartas vivas encontradas em 50 plantas coletadas ao acaso na parcela útil, realizada antes, três dias após a aplicação dos inseticidas (3 DAP) e 15 dias após a aplicação dos inseticidas (15 DAP), excetuando-se os ensaios de 1993 e 1994 em que a última avaliação foi realizada 10 dias após a aplicação dos inseticidas (10 DAP). Esse dado foi utilizado na fórmula proposta por Henderson & Tilton (1955) para o cálculo da eficiência dos inseticidas. Os resultados da eficiência dos inseticidas foram transformados para arco seno Ö x/100, submetidos a análise de variância, e posteriormente ao teste de Duncan (P<0,05) para comparação de médias.

Resultados e Discussão

Os resultados obtidos na avaliação 3 DAP (Tabela 1), mostraram que clorpirifós apresentou eficiência de controle variando de 82,9 a 98,7 % para o controle da lagarta de S. frugiperda, obtendo a melhor performance entre os inseticidas avaliados em aplicação via irrigação por aspersão. Outros inseticidas que apresentaram boa performance foram: fenvalerate (78,7% de eficiência), diazinon (83,4%), carbaril (84,0%), lambdacialotrina (79,5 a 81,3%) e triflumuron (79,9%). Embora, tenha mostrado consistência nos resultados através dos anos, clorpirifós que foi utilizado como padrão, mostrou variação na eficiência, podendo ser explicada pelas condições climáticas de cada ano. Observou-se, por exemplo, menor eficiência em 1994, quando ocorreu chuva (13,0 mm) no mesmo dia, logo após a aplicação dos inseticidas.

As avaliações realizadas 10 DAP e 15 DAP, mostraram uma eficiência menor, indicando perda do poder residual dos inseticidas, fato que pode ser atribuído principalmente a precipitação pluviométrica após a aplicação. Os inseticidas como carbaril e diazinon que tiveram boa performance na avaliação de 3 DAP decresceram rápidamente em eficiência na última avaliação, enquanto o metomil que apresentou uma eficiência moderada (60,3%) na primeira avaliação, aumentou a eficiência para 79,2% na avaliação de 15 DAP, fato que pode ser atribuído à sua ação sistêmica, que segundo Ware (1978), pode ser absorvido através das folhas e raízes da planta. Em relação à avaliação de 3 DAP, diflubenzuron aumentou a sua eficiência na avaliação de 15 DAP. Isso pode ser explicado pela característica de boa aderência desse inseticida às folhas, possibilitando um período residual mais longo, e a sua ação inibidora da formação de nova cutícula sobre a lagarta, demandando maior tempo para atuar no metabolismo do inseto até causar a sua morte. Fato semelhante não foi observado com triflumuron que também atua na síntese de quitina, apresentando uma boa eficiência de controle (79,9%) logo na avaliação de 3 DAP descrescendo na avaliação de 15 DAP. Essa aparente discrepância pode ser atribuída a variações de temperatura no período de condução dos ensaios. Em temperaturas mais elevadas (> 25º C), no caso específico da lagarta-do-cartucho, cada ecdise ocorre entre 2 e 3 dias, possibilitando a ação dessa categoria de inseticidas na mudança de um instar para o outro.

Uma característica importante desses ativos que interferem na deposição de quitina é a toxicidade. Esses inseticidas tem baixa toxicidade para animais e seres humanos, e são seletivos para inimigos naturais, apresentando boa perspectiva de utilização via irrigação por aspersão, ou associados com outros ativos mais efetivos, porém mais tóxicos, utilizando-se doses reduzidas. Entretanto, existe carência de pesquisa nessa área.

Entre os 26 inseticidas avaliados, 57,7% foram do grupo dos organofosforados, 23,1% piretróides, 7,7% carbamatos, 7,7% inibidores do crescimento e 3,8% de origem biológica. Entre os inseticidas que apresentaram melhores performances no controle da praga, observaram-se dois fosforados (clorpirifós e diazinon), dois piretróides (fenvalerate e lambdacialotrina), um carbamato (carbaril) e dois inibidores do crescimento (triflumuron e diflubenzuron).

Uma característica importante para os inseticidas utilizados via irrigação é a solubilidade em água.Young (1980) relatou que inseticidas insolúveis em água foram os mais eficientes no controle de pragas e que a eficácia poderia aumentar com a adição de um óleo não-emulsificante. Os inseticidas solúveis em água são lavados da folhagem durante a irrigação e caem no solo, reduzindo a eficiência do controle das pragas da parte aérea (Silveira et al. 1987). Já os inseticidas insolúveis em água e solúveis em óleo são mantidos em gotículas encapsuladas dentro da tubulação, sem perder a sua identidade na água. Na aplicação, aderem às partes aéreas das plantas e à cutícula do inseto, aumentando a sua eficiência.

Entre os inseticidas selecionados nesse ensaio com melhor controle da lagarta-do-cartucho, verifica-se que clorpirifós, lambdacialotrina, fenvalerate, triflumuron e diflubenzuron são ativos com solubilidade muito baixa em água e a maioria são solúveis em solventes orgânicos, mostrando consistência com o que tem sido relatado na literatura. Os ativos também com boa performance no controle da praga como o carbaril e diazinon, apresentam moderada solubilidade em água e alta solubilidade na maioria dos solventes orgânicos. Embora diazinon e carbaril tenham mostrado boa performance via água de irrigação, tem-se observado resultados inconsistentes no controle de diferentes populações da lagarta-do-cartucho devido ao desenvolvimento de resistência à esses inseticidas (Pitre 1986).

Outro aspecto importante no controle da lagarta-do-cartucho através da insetigação é a arquitetura da planta de milho, assemelhando-se a um cálice, a qual favorece a captação da calda inseticida no cartucho e nas bainhas das folhas onde se localiza a praga. Observa-se que para a insetigação, a concentração do inseticida é muito reduzida, em comparação com uma pulverização convencional. Enquanto na pulverização utiliza-se, em média, um volume entre 200 e 300 l da calda por hectare, na insetigação o volume tem variado de 25.000 a 100.000 l/ha, usando-se a mesma dose do inseticida. Isto pode aparentar uma desvantagem da insetigação em relação à pulverização, porém, na prática, no caso da lagarta-do-cartucho atacando o milho, torna-se uma vantagem. Embora menos concentrado, o inseticida atinge o local onde a lagarta está localizada no interior do cartucho da planta. Nos testes realizados, os inseticidas foram aplicados no início da fase de desenvolvimento larval, sendo a fase mais sensível à ação dos inseticidas. Para outros métodos de aplicação, o volume da calda inseticida pulverizada via aviação agrícola (19-47 l/ha) e pulverizadores terrestres (94-468 l/ha), frequentemente não penetram no dossel da cultura, especialmente se a lavoura de milho encontra-se mais desenvolvida, podendo resultar em baixa eficiência no controle da lagarta-do-cartucho (Young 1980, Pitre 1986).

A escolha correta de um inseticida para o controle de uma praga , dependerá de sua eficiência e do seu impacto sobre inimigos naturais e meio ambiente. Reis et al. (1988), mostraram que inseticidas utilizados no controle da lagarta-do-cartucho na cultura do milho diferem em seletividade para os principais inimigos naturais dessa praga; na aplicação via irrigação, acredita-se que o impacto seja menor em relação aos métodos convencionais, devido à baixa concentração do ativo na calda. Johnson et al. (1986) relataram a baixa concentração como vantagem desse método, reduzindo os riscos de intoxicação para o ser humano. Segundo os autores, a concentração de inseticida aplicado via água de irrigação é 140 a 1000 vezes menor do que em aplicação por avião, e de 27 a 200 vezes menor do que em aplicação com pulverizadores tratorizados convencionais. No caso de inimigos naturais expostos aos inseticidas aplicados via irrigação por aspersão, acredita-se que esse método possa reduzir a taxa de deposição e absorção dos inseticidas pelos insetos benéficos e também facilitar a emigração dos insetos alados da área tratada. Entretanto, existe escassez de pesquisa sobre seletividade e impacto ambiental envolvendo esse método de aplicação para que se tenha um parecer conclusivo sobre o assunto.

Em função dos resultados obtidos, pode-se concluir que clorpirifós aplicado via irrigação por aspersão, apresentou a melhor performance no controle da lagarta-do-cartucho no milho, sendo seguido por lambdacialotrina, fenvalerate, carbaril, diazinon, triflumuron e diflubenzuron.

Literatura Citada

Recebido em 20/03/97. Aceito em 27/05/98.

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    28 Jun 2006
  • Data do Fascículo
    Set 1998

Histórico

  • Recebido
    20 Mar 1997
  • Aceito
    27 Maio 1998
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