O estudo trata da análise da influência familiar e social na escolha e exercício de enfermagem, pretendendo-se traçar um perfil familiar, identificar e analisar a existência de atitudes de dominação/submissão no contexto profissional. É quanti-qualitativo, utiliza o materialismo histórico na abordagem metodológica. Consta de 117 enfermeiras, 2 instrumentos, um formulário e um roteiro de entrevista. Provêm de famílias grandes onde o pai exerce o pátrio poder e a mãe as tarefas domésticas. Estereótipos sexistas determinam a escolha e exercício profissional feminino. Consideram o homem mais preparado para o poder decisório. Família influencia na relação com colegas e clientela. Divisão de tarefas domésticas pouco compartilhadas com marido exercendo dupla jornada de trabalho.