Resumo
O artigo propõe uma revisão da literatura americana e das principais decisões da Suprema Corte dos Estados Unidos, buscando mapear os prós e contras da inserção de cláusulas de arbitragem obrigatória em contratos firmados entre investidores individuais e empresas de corretagem atuantes no mercado de valores mobiliários. Discutem-se as propostas para banir tais cláusulas e algumas ideias de solução intermediária.
Arbitragem; proteção dos investidores; corretoras de valores/empresas de aconselhamento em investimento; mercado de valores mobiliários; contrato de adesão; consumidores