Águas urbanas e dinâmicas sociambiental nos bairros Mamede Paes Mendonça e Marcela em Itabaiana/SE.

Lima, Matheus Santos; Silva, Daniel Almeida da

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Sumário

Artigo Original • Geopauta 7 • 2023 • https://doi.org/10.22481/rg.v7.e2023.e12135 copiar

Águas urbanas e dinâmicas sociambiental nos bairros Mamede Paes Mendonça e Marcela em Itabaiana/SE.

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Resumo

A expansão urbana sem o acompanhamento de um planejamento sustentável é marca de vários centros urbanos brasileiros, bem como toda as implicações deste ato. O presente artigo analisa os impactos do crescimento desordenado da malha urbana de Itabaiana sobre a natureza principalmente no tocante aos recursos hídricos, com foco nos bairros Mamede Paes Mendonça e Marcela. Partindo desse pressuposto, é possível refletir acerca da expansão urbana desenfreada, com uma forte ação de impermeabilização dos solos, canalização de corpos hídricos, uso inadequado da drenagem urbana e descarte inapropriado dos efluentes. Com tais temas trabalhados, pode-se observar como a falta de planejamento ambiental vitimou e ainda vitima a saúde ambiental.

Palavras-chave
Drenagem Urbana; Águas urbanas; Socioambiental

Ponto 1- Av. Zefinha de Capitulino.	Local da nascente do canal do bairro Porto.
Ponto 2- Av. Antônio Cornélio da Fonseca.	Passagem do canal, provavelmente a céu aberto pela visualização de um pequeno curso, porém a vegetação recobre bem a área dificultando a análise.
Ponto 3- Travessa Paulo VI.	Continuação do canal por terrenos.
Ponto 4- Rua Professor Lima Júnior.	Primeira identificação visual do canal percorrendo por um terreno cercado.
Ponto 5- Rua São Domingos.	Esquina que o canal percorre de forma totalmente aterrado.
Ponto 6- Rua São Domingos.	Local que o canal “surge” entre duas casas, neste ponto não foi identificada presença de resíduo sólido.
Ponto 7- Av. Emília Vigência dos Santos	Localidade onde canal volta a passar por terrenos, neste ponto o descarte de lixo é tão presente que fica impossível de fazer a visualização do curso de água.
Ponto 8- Rua José Eraldo dos Santos.	Canal volta a passar entre as residências, com presença de vegetação e os encanamentos de esgoto das casas são expostos em direção ao percurso da canalização.
Ponto 9- Rua José de Souza Santos.	Forte presença de lixo doméstico e vegetação no sistema canalizado.
Ponto 10- Rua Euclides Paes Mendonça.	Outro local que devido a vegetação não fica tão evidente o curso de água.
Ponto 11- Rua Esperidião Noronha.	Esquina em que o canal chega no seu trajeto final e volta a ser aterrado.
Ponto 12- Rua sem nome.	Presença do arruamento com canteiros centrais, os quais estão sobre o canal.
Ponto 13- Rua sem nome.	Ponto final da canalização e arruamento, a partir desta localidade o curso de água segue até o Açude da Marcela sem nenhum tipo de sistema de canalização.

Ponto 1- Av. Valter Franco.	Local da nascente do canal.
Ponto 2- Av. João Teixeira.	Percurso totalmente canalizado pela avenida.
Ponto 3- Rua Antônio Joaquim da Silva.	Primeiro ponto que é possível ver indício do sistema canalizado por uma pequena abertura em um muro que fica sobre o mesmo.
Ponto 4- Rua Comendador Francisco José da Cunha.	Único sinal do canal é uma boca de lobo que tem a largura do mesmo.
Ponto 5- Rua Batista Itajaí.	Ponto que o canal fica totalmente despercebido.
Ponto 6- Rua Capitão Mendes.	Mais uma vez o único sinal do canal é boca de lobo, sendo que a mesma está recoberta por paletes, talvez para obstruir passagem de odor e animais.
Ponto 7- Largo José do Prado Franco.	Não há evidências de canalização em frente ao Mercadão.
Ponto 8- Rua Augusto M.	Não há evidências de canalização ao lado do Mercadão.
Ponto 9- Rua Boanerges de Almeida Pinheiro.	Apenas bocas de lobo denotam a presença do canal.
Ponto 10- Rua Capitão José Ferreira Neto.	Marcas na pavimentação e uma abertura em uma parede de um galpão denotam a presença do sistema canalizado.
Ponto 11- Rua Percílio Andrade.	Bocas de lobo e marcas na pavimentação mostram o trajeto do canal.
Ponto 12- Rua Tobias Barreto.	Ponto final do arruamento e canalização, a partir deste ponto este canal também passa a correr em direção ao Açude a céu aberto e sem nenhum tipo de canalização.

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