RESUMO
Os autores apresentam como complicação tardia da exérese de pterígio e aplicação de beta terapia, necrose de esclera com exposição uveal que ocorreu em 3 pacientes (4 olhos). Descrevem o tratamento cirúrgico para as áreas necrosadas (enxerto de esclera homóloga). Ressaltam a necessidade de se tratar essas áreas para evitar a ocorrência de infecção que, freqüentemente leva esses olhos a dano funcional irreversível.
Palavras chave:
Pterígio; Betaterapia; Necrose escleral; Enxerto de esclera