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SUSCETIBILIDADE DE CULTIVARES DE ARROZ, SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO, À RHIZOCTONIA SOLANI

SUSCEPTIBILITY OF CULTIVARS OF RICE, UNDER DIFFERENT DOSES OF NITROGEN, TO RHIZOCTONIA SOLANI

RESUMO

Na safra agrícola de 2007/08 foi instalado um experimento no Município de Dona Francisca, RS, em solo do tipo Planossolo Háplico eutrófico típico, com o objetivo de avaliar a suscetibilidade de duas cultivares de arroz manejadas sob diferentes doses de nitrogênio (N) em relação à queima da bainha (Rhizoctonia solani). Foram avaliados o número de lesões por bainha, o tamanho das lesões e produtividade. Para as variáveis número de lesões por bainha, tamanho médio das lesões e produtividade houve interação significativa entre as doses de nitrogênio e as cultivares de arroz utilizadas. Verificou-se que a cultivar IRGA 417 apresentou menor suscetibilidade à R. solani e respondeu positivamente ao incremento de nitrogênio com relação à produtividade, o que não foi observado em relação à cultivar IRGA 422CL.

PALAVRAS-CHAVE
Queima-da-bainha; Oryza sativa ; nitrogênio

ABSTRACT

The present study was carried out during the 2007/2008 agricultural season in the county of Dona Francisca, RS, Brazil, on the soil type “typical eutrophic haplic planossolo” to evaluate the susceptibility of two varieties of rice under different doses of nitrogen (N) in relation to sheath blight (Rhizoctonia solani). The parameters evaluated were the number of injuries per sheath, the size of injuries and productivity. For the variables number of injuries per sheath, average size of injuries and productivity there was significant interaction between doses of nitrogen and the varieties of rice used. It was found that cultivar IRGA 417 had lower susceptibility to R. solani and responded positively to the increase of nitrogen in relation to productivity, which was not observed in relation to cultivar IRGA 422CL.

KEY WORDS
Sheath blight; Oryza sativa ; nitrogen

No Rio Grande do Sul, embora a lavoura orizícola ocupe uma área considerável explorada com alto nível técnico, ainda ocorre instabilidade nos níveis de produtividade devido a fatores adversos de origem ecológica, física, biológica e de manejo da cultura. Entre esses fatores estão a suscetibilidade genética e os danos causados por doenças fúngicas, cujas perdas podem alcançar até 10% da produção (RIBEIRO, 1985RIBEIRO, A.S. Doenças. In: TERRES, A.L.; GALLI, J. Fundamentos da cultura do arroz irrigado. Campinas: Fundação Cargill, 1985. p.205-250.; SOUZA, 1990SOUZA, P.R. Alguns aspectos da influência do clima temperado sobre a cultura de arroz irrigado no Sul do Brasil. Lavoura Arrozeira, v.43, n.389, p.9-11, 1990.). A queima das bainhas ou rizoctoniose, causada pelo fungo Rhizoctonia solani Kühn [Teleomorfo Thanatephorus cucumeris (A.B. Frank) Donk] pertencente ao grupo de anastomose AG-1 IA, é uma doença que, embora apresente baixa repercussão econômica nas lavouras do Estado do Rio Grande do Sul, tem aumentado de intensidade nos últimos anos, principalmente devido à alterações no manejo da cultura e a introdução de cultivares do tipo moderno: porte semianão e com grande número de afilhos (RIBEIRO, 1985RIBEIRO, A.S. Doenças. In: TERRES, A.L.; GALLI, J. Fundamentos da cultura do arroz irrigado. Campinas: Fundação Cargill, 1985. p.205-250.). Por ser um patógeno com grande capacidade de sobrevivência (PRABHU et al., 1999PRABHU, A.S.; FILIPPI, M.C.; RIBEIRO, A.S. Doenças e seu controle. In: VIEIRA, N.R.A.A.; SANTOS, A.B.; SANT’ANA, E.P. (Ed.) A cultura do arroz no Brasil. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 1999. p.262-307.) e ampla gama de hospedeiros (PRABHU et al., 2002PRABHU, A.S.; FILIPPI, M.C.; SILVA, G.B.; SANTOS, G.R. Resistência de cultivares de arroz a Rhizoctonia solani e Rhizoctonia oryzae. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.37, n.5, p.589-595, 2002.; NUNES et al., 2004NUNES, C.D.; RIBEIRO, A.S.; TERRES, A.L. Principais doenças do arroz irrigado e seu controle. In: GOMES, A.S.; MAGALHÃES JUNIOR, A.M. (Ed.) Arroz irrigado no sul do Brasil. Brasília DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. p.579-633.), há grande dificuldade no seu controle. Embora o uso de cultivares resistentes seja desejável, as cultivares de arroz utilizados no Brasil, que exibem um nível aceitável de resistência para queima-dabainha, não são viáveis para a comercialização (RODRIGUES et al., 2003RODRIGUES, F.A.; VALE, F.X.R.; DATNOFF, L.E.; PRABHU, A.S.; KORNDÖRFER, G.H. Effect of rice growth stages and silicon on sheath blight development. Phytopathology, v.93, n.3, p.256-261, 2003.).

A queima-da-bainha vem assumindo importância econômica em várzeas tropicais de arroz. No Japão, ocorreram danos que variaram de 24.000 a 38.000 toneladas de arroz anualmente (GANGOAPADHYAY; CHAKRABARTI, 1982GANGOAPADHYAY, S.; CHAKRABARTI, N.K. Sheath blight of rice. Review of Plant Pathology, v.61, p.451-460, 1982.). Segundo KOZAKA (1970)KOZAKA, T. Pellicularia sheath blight of rice plants and its control. Japanese Agricultural Research Quarterly, v.5, n.2, p.12-16, 1970., danos de 25% em produtividade são comuns quando a doença se estende até a folha bandeira e de 30% a 40% no caso de infecção severa na bainha e nas folhas. Nas Filipinas, danos na produtividade de até 24% foram relatados em cultivares suscetíveis sob condições de alta adubação nitrogenada. TSAI (1974)TSAI, W.H. Assessment of yield losses due to sheath blight at different inoculation stages. Journal of Taiwan Agricultural Research, v.23, n.3, p.88-194, 1974., em Taiwan, constatou danos de 43, 0% e 22, 3% quando a infecção teve início aos 60 dias após o plantio e no estádio de emborrachamento, respectivamente, em condições experimentais realizadas com inoculação artificial. Em estudos realizados em Beamount, Texas, EUA, durante cinco anos consecutivos, foram relatados danos variando de 19% a 41% (MARCHETTI; BOLLICH, 1991MARCHETTI, M.A.; BOLLICH, C.N. Quantification of the relationship between sheath blight severity and yield loss in rice. Plant Disease, v.75, n.8, p.773-775, 1991.). Dados obtidos por ARAÚJO et al. (2006)ARAÚJO, L.G.; PRABHU, A.S.; SILVA, G.B. Método de perfilhos únicos para estimar os danos causados pela queima-da-bainha nos componentes de produtividade do arroz. Fitopatologia Brasileira, v.31, n.2, p.199-202, 2006. indicam que a queima-da-bainha afetou o comprimento da panícula em 8, 83% e 6, 26% nos genótipos de ciclo precoce e médio, respectivamente. Os danos em porcentagem de espiguetas vazias para os genótipos de ciclo precoce e médio foram de 10, 94% e 12, 20%, respectivamente. A queima-da-bainha afetou mais a massa de grãos/panícula do que o enchimento das espiguetas e o comprimento da panícula, sendo de 32, 75% para os genótipos de ciclo precoce e de 30, 99% para os genótipos de ciclo médio.

Em virtude da grande utilização das cultivares IRGA 417 e IRGA 422CL na Depressão Central do Estado do Rio Grande do Sul e dos poucos trabalhos mostrando a consequência da incidência da queimada-bainha em relação à produtividade, objetivou-se por meio deste trabalho avaliar a resposta de duas cultivares de arroz irrigado manejadas sob diferentes doses de nitrogênio.

Na safra agrícola de 2007/2008 foi instalado um experimento, em lavoura comercial, no Município de Dona Francisca, RS, em solo do tipo Planossolo Háplico eutrófico típico, com o objetivo de avaliar a suscetibilidade de duas cultivares de arroz manejadas sob diferentes doses de nitrogênio (N) em relação à R. solani. O experimento foi conduzido sob condição de irrigação por inundação, em área mantida sob pousio durante o inverno. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, sendo que os tratamentos foram arranjados em esquema bifatorial [cultivares (Fator A) x doses de N (Fator B)]. Foram utilizadas as cultivares de arroz irrigado IRGA 417 e IRGA 422CL e três doses de N, sendo elas 80, 110 e 140 kg.ha-1. Para a aplicação do nitrogênio foi utilizada como fonte ureia, aplicada a primeira dose de N no estádio V5, em solo não-inundado, e a segunda no estádio R0, seguindo escala proposta por COUNCE et al. (2000)COUNCE, P.A.; KEISLINGET, T.C.; MITCHELL, A.J. A uniform, objective, and adaptative system for expressing rice development. Crop Science, v.40, n.2, p.436-443, 2000., sendo a dose total de cada tratamento igualmente dividida entre esses estádios.

O espaçamento de semeadura utilizado foi de 21, 0 cm entre linhas. Os demais tratos culturais foram conduzidos conforme as recomendações técnicas para a cultura segundo a SOCIEDADE SUL-BRASILEIRA DE ARROZ IRRIGADO-SOSBAI (2005)SOCIEDADE SUL-BRASILEIRA DE ARROZ IRRIGADO-SOSBAI Arroz irrigado: recomendações técnicas da pesquisa para o Sul do Brasil. Santa Maria: Orium, 2005. 159p.. As unidades experimentais constaram de parcelas medindo nove metros de largura e 12 metros de comprimento, totalizando 108 m2 cada.

Foram avaliados, no momento da plena floração, o número de lesões por bainha e o tamanho das lesões tomando-se 30 plantas por repetição. Por ocasião da maturação foram colhidos 16 m2 por parcela e os valores obtidos transformados para kg.ha-1. Os resultados foram submetidos à análise de variância e a interação entre os fatores (A x B), bem como o efeito principal do fator quantitativo B, avaliado através de regressão. Aos efeitos principais dos fatores A e B procedeu-se a comparação de médias pelo teste de Tukey, em nível de 5% de probabilidade de erro.

Para as variáveis número de lesões por bainha, tamanho médio das lesões e produtividade houve interação significativa entre as doses de nitrogênio e as cultivares de arroz utilizadas (Tabela 1).

Tabela 1
Quadrado médio (QM) da análise de variância de um experimento bifatorial em delineamento blocos ao acaso, na cultura do arroz irrigado, para as variáveis: número de lesões por bainha, tamanho médio das lesões e produtividade. Santa Maria, 2007.

Verifica-se para as variáveis tamanho de lesões e número de lesões por bainha um comportamento linear crescente para as doses de nitrogênio tanto na cultivar IRGA 422CL como na IRGA 417 (Fig. 1). Para a variável produtividade, quando analisada a cultivar IRGA 422CL, observou-se um comportamento linear decrescente com a elevação da dose de nitrogênio. Apesar da relação entre o grau de suscetibilidade e os prejuízos na produção ainda não ser bem conhecida, a redução na produção ou na qualidade do produto está provavelmente relacionada com a diminuição de nutrientes pela redução da área foliar ou por deficiência de translocação pela destruição de tecidos de condução ou armazenamento segundo o que foi relatado por MARCHETTI; BOLLICH (1991)MARCHETTI, M.A.; BOLLICH, C.N. Quantification of the relationship between sheath blight severity and yield loss in rice. Plant Disease, v.75, n.8, p.773-775, 1991.. Em relação a cultivar IRGA 417 verificou-se um comportamento quadrático de acordo com as doses de nitrogênio. Este comportamento provavelmente se deu devido ao fato de que, para esta cultivar, o número de lesões por bainha e os seus respectivos tamanhos foram significativamente menores quando comparados aos observados na cultivar IRGA 422CL.

Fig. 1
Análise de regressão para a interação de cultivares (Fator A) com doses de N (Fator B) de um experimento bifatorial em delineamento blocos ao acaso, na cultura do arroz irrigado, para as variáveis tamanho médio das lesões, em cm, número de lesões por bainha e produtividade, em kg.ha-1. Santa Maria, 2007.

Na Tabela 2 observa-se que, para todas as variáveis estudadas, houve diferença significativa com relação às cultivares evidenciando a maior suscetibilidade da cultivar IRGA 422Cl à R. solani. Segundo MARCHEZAN (2006)MARCHEZAN, E. Características de cultivares de arroz irrigado. Santa Maria, 2006. 93p., esse material é resultante de uma seleção por retrocruzamento, derivada da cultivar IRGA 417, com o objetivo de incorporação do gene de tolerância a um determinado herbicida. Provavelmente a referida cultivar tenha perdido, no processo de incorporação do gene, de forma indireta, algum tipo de resistência à R. solani, proporcionando maior severidade da doença.A menor suscetibilidade da cultivar IRGA 417 pode ser explicada por algum tipo de mecanismo de defesa apresentada pelas plantas de arroz devido à ação parasítica do fungo. A exemplo desse mecanismo de defesa pode ser citada a capacidade de absorção de silício mostrada por determinada cultivar que, segundo dados de RODRIGUES et al. (2003)RODRIGUES, F.A.; VALE, F.X.R.; DATNOFF, L.E.; PRABHU, A.S.; KORNDÖRFER, G.H. Effect of rice growth stages and silicon on sheath blight development. Phytopathology, v.93, n.3, p.256-261, 2003., pode aumentar o nível de resistência à queima-da-bainha.

Tabela 2
Comparação de médias do efeito principal do fator A (Cultivares), pelo teste de Tukey, para as variáveis: número lesões por bainha, tamanho médio das lesões, em cm, e produtividade, em kg.ha-1. Santa Maria, 2007.

Outra possibilidade do menor desenvolvimento do fungo nesta cultivar é a possível presença de algum tipo de resistência genômica adquirida por esse material durante sua criação e seleção. Segundo RODRIGUES et al. (2003)RODRIGUES, F.A.; VALE, F.X.R.; DATNOFF, L.E.; PRABHU, A.S.; KORNDÖRFER, G.H. Effect of rice growth stages and silicon on sheath blight development. Phytopathology, v.93, n.3, p.256-261, 2003., embora o uso de cultivares resistentes seja desejável, as cultivares de arroz utilizados no Brasil, que exibem um nível aceitável de resistência para queima-da-bainha, não são viáveis para a comercialização o que demonstra a importância da utilização de cultivares com menor suscetibilidade.

A Tabela 3 mostra que, para o número de lesões por bainha, não houve diferença estatística entre as doses de 110 e 140 kg.ha-1 de N, mas houve uma tendência de aumento da suscetibilidade à doença com o aumento da adubação nitrogenada. Quando a variável considerada foi o tamanho de lesões observou-se aumento considerável do tamanho das lesões juntamente com o aumento da dose de nitrogênio. FAGERIA; PRABHU (2004)PRABHU, A.S.; FILIPPI, M.C.; SILVA, G.B.; SANTOS, G.R. Resistência de cultivares de arroz a Rhizoctonia solani e Rhizoctonia oryzae. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.37, n.5, p.589-595, 2002. encontraram aumento de severidade de doenças com incremento da adubação nitrogenada, demonstrando a influência desse fator na ocorrência de doenças, confirmando os dados obtidos neste experimento. A elevada produtividade obtida, que atingiu aproximadamente 9.300 kg ha-1 na maior dose de N, considerando a cultivar IRGA 417, pode estar relacionada às condições ambientais favoráveis durante o ciclo da cultura, visto que a resposta do arroz irrigado à adubação nitrogenada é influenciada pela disponibilidade de radiação solar incidente sobre a cultura.

Tabela 3
Comparação de médias dos níveis do fator B (Doses de N), pelo teste de Tukey para as variáveis: número de lesões por bainha, tamanho médio das lesões, em cm, e produtividade, em kg.ha-1. Santa Maria, 2007.

O presente experimento permite concluir que a cultivar IRGA 417 apresenta menor suscetibilidade à R. solani e responde positivamente ao incremento de nitrogênio com relação à produtividade, o que não é observado em relação à cultivar IRGA 422CL. As tomadas de decisões quanto a cultivar a ser utilizada e a quantidade de nitrogênio a ser aplicada devem ser ajustadas localmente em função das condições da lavoura, onde se inclui o desenvolvimento vegetativo das plantas e a ocorrência de doenças.

REFERÊNCIAS

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  • TSAI, W.H. Assessment of yield losses due to sheath blight at different inoculation stages. Journal of Taiwan Agricultural Research, v.23, n.3, p.88-194, 1974.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    25 Jun 2021
  • Data do Fascículo
    Oct-Nov 2009

Histórico

  • Recebido
    15 Jul 2008
  • Aceito
    11 Maio 2009
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