Spatial and temporal variation of the zooplankton community in the area of influence of the Itajaí-açu River, SC (BRAZIL)

Resgalla Junior, Charrid; Souza, Vitor Gonçalves Coutinho de; Rörig, Leonardo Rubi; Schettini, Carlos Augusto França

Abstracts

On the north coast of the State of Santa Catarina (Brazil), the Itajaí-Açu River mouth shows a low-saline water plume on the internal shelf with strong density gradients. This oceanographic condition has a possible influence over the pelagic community, and it has been little investigated on the Brazilian coast. The present work seeks to evaluate the spatial and temporal variations of the zooplankton community in the area of influence of the Itajaí-açu River, and its relations with the abiotic forces of temperature (seasonal variation) and salinity of the river plume. For this purpose, 14 monthly oceanographic cruises were carried out during the years 2002 and 2003, to obtain physical and chemical parameters, and zooplankton hauls in 9 sampling points. The zooplankton analyses were carried out at the lowest taxon possible to characterize the resident community of the river mouth. It was observed that the zooplankton presented the highest densities in winter and spring. The species with higher densities and frequencies of occurrence were Paracalanus quasimodo, Parvocalanus crassirostris, Acartia lilijeborgi, Temora stylifera, T. turbinata, and Penilia avirostris, indicating a prevalence in this region, of Tropical Water from the Brazil Current and greater similarity with the coastal community of the Southeast region of Brazil. However, even for the species typical of Tropical Water, there were alterations in dominance of the species, due to the seasonality and level of flow rate of the river on the salinity of the internal shelf of the study area.

Zooplankton; Itajaí-Açu River; River plume; Santa Catarina

No norte do estado de Santa Catarina (Brasil) a desembocadura do Rio Itajaí-açu apresenta uma pluma de água de baixa salinidade e com forte gradiente de densidade sobre a plataforma interna. Essa condição oceanográfica pode influenciar a comunidade pelágica costeira local e este processo tem sido pobremente investigado na costa brasileira. O presente trabalho teve como objetivo estudar as variações espaço-temporais da comunidade zooplanctônica na região da pluma do Rio Itajaí-açu e determinar a existência de alguma influência sobre esta comunidade. Para isso, 14 campanhas oceanográficas foram realizadas mensalmente entre os anos de 2002 e 2003 com a obtenção de parâmetros físico-químicos e arrastos de zooplâncton em 9 pontos amostrais. Foi observado que o zooplâncton apresentou suas maiores densidades nos meses de inverno e primavera. As espécies com maiores densidades e freqüências de ocorrência foram Paracalanus quasimodo, Parvocalanus crassirostris, Acartia lilijeborgi, Temora stylifera, T. turbinata, e Penilia avirostris, indicando domínio da Água Tropical da Corrente do Brasil na região e maior similaridade com a comunidade da costa da região sudeste do Brasil. Entretanto, mesmo para as espécies típicas da Água Tropical, houve alterações na dominância de espécies em função da sazonalidade e do grau de influência da vazão do rio sobre a salinidade na plataforma interna da área de estudo.

Zooplâncton; Rio Itajaí-Açu; Pluma de rio; Santa Catarina

ALMEIDA PRADO, M. S.; LANSAC TÔHA, F. A. The distribution of brackish water Calanoida (Copepoda) along the coasts of Brazil. Hydrobiologia, v. 113, p. 147-150, 1984.
ARA, K. Temporal variability and production of Temora turbinata (Copepoda: Calanoida) in the Cananéia Lagoon estuarine system, São Paulo, Brazil. Scient. mar v. 66, n. 4, p. 399-406, 2002.
ARAUJO, H. M. P. Distribution of Paracalanidae species (Copepoda, Crustacea) in the continental shelf off Sergipe and Alagoas states, Northeast Brazil. Braz. J. Oceanogr v. 54, n. 4, 173-181, 2006.
BJÖRNBERG, T. S. K. Copepoda. In: BOLTVOSKOY, D. (Ed.). Atlas del zooplankton del Atlántico Sudoccidental y métodos de trabajo con el zooplancton marino. Mar del Plata: INIDEP, 1981. p. 587-680. (Publ. esp.
BOLTOVSKOY, D. Atlas del zooplancton del Atlántico Sudoccidental y métodos de trabajo con el zooplancton marino Mar del Plata: INIDEP, 1981. 936 p. (Publ. esp.
BOLTOVSKOY, D. (Ed.). South Atlantic Zooplankton Leiden: Backhuys , 1999. 1705 p. 2 v.
BRANDINI, F. P.; LOPES, R. M.; GUTSEIT, K. S.; SPACH, H. L.; SASSI, R. 1997. Planctologia na Plataforma Continental do Brasil. Diagnose e revisão bibliográfica. Pontal do Sul: CEMAR/ MMA/ CIRM/ FEMAR, 1997. 196 p.
CARVALHO, J. L. B.; SCHETTINI, C. A. F.; RIBAS, T. M. Estrutura termohalina do litoral centro norte catarinense. Notas Téc. Facimar, v. 2, p. 181-197, 1998.
DE LA ROCHA, C. L. Estrutura anual da comunidade zooplanctônica nas águas da Praia do Segredo (São Sebastião-SP). Dissertação (Mestrado), Instituto de Biociencias, Universidade de São Paulo, 86 p. 1998.
EL MOOR-LOUREIRO, L. M. A. Manual de identificação de Cladóceros Líminicos do Brasil,. Brasilia, DF: Editora Universa, 1997. 155 p.
ESNAL, G. B.; DAPONTE, M. C. Doliolida. In: BOLTOVSKOY, D. (Ed.). South Atlantic Zooplankton Leiden: Backhuys, 1999a. p. 1409-1421.
ESNAL, G. B.; DAPONTE, M. C. Salpida. In: BOLTOVSKOY, D. (Ed.). South Atlantic Zooplankton Leiden: Backhuys , 1999b. p. 1423-1444.
GAPLAN. Atlas de Santa Catarina. Rio de Janeiro: Aerofoto Cruzeiro, 1986.
HAURY, L. R.; PIEPER, R. E. Zooplâncton: Scales of biological and physical events. In: SOULE, D.F.; KLEPPEL, G. S. (Ed). Marine Organisms as Indicator New York: Springer-Verlag, 1988. p. 35-72.
LE FÈVRE, J. Aspects of the biology of frontal systems. Adv. mar. Biol, v. 23, p. 163-299, 1986.
MANN, K. H.; LAZIER, J. R. N. Dynamics of marine ecosystems: Biological-physical interactions in the oceans. 3rd ed. New York: Blackwell Publishing, 2005. 512 p.
MONTÚ, M. Estuário do sistema lagunar de Cananéia, complexo da Baía de Paranaguá e Lagoa dos Patos. In:SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMAS DA COSTA SUL E SUDESTE BRASILEIRA, 1, 1987, Cananéia, São Paulo, São Paulo. Memórias... São Paulo: Academia de Ciências do Estado de São Paulo, 1987. v. 3, p. 176-193.
MONTÚ, M.; CORDEIRO, T. A. Zooplâncton del complejo estuarial de la Bahía de Paranaguá. I. Composición, dinámica de las especies, ritmos reproductivos y acción de los factores aqmbientales sobre la comunidad. Nerítica, v. 3, n. 1, p. 61-83, 1988.
MONTÚ, M.; LOEDEN, I. M. Atlas dos cladóceros e copépodas (crustácea) do estuário da lagoa dos Patos (Rio Grande, Brasil). Nerítica, v. 1, n. 2, p. 1-134, 1986.
MUXAGATA, E. Influência da dinâmica na composição, distribuição e abundância do holo e meroplâncton no canal de Rio Grande (Lagoa dos Patos-RS, Brasil). Rio Grande: Univ. Rio Grande, 1995. 74p. (Monografia).
MUXAGATA, E.; MONTÚ, M. A. Os cladoceros da plataforma continetal sudeste brasileira: distribuição, densidade e biomassa (Inverno de 1995). Nauplius, v. 7, p. 151-172, 1999.
NEUMANN-LEITÃO, S. Resenha literária sobre o zooplâncton estuarino no Brasil. Trabhs. Oceanogr., Univ. Fed. Recife, v. 23, p. 25-53, 1994.
O'DONNELL, J. Surface fronts in estuaries: a review. Estuaries, v. 16, n. 1, p. 12-39, 1993.
OMORI, M.; IKEDA, T. Method in marine zooplankton ecology New York: Jonh Wiley & Sons , 1984. 332p.
PAFFENHOEFER, G. A.; STEARNS, D. E. Why is Acartia tonsa (Copepoda: Calanoida) restricted to nearshore environments? Mar. Ecol. Prog. Series, v. 42, p. 33-38, 1988.
PIELOU, E. C. The interpretation of ecological data: A primer on classification and ordination. New York: Wiley Intersci., 1984. 263 p.
PIOLA, A. R.; CAMPOS, E. J. D.; MÖLLER JR., O. O.; CHARO, M.; MARTINEZ, C. Subtropical shelf front off eastern South América. J. geoph. Res, v. 105(C3), p. 6565-6578, 2000.
RAMIREZ, F. C. Cladócera. In: BOLTVOSKOY, D. (Ed.). Atlas del zooplankton del atlantico sudoccidental y métodos de trabajo con el zooplancton marino Mar del Plata: INIDEP, 1981. p. 533-541. Publ. esp.
REID, J. W. Chave de identificação para as espécies continentais sulamericanas de vida livre da Ordem Cyclopoida (Crustácea, Copépoda), Bolm Zool., Univ. São Paulo, v. 9, p. 17-143, 1995.
RESGALLA JR., C. Estudo de impacto ambiental sobre a comunidade do zooplâncton na enseada do saco dos limões, baía sul da ilha de Santa Catarina, Brasil. Atlântica, v. 23, p. 5-16, 2001.
RESGALLA JR., C.; MONTÚ, M. Cladóceros marinhos da plataforma continental do Rio Grande do Sul-Brasil. Nauplius, v. 1, p. 63-79, 1993.
RESGALLA JR., C.; MONTÚ, M. Quetognatos de la plataforma continental del sur de Brasil. Inv. Mar. CICIMAR, v. 10, n. 1-2, p. 23-41, 1995.
RÖRIG, L. R.; RESGALLA JR.; C.; PEZZUTO, P. R.; ALVES, E. S. ; MORELI, F. Análise ecológica de um processo de acumulação da diatomácea Anaulus sp. na zona de arrebentação da Praia de Navegantes (Santa Catarina, Brasil). Oecol. Bras, v. 3, p. 29-43, 1997.
RÖRIG, L. R.; RESGALLA JR., C.; SCHETTINI, C. A. F. Estrutura da assembléia planctônica através do estuário e da pluma do rio Itajaí-Açu. Rer. Estud. ambient., Blumenau, v. 5, n.1, p. 76-94, 2003.
SCHETTINI, C .A. F. Caracterização física do Estuário do Rio Itajaí-açu, SC. Rev. Bras. Recursos Hídricos, v. 7, p. 123-142, 2002.
SCHETTINI, C. A. F.; KUROSHIMA, K. N.; PEREIRA FILHO, J.; RÖRIG, L. R.; RESGALLA JR., C. Oceanographic and ecological aspects of the Itajaí-açu river plume during a high discharge period. An. Acad. Bras. Ciênc, v. 70, n. 2, p. 335-351, 1998.
SCHETTINI, C. A. F.; RESGALLA JR., C.; PEREIRA FILHO, J.; SILVA, M. A. C.; TRUCCOLO, E. C.; RÖRIG, L. R. Variabilidade temporal das características oceanográficas e ecológicas da região de influência fluvial do rio Itajaí-açu. Braz. J. Aquat. Sci. Technol., v. 9, n. 2, p. 93-102, 2005.
SCHETTINI, C. A. F.; TRUCCOLO, E. C.; RESGALLA JR.; C.; RORIG, L. R.; KUROSHIMA, K. N. O sistema estuarino da baía da Babitonga. In: KNIE, J. L. W. (Ed.). Atlas ambiental da região de Joinville - Complexo hídrico da baía da Babitonga. p. 113-118. 2002.
TROCHIMCZUK FILHO, A.; SCHETTINI, C. A. F. Avaliação da dispersão espacial da pluma do estuário do rio Itajaí-Açu em diferentes períodos de vazão fluvial. Notas Téc. Facimar, v. 7, p. 83-96, 2003.
VALENTIN, J. L.; GAETA, S.; SAPCH, H. L.; MONTÚ, M. A.; ODEBRECHT, C. Diagnóstico ambiental oceânico e costeiro das regiões sul e sudeste do Brasil. Volume 4. Oceanografia Biológica: Plâncton. PETROBRÁS, 1994.
WISEMAN JR., W. J.; GARVINE, R. W. Plumes and coastal currents near large river mouths. Estuaries, v. 18, n. 3, p. 509-517, 1995.

Publication Dates

Publication in this collection
25 Sept 2008
Date of issue
Sept 2008

History

Accepted
14 Apr 2008
Reviewed
19 Dec 2007
Received
02 Oct 2007

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

[1] ALMEIDA PRADO, M. S.; LANSAC TÔHA, F. A. The distribution of brackish water Calanoida (Copepoda) along the coasts of Brazil. Hydrobiologia, v. 113, p. 147-150, 1984.

[2] ARA, K. Temporal variability and production of Temora turbinata (Copepoda: Calanoida) in the Cananéia Lagoon estuarine system, São Paulo, Brazil. Scient. mar v. 66, n. 4, p. 399-406, 2002.

[3] ARAUJO, H. M. P. Distribution of Paracalanidae species (Copepoda, Crustacea) in the continental shelf off Sergipe and Alagoas states, Northeast Brazil. Braz. J. Oceanogr v. 54, n. 4, 173-181, 2006.

[4] BJÖRNBERG, T. S. K. Copepoda. In: BOLTVOSKOY, D. (Ed.). Atlas del zooplankton del Atlántico Sudoccidental y métodos de trabajo con el zooplancton marino. Mar del Plata: INIDEP, 1981. p. 587-680. (Publ. esp.

[5] BOLTOVSKOY, D. Atlas del zooplancton del Atlántico Sudoccidental y métodos de trabajo con el zooplancton marino Mar del Plata: INIDEP, 1981. 936 p. (Publ. esp.

[6] BOLTOVSKOY, D. (Ed.). South Atlantic Zooplankton Leiden: Backhuys , 1999. 1705 p. 2 v.

[7] BRANDINI, F. P.; LOPES, R. M.; GUTSEIT, K. S.; SPACH, H. L.; SASSI, R. 1997. Planctologia na Plataforma Continental do Brasil. Diagnose e revisão bibliográfica. Pontal do Sul: CEMAR/ MMA/ CIRM/ FEMAR, 1997. 196 p.

[8] CARVALHO, J. L. B.; SCHETTINI, C. A. F.; RIBAS, T. M. Estrutura termohalina do litoral centro norte catarinense. Notas Téc. Facimar, v. 2, p. 181-197, 1998.

[9] DE LA ROCHA, C. L. Estrutura anual da comunidade zooplanctônica nas águas da Praia do Segredo (São Sebastião-SP). Dissertação (Mestrado), Instituto de Biociencias, Universidade de São Paulo, 86 p. 1998.

[10] EL MOOR-LOUREIRO, L. M. A. Manual de identificação de Cladóceros Líminicos do Brasil,. Brasilia, DF: Editora Universa, 1997. 155 p.

[11] ESNAL, G. B.; DAPONTE, M. C. Doliolida. In: BOLTOVSKOY, D. (Ed.). South Atlantic Zooplankton Leiden: Backhuys, 1999a. p. 1409-1421.

[12] ESNAL, G. B.; DAPONTE, M. C. Salpida. In: BOLTOVSKOY, D. (Ed.). South Atlantic Zooplankton Leiden: Backhuys , 1999b. p. 1423-1444.

[13] GAPLAN. Atlas de Santa Catarina. Rio de Janeiro: Aerofoto Cruzeiro, 1986.

[14] HAURY, L. R.; PIEPER, R. E. Zooplâncton: Scales of biological and physical events. In: SOULE, D.F.; KLEPPEL, G. S. (Ed). Marine Organisms as Indicator New York: Springer-Verlag, 1988. p. 35-72.

[15] LE FÈVRE, J. Aspects of the biology of frontal systems. Adv. mar. Biol, v. 23, p. 163-299, 1986.

[16] MANN, K. H.; LAZIER, J. R. N. Dynamics of marine ecosystems: Biological-physical interactions in the oceans. 3rd ed. New York: Blackwell Publishing, 2005. 512 p.

[17] MONTÚ, M. Estuário do sistema lagunar de Cananéia, complexo da Baía de Paranaguá e Lagoa dos Patos. In:SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMAS DA COSTA SUL E SUDESTE BRASILEIRA, 1, 1987, Cananéia, São Paulo, São Paulo. Memórias... São Paulo: Academia de Ciências do Estado de São Paulo, 1987. v. 3, p. 176-193.

[18] MONTÚ, M.; CORDEIRO, T. A. Zooplâncton del complejo estuarial de la Bahía de Paranaguá. I. Composición, dinámica de las especies, ritmos reproductivos y acción de los factores aqmbientales sobre la comunidad. Nerítica, v. 3, n. 1, p. 61-83, 1988.

[19] MONTÚ, M.; LOEDEN, I. M. Atlas dos cladóceros e copépodas (crustácea) do estuário da lagoa dos Patos (Rio Grande, Brasil). Nerítica, v. 1, n. 2, p. 1-134, 1986.

[20] MUXAGATA, E. Influência da dinâmica na composição, distribuição e abundância do holo e meroplâncton no canal de Rio Grande (Lagoa dos Patos-RS, Brasil). Rio Grande: Univ. Rio Grande, 1995. 74p. (Monografia).

[21] MUXAGATA, E.; MONTÚ, M. A. Os cladoceros da plataforma continetal sudeste brasileira: distribuição, densidade e biomassa (Inverno de 1995). Nauplius, v. 7, p. 151-172, 1999.

[22] NEUMANN-LEITÃO, S. Resenha literária sobre o zooplâncton estuarino no Brasil. Trabhs. Oceanogr., Univ. Fed. Recife, v. 23, p. 25-53, 1994.

[23] O'DONNELL, J. Surface fronts in estuaries: a review. Estuaries, v. 16, n. 1, p. 12-39, 1993.

[24] OMORI, M.; IKEDA, T. Method in marine zooplankton ecology New York: Jonh Wiley & Sons , 1984. 332p.

[25] PAFFENHOEFER, G. A.; STEARNS, D. E. Why is Acartia tonsa (Copepoda: Calanoida) restricted to nearshore environments? Mar. Ecol. Prog. Series, v. 42, p. 33-38, 1988.

[26] PIELOU, E. C. The interpretation of ecological data: A primer on classification and ordination. New York: Wiley Intersci., 1984. 263 p.

[27] PIOLA, A. R.; CAMPOS, E. J. D.; MÖLLER JR., O. O.; CHARO, M.; MARTINEZ, C. Subtropical shelf front off eastern South América. J. geoph. Res, v. 105(C3), p. 6565-6578, 2000.

[28] RAMIREZ, F. C. Cladócera. In: BOLTVOSKOY, D. (Ed.). Atlas del zooplankton del atlantico sudoccidental y métodos de trabajo con el zooplancton marino Mar del Plata: INIDEP, 1981. p. 533-541. Publ. esp.

[29] REID, J. W. Chave de identificação para as espécies continentais sulamericanas de vida livre da Ordem Cyclopoida (Crustácea, Copépoda), Bolm Zool., Univ. São Paulo, v. 9, p. 17-143, 1995.

[30] RESGALLA JR., C. Estudo de impacto ambiental sobre a comunidade do zooplâncton na enseada do saco dos limões, baía sul da ilha de Santa Catarina, Brasil. Atlântica, v. 23, p. 5-16, 2001.

[31] RESGALLA JR., C.; MONTÚ, M. Cladóceros marinhos da plataforma continental do Rio Grande do Sul-Brasil. Nauplius, v. 1, p. 63-79, 1993.

[32] RESGALLA JR., C.; MONTÚ, M. Quetognatos de la plataforma continental del sur de Brasil. Inv. Mar. CICIMAR, v. 10, n. 1-2, p. 23-41, 1995.

[33] RÖRIG, L. R.; RESGALLA JR.; C.; PEZZUTO, P. R.; ALVES, E. S. ; MORELI, F. Análise ecológica de um processo de acumulação da diatomácea Anaulus sp. na zona de arrebentação da Praia de Navegantes (Santa Catarina, Brasil). Oecol. Bras, v. 3, p. 29-43, 1997.

[34] RÖRIG, L. R.; RESGALLA JR., C.; SCHETTINI, C. A. F. Estrutura da assembléia planctônica através do estuário e da pluma do rio Itajaí-Açu. Rer. Estud. ambient., Blumenau, v. 5, n.1, p. 76-94, 2003.

[35] SCHETTINI, C .A. F. Caracterização física do Estuário do Rio Itajaí-açu, SC. Rev. Bras. Recursos Hídricos, v. 7, p. 123-142, 2002.

[36] SCHETTINI, C. A. F.; KUROSHIMA, K. N.; PEREIRA FILHO, J.; RÖRIG, L. R.; RESGALLA JR., C. Oceanographic and ecological aspects of the Itajaí-açu river plume during a high discharge period. An. Acad. Bras. Ciênc, v. 70, n. 2, p. 335-351, 1998.

[37] SCHETTINI, C. A. F.; RESGALLA JR., C.; PEREIRA FILHO, J.; SILVA, M. A. C.; TRUCCOLO, E. C.; RÖRIG, L. R. Variabilidade temporal das características oceanográficas e ecológicas da região de influência fluvial do rio Itajaí-açu. Braz. J. Aquat. Sci. Technol., v. 9, n. 2, p. 93-102, 2005.

[38] SCHETTINI, C. A. F.; TRUCCOLO, E. C.; RESGALLA JR.; C.; RORIG, L. R.; KUROSHIMA, K. N. O sistema estuarino da baía da Babitonga. In: KNIE, J. L. W. (Ed.). Atlas ambiental da região de Joinville - Complexo hídrico da baía da Babitonga. p. 113-118. 2002.

[39] TROCHIMCZUK FILHO, A.; SCHETTINI, C. A. F. Avaliação da dispersão espacial da pluma do estuário do rio Itajaí-Açu em diferentes períodos de vazão fluvial. Notas Téc. Facimar, v. 7, p. 83-96, 2003.

[40] VALENTIN, J. L.; GAETA, S.; SAPCH, H. L.; MONTÚ, M. A.; ODEBRECHT, C. Diagnóstico ambiental oceânico e costeiro das regiões sul e sudeste do Brasil. Volume 4. Oceanografia Biológica: Plâncton. PETROBRÁS, 1994.

[41] WISEMAN JR., W. J.; GARVINE, R. W. Plumes and coastal currents near large river mouths. Estuaries, v. 18, n. 3, p. 509-517, 1995.