Acessibilidade / Reportar erro

Fragmentos da presença do pensamento idealista na história da construção das ciências da natureza

Resumos

O propósito deste trabalho é estabelecer o caminho percorrido pelo idealismo em sua participação na construção das Ciências da Natureza desde a antigüidade até o final do século XX. Para os pensadores antigos, o mundo físico era governado pela idéia, e o modo de apreendê-la era por meio da contemplação da alma ou da observação e da lógica. Na escolástica essa idéia é Deus. Na renascença, Deus se torna matemático. Em Galileu a Matemática do mundo é entendida pela experimentação. Para Descartes o mundo é mecânico e entendido por hipóteses dedutivas. Newton enxerga o mundo mecânico construído e corrigido pelo Deus geômetra e entendido pela observação e experimentação. Os empiristas retiram a idéia do universo e a colocam no espírito humano. Em Kant as regras que organizam as idéias na mente também organizam o mundo mecânico. Em Hegel o real só é real porque é racional, e essa racionalidade vem de Deus, que transforma o mundo natural e atinge o espírito humano. Os pensadores, influenciados por Hegel, percebem a incapacidade das leis da mecânica explicarem as leis da vida. Comte e Bergson procuram, de forma diferente, submeter às leis da Física às leis das ciências da vida. O universo mecanicista é absorvido pelo determinismo relativista e pelo probabilismo quântico. A linguagem da lógica se associa ao empirismo na descrição da ciência procurando retirar dela o idealismo e a metafísica e, após um período de florescimento, acaba não tendo sucesso. A dificuldade da apreensão do real volta a ser o problema da ciência no final do século XX, e a procura de uma possível solução reaproxima a ciência do idealismo.

Idealismo e Ciência; Filosofia das Ciências da Natureza; Idealismo e Epistemologia; Paradigmas das Ciências da Natureza


The purpose of this work is to set up the way done by the idealism in its participation in the construction of the nature's sciences since the Antiquity to the XXth Century. To ancient thinkers the material world was governed by the idea and the way to apprehend it was whether through the soul contemplation or through the logic and observation. In the escolastic the idea is God. In renaissance God becomes mathematician. To Galileu the world's mathematics is understood through experimentation. For Descartes the world is mechanical and understood by deductive hypothesis. Newton perceives the mechanical world built and corrected by a geometrician God and understood by the observation and experimentation. The empiricists take out the idea from the universe and place it in the human soul. In Kant the rules that organize the ideas in mind also organize the material world. In Hegel the real only is real because it is rational and this rationality comes from God that change the natural world and reaches the human soul. The thinkers, influenced by Hegel, perceive the material laws' incapacity to explain life laws. Comte and Bergson try, in different ways, to submit the material laws to life science laws. The mechanicist universe is absorbed by the relativistic determinism and by the quantum probabilism. The logic language joins empiricism to describe the science, in order to take from it the idealism and the metaphyscs and, after a flourishing period, finish with no success. The difficulty to apprehend the reality turns to be the science problem at the end of the XXth Century and the search for a possible solution approaches the science to the idealism.

Idealism and Science; Philosophy of the Nature Sciences; Idealism and Epistemology; Paradigms of the Nature Sciences


ARTIGOS

Fragmentos da presença do pensamento idealista na história da construção das ciências da natureza

Antônio Fernandes Nascimento Júnior

Professor Assistente Doutor da Área de Pós-graduação "Planejamento Urbano e Regional": Assentamentos Humanos da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista, UNESP, Campus de Bauru, SP, Brasil (e-mail: arq_got@travelnet.com.br)

RESUMO

O propósito deste trabalho é estabelecer o caminho percorrido pelo idealismo em sua participação na construção das Ciências da Natureza desde a antigüidade até o final do século XX. Para os pensadores antigos, o mundo físico era governado pela idéia, e o modo de apreendê-la era por meio da contemplação da alma ou da observação e da lógica. Na escolástica essa idéia é Deus. Na renascença, Deus se torna matemático. Em Galileu a Matemática do mundo é entendida pela experimentação. Para Descartes o mundo é mecânico e entendido por hipóteses dedutivas. Newton enxerga o mundo mecânico construído e corrigido pelo Deus geômetra e entendido pela observação e experimentação. Os empiristas retiram a idéia do universo e a colocam no espírito humano. Em Kant as regras que organizam as idéias na mente também organizam o mundo mecânico. Em Hegel o real só é real porque é racional, e essa racionalidade vem de Deus, que transforma o mundo natural e atinge o espírito humano. Os pensadores, influenciados por Hegel, percebem a incapacidade das leis da mecânica explicarem as leis da vida. Comte e Bergson procuram, de forma diferente, submeter às leis da Física às leis das ciências da vida. O universo mecanicista é absorvido pelo determinismo relativista e pelo probabilismo quântico. A linguagem da lógica se associa ao empirismo na descrição da ciência procurando retirar dela o idealismo e a metafísica e, após um período de florescimento, acaba não tendo sucesso. A dificuldade da apreensão do real volta a ser o problema da ciência no final do século XX, e a procura de uma possível solução reaproxima a ciência do idealismo.

Unitermos: Idealismo e Ciência, Filosofia das Ciências da Natureza, Idealismo e Epistemologia, Paradigmas das Ciências da Natureza

ABSTRACT

The purpose of this work is to set up the way done by the idealism in its participation in the construction of the nature's sciences since the Antiquity to the XXth Century. To ancient thinkers the material world was governed by the idea and the way to apprehend it was whether through the soul contemplation or through the logic and observation. In the escolastic the idea is God. In renaissance God becomes mathematician. To Galileu the world's mathematics is understood through experimentation. For Descartes the world is mechanical and understood by deductive hypothesis. Newton perceives the mechanical world built and corrected by a geometrician God and understood by the observation and experimentation. The empiricists take out the idea from the universe and place it in the human soul. In Kant the rules that organize the ideas in mind also organize the material world. In Hegel the real only is real because it is rational and this rationality comes from God that change the natural world and reaches the human soul. The thinkers, influenced by Hegel, perceive the material laws' incapacity to explain life laws. Comte and Bergson try, in different ways, to submit the material laws to life science laws. The mechanicist universe is absorbed by the relativistic determinism and by the quantum probabilism. The logic language joins empiricism to describe the science, in order to take from it the idealism and the metaphyscs and, after a flourishing period, finish with no success. The difficulty to apprehend the reality turns to be the science problem at the end of the XXth Century and the search for a possible solution approaches the science to the idealism.

Keywords: Idealism and Science, Philosophy of the Nature Sciences, Idealism and Epistemology, Paradigms of the Nature Sciences.

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

Agradecimentos

Antônio Fernandes Nascimento (in memorian), Edith Prado Nascimento (in memorian), Claudine Fernandes Gottardo Nascimento, Alvino Moser, Carmem Maria Gameiro, Rogério de Morais, Wataro Nelson Ogawa, Jones Tadeu Bento Gomide, José Roberto Gomes de Paula, Alexandre Firmo Souza Cruz, Tarso Mazzotti Bonilla, Hector Alcides Benoit e Roberto Nardi.

Referências bibliográficas

ABBAGNANO, N. História da filosofia. v. 14. Lisboa: Editorial Presença. 1984.

ALTUSSER, M. A. A Filosofia e a filosofia espontânea dos cientistas. Lisboa: Editorial Presença. 1974.

ARAÚJO JORGE, M. M. Da epistemologia à biologia. Lisboa: Instituto Piajet. 1994.

ATLAN, H. Entre le cristal et la fumée. Paris: Editions du Seuil. 1979.

ATLAN, H. Com razão ou sem ela. Lisboa: Insituto Piaget 1987.

BARBIERI, M. La teoria semantica dell'evoluzione. Turin: Boringhiere, 1984.

BERGSON, H. A evolução criadora (1907). Rio de Janeiro: Zahar. 1979.

BOCHENSKI, I. M. A filosofia contemporânea ocidental. São Paulo: Herdes. 1962.

BOUNIAS, M. A. A criação da vida. Lisboa: Instituto Piaget. 1990.

BROCKMAN, J. Einstein, Gertrude Stein, Wittgenstein e Frankestein. São Paulo: Schwarcz. 1989.

BUNGE, M. Epistemologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 1980.

CANGUILHEM, G. Ideologia e racionalidade nas ciências da vida. Lisboa: Edições 70. 1977.

CAZENAVE, M. A. Ciência e a alma do mundo. Lisboa: Instituto Piajet. 1982.

CHALMERS, A. F. A fabricação da ciência. São Paulo: EDUNESP. 1990. ______. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense. 1976.

COLLINGWOOD, R.G. Ciência e filosofia: a idéia da Natureza. Lisboa: Editorial Presença. 1986.

D'ESPAGNAT, B. Uma incerta realidade. Lisboa: Instituto Piaget. 1995.

EISENBERG, W. physics and philosophy. New York: Harper & Row. 1958.

FEYERABEND, P. Contra o método. Lisboa: Verbo. 1988.

HALL, A. R. Revolucion in science 1500 - 1750. London: Longman Group .1983.

JEAUNEAU, E. La philosophie medievale. Paris: Presses Universitaires de France. 1968.

KANT, I. A crítica da razão pura: 1781. São Paulo: Nova Cultural. 1987.

KANT, I. A crítica da faculdade de juízo: 1790. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 1993.

KEDROV, B. M. Classificacion de las Ciencias. v. 2. Moscou: Editorial Progresso. 1974.

KOYRÉ, A. Galileu e Platão. Lisboa: Gradiva Publicações. 1943.

KOYRÉ, A. Considerações sobre Descartes. Lisboa: Presença. 1963.

KOYRÉ, A. Estudos de história do pensamento cientifico. Brasília: Editora Da Universidade de Brasília. 1973.

KOYRÉ, A. Estudos Galilaicos. Lisboa: Publicações Dom Quixote. 1988.

KUHN, T. S. The structure of scientific revolution. Chicago: Chicago Universty Press. 1962.

LABORIT, T. H. Dieu ne Joue Pas Aux Dés. Paris: Grasset, Fraquelle. 1988.

LADRIERE, J. A articulação do sentido. São Paulo: EDUSP. 1977.

LAKATOS, I.; MUSGRAVE, A. (org.). Criticism and the growth of knowledge. Cambridge: Cambridge University Press. 1970.

LAMY, M. A inteligência da natureza. Lisboa: Instituto Piaget. 1994.

MONOT, J. Le Hasard et la nécessité. Paris: Editions du Seuil. 1970.

MORIN, E. Introdução ao Pensamento Complexo. Lisboa: Instituto Piajet, 1990.

NASCIMENTO JÚNIOR, A. F. Fragmentos da construção histórica do pensamento neo empirista. Revista Ciência e Educação, v. 5, n. 1, p. 37-54, 1998.

NASCIMENTO JUNIOR, A. F. Fragmentos da presença do pensamento dialético na história da construção das ciências da natureza. Revista Ciência e Educação, v. 6, n. 1, p. 119-139, 2000.

OMNÉS, R. Philosophie de la science contemporaine. Paris: Edition Gallimard. 1994.

PELT, J. M. Do universo ao ser: reflexão sobre a evolução. Lisboa: Instituto Piajet. 1996. PATY, M. A matéria roubada: a apropriação crítica do objeto da física contemporânea. São Paulo: EDUSP. 1988 (trad. 1999).

PRIGOGINE, I. O fim das Certezas. São Paulo: EDUNESP. 1996.

PRIGOGINE, I., STENGER, I. La nouvelle alliance. Paris: Gallimard. 1979.

RAMON; CAJAL, S. Regras e conselhos sobre a investigação científica: 1934. São Paulo: EDUSP. 1979.

RUSSEL, B. História da filosofia ocidental. São Paulo: Companhia Editora Nacional.1977.

SANTOS, B. S. Introdução à uma ciência pós-moderna. Porto: Edições Afrontamento. 1989.

SELLERI, F. Paradoxos e realidade: ensaio sobre os fundamentos da microfísica. Lisboa: Editorial Fragmentos, 1987.

SERRES, M. Hermes, uma filosofia da ciência. Rio de Janeiro: Graal. 1990.

STIRN, F. Os grandes pensadores contemporâneos. Lisboa: Instituto Piaget. 1999.

THOM, R. Strutural stability and morphogenesis. Reading: Addison, Wesley. 1975.

THOM, R. O método experimental: um mito dos epistemólogos (e dos Sábios ?). In: I. Hamburger (Org.) A filosofia das ciências hoje. Lisboa: Editorial Fragmentos. 1988.

THUILLER, P. De Arquimedes a Einstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar .1994.

VALVERDE, J. M. História do pensamento. São Paulo: Nova Cultural.1987. 4v.

VÉDRINE, H. Las philosophies de la renaissance. Paris: Presses Universitaires de France. 1971.

WUNENBURGER, J. J. A razão contraditória, Ciências e filosofias Modernas: o pensamento do complexo. Lisboa: Instituto Piaget.1990.

ZILLES, V. Filosofia do século XX. Caxias do Sul: EDUSC. 1987.

Artigo Recebido em: 17/04/00

Artigo Aceito para Publicação em: 05/07/01

  • ABBAGNANO, N. História da filosofia. v. 14. Lisboa: Editorial Presença. 1984.
  • ALTUSSER, M. A. A Filosofia e a filosofia espontânea dos cientistas. Lisboa: Editorial Presença. 1974.
  • ARAÚJO JORGE, M. M. Da epistemologia à biologia. Lisboa: Instituto Piajet. 1994.
  • ATLAN, H. Entre le cristal et la fumée. Paris: Editions du Seuil. 1979.
  • ATLAN, H. Com razão ou sem ela Lisboa: Insituto Piaget 1987.
  • BARBIERI, M. La teoria semantica dell'evoluzione Turin: Boringhiere, 1984.
  • BERGSON, H. A evolução criadora (1907). Rio de Janeiro: Zahar. 1979.
  • BOCHENSKI, I. M. A filosofia contemporânea ocidental. São Paulo: Herdes. 1962.
  • BOUNIAS, M. A. A criação da vida Lisboa: Instituto Piaget. 1990.
  • BROCKMAN, J. Einstein, Gertrude Stein, Wittgenstein e Frankestein São Paulo: Schwarcz. 1989.
  • BUNGE, M. Epistemologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 1980.
  • CANGUILHEM, G. Ideologia e racionalidade nas ciências da vida. Lisboa: Edições 70. 1977.
  • CAZENAVE, M. A. Ciência e a alma do mundo. Lisboa: Instituto Piajet. 1982.
  • CHALMERS, A. F. A fabricação da ciência. São Paulo: EDUNESP. 1990.
  • ______. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense. 1976.
  • COLLINGWOOD, R.G. Ciência e filosofia: a idéia da Natureza. Lisboa: Editorial Presença. 1986.
  • D'ESPAGNAT, B. Uma incerta realidade Lisboa: Instituto Piaget. 1995.
  • EISENBERG, W. physics and philosophy. New York: Harper & Row. 1958.
  • FEYERABEND, P. Contra o método. Lisboa: Verbo. 1988.
  • HALL, A. R. Revolucion in science 1500 - 1750 London: Longman Group .1983.
  • JEAUNEAU, E. La philosophie medievale. Paris: Presses Universitaires de France. 1968.
  • KANT, I. A crítica da razão pura: 1781. São Paulo: Nova Cultural. 1987.
  • KANT, I. A crítica da faculdade de juízo: 1790. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 1993.
  • KEDROV, B. M. Classificacion de las Ciencias. v. 2. Moscou: Editorial Progresso. 1974.
  • KOYRÉ, A. Galileu e Platão. Lisboa: Gradiva Publicações. 1943.
  • KOYRÉ, A. Considerações sobre Descartes. Lisboa: Presença. 1963.
  • KOYRÉ, A. Estudos de história do pensamento cientifico. Brasília: Editora Da Universidade de Brasília. 1973.
  • KOYRÉ, A. Estudos Galilaicos. Lisboa: Publicações Dom Quixote. 1988.
  • KUHN, T. S. The structure of scientific revolution. Chicago: Chicago Universty Press. 1962.
  • LABORIT, T. H. Dieu ne Joue Pas Aux Dés. Paris: Grasset, Fraquelle. 1988.
  • LADRIERE, J. A articulação do sentido. São Paulo: EDUSP. 1977.
  • LAKATOS, I.; MUSGRAVE, A. (org.). Criticism and the growth of knowledge. Cambridge: Cambridge University Press. 1970.
  • LAMY, M. A inteligência da natureza Lisboa: Instituto Piaget. 1994.
  • MONOT, J. Le Hasard et la nécessité. Paris: Editions du Seuil. 1970.
  • MORIN, E. Introdução ao Pensamento Complexo Lisboa: Instituto Piajet, 1990.
  • NASCIMENTO JÚNIOR, A. F. Fragmentos da construção histórica do pensamento neo empirista. Revista Ciência e Educação, v. 5, n. 1, p. 37-54, 1998.
  • NASCIMENTO JUNIOR, A. F. Fragmentos da presença do pensamento dialético na história da construção das ciências da natureza. Revista Ciência e Educação, v. 6, n. 1, p. 119-139, 2000.
  • OMNÉS, R. Philosophie de la science contemporaine. Paris: Edition Gallimard. 1994.
  • PELT, J. M. Do universo ao ser: reflexão sobre a evolução. Lisboa: Instituto Piajet. 1996.
  • PATY, M. A matéria roubada: a apropriação crítica do objeto da física contemporânea. São Paulo: EDUSP. 1988 (trad. 1999).
  • PRIGOGINE, I. O fim das Certezas São Paulo: EDUNESP. 1996.
  • PRIGOGINE, I., STENGER, I. La nouvelle alliance. Paris: Gallimard. 1979.
  • RAMON; CAJAL, S. Regras e conselhos sobre a investigação científica: 1934 São Paulo: EDUSP. 1979.
  • RUSSEL, B. História da filosofia ocidental. São Paulo: Companhia Editora Nacional.1977.
  • SANTOS, B. S. Introdução à uma ciência pós-moderna Porto: Edições Afrontamento. 1989.
  • SELLERI, F. Paradoxos e realidade: ensaio sobre os fundamentos da microfísica. Lisboa: Editorial Fragmentos, 1987.
  • SERRES, M. Hermes, uma filosofia da ciência Rio de Janeiro: Graal. 1990.
  • STIRN, F. Os grandes pensadores contemporâneos Lisboa: Instituto Piaget. 1999.
  • THOM, R. Strutural stability and morphogenesis. Reading: Addison, Wesley. 1975.
  • THOM, R. O método experimental: um mito dos epistemólogos (e dos Sábios ?). In: I. Hamburger (Org.) A filosofia das ciências hoje. Lisboa: Editorial Fragmentos. 1988.
  • THUILLER, P. De Arquimedes a Einstein Rio de Janeiro: Jorge Zahar .1994.
  • VALVERDE, J. M. História do pensamento São Paulo: Nova Cultural.1987. 4v.
  • VÉDRINE, H. Las philosophies de la renaissance. Paris: Presses Universitaires de France. 1971.
  • WUNENBURGER, J. J. A razão contraditória, Ciências e filosofias Modernas: o pensamento do complexo. Lisboa: Instituto Piaget.1990.
  • ZILLES, V. Filosofia do século XX. Caxias do Sul: EDUSC. 1987.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    05 Jan 2012
  • Data do Fascículo
    2001

Histórico

  • Aceito
    05 Jul 2001
  • Recebido
    17 Abr 2000
Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências, campus de Bauru. Av. Engenheiro Luiz Edmundo Carrijo Coube, 14-01, Campus Universitário - Vargem Limpa CEP 17033-360 Bauru - SP/ Brasil , Tel./Fax: (55 14) 3103 6177 - Bauru - SP - Brazil
E-mail: revista@fc.unesp.br