“Tabela falante” como estratégia de integração de dados em uma pesquisa de métodos mistos

“Tabla parlante” como estrategia de integración de datos en una investigación de métodos mixtos

RESUMO

Objetivo

relatar a utilização da tabela falante como estratégia de integração e análise de dados em estudo de abordagem mista.

Método

trata-se de um relato de utilização de uma estratégia metodológica de integração e análise dos dados em pesquisa de método misto. São apresentados dados de um estudo longitudinal analítico, que acompanhou 151 lactentes prematuros no primeiro ano de vida. O estudo abordou aspectos das condições de saúde dessa população e integrou dados quantitativos, coletados por meio de instrumento de avaliação de condições de saúde e dados qualitativos oriundos de entrevista semiestruturada.

Resultados

a integração dos dados em estudos mistos é uma exigência metodológica que requer dos pesquisadores a utilização de estratégias que possibilitem e facilitem esse processo analítico. A tabela falante, por meio da integração visual dos dados quantitativos expressos em tabelas e suas convergências e divergências analíticas com os enunciados qualitativos, favorece a leitura e interpretação integrada.

Conclusão e implicações para a prática

considera-se a tabela falante uma ferramenta analítica de integração de dados quantitativos e qualitativos que contribui na formulação de metainferências em pesquisas com métodos mistos.

Descritores:
Métodos; Análise de Dados; Pesquisa Qualitativa; Pesquisa Quantitativa

RESUMEN

Objetivo

relatar el uso de la mesa parlante como estrategia de análisis e integración de datos en un estudio de enfoque mixto.

Método

este es un informe sobre el uso de una estrategia metodológica para la integración y el análisis de datos en la investigación de método mixto. Se presentan los datos de un estudio longitudinal analítico que siguió a 151 bebés prematuros en el primer año de vida. Nuestro estudio abordó aspectos de las condiciones de salud de esta población e integró datos cuantitativos, recolectados a través de un instrumento para evaluar las condiciones de salud y datos cualitativos de una entrevista semiestructurada.

Resultados

la integración de datos en estudios mixtos es un requisito metodológico que obliga a los investigadores a utilizar estrategias que habiliten y faciliten este proceso analítico. La mesa parlante, a través de la integración visual de datos cuantitativos expresados en tablas y sus convergencias y divergencias analíticas con enunciados cualitativos, favorece la lectura e interpretación integradas.

Conclusión

e implicaciones para la práctica: la mesa de diálogo es considerada como una herramienta analítica para la integración de datos cuantitativos y cualitativos que contribuyen a la formulación de meta-inferencias en investigaciones con métodos mixtos.

Descriptor
Métodos; Análisis de Datos; Investigación cualitativa; Investigación Cuantitativa

ABSTRACT

Objective

to report the use of a talking table as a data analysis and integration strategy in a mixed approach study.

Method

this is a report on the use of a methodological strategy for data integration and analysis in mixed methods research. Data from an analytical longitudinal study that followed 151 preterm infants in the first year of life are presented. The study addressed aspects of the health conditions of this population and integrated quantitative data, collected through an instrument to assess health conditions and qualitative data from a semi-structured interview.

Results

data integration in mixed studies is a methodological requirement that requires researchers to use strategies that enable and facilitate this analytical process. A talking table, through the visual integration of quantitative data expressed in tables and their analytical convergences and divergences with qualitative statements, favors integrated reading and interpretation. Conclusion and implications for practice: a talking table is considered an analytical tool for quantitative and qualitative data integration, which contribute to developing meta-inferences in mixed methods research.

Descriptors:
Methods; Data Analysis; Qualitative Research; Quantitative Research

INTRODUÇÃO

Os estudos com abordagem mista partem do pressuposto de que propriedades numéricas e qualidades intrínsecas são atributos de todos os fenômenos. Assim, a depender das definições teóricas e os problemas de pesquisa, depara-se com a necessidade de identificar e descrever um fenômeno que dificilmente seria respondido na sua totalidade com a utilização de apenas uma das abordagens de pesquisa, quantitativa ou qualitativa.¹

O uso de métodos mistos é uma tendência crescente que oferece uma alternativa aos pesquisadores na abordagem de problemas complexos da saúde, enfrentados atualmente pela enfermagem. Entender diferentes métodos e suas combinações facilita a condução de pesquisas para atender à prática da enfermagem, que é complexa e possui facetas clínicas, epidemiológicas, culturais e sociais.² No entanto, identifica-se uma escassez de pesquisas de métodos mistos publicadas em revistas internacionais e nacionais, e quando publicadas, apresentam limitações no detalhamento dado à abordagem metodológica e às explicações teóricas subjacentes.³

A combinação de métodos é considerada um desafio na prática científica, por representar duas modalidades de investigação com campos teóricos delimitados e, por muitos, consideradas antagônicas. Contudo, a mesma autora ainda defende que: “os estudos quantitativos e qualitativos, quando feitos em conjunto, promovem uma mais elaborada e completa construção da realidade, ensejando o desenvolvimento de teorias e de novas técnicas.”^4:76

A pesquisa com método misto vem se fortalecendo à medida que emerge como um terceiro e novo paradigma na pesquisa científica, o que viabiliza interpretações mais precisas e/ou mais completas sobre os fenômenos pesquisados. No campo da enfermagem, essa abordagem vem crescendo à medida que os objetos de estudo, nesse cenário científico, são imbuídos de maior densidade de informações e significados, o que requer abordagens integradoras.⁵

A definição da abordagem mista não deve partir de escolha pessoal dos pesquisadores, mas deve representar com profundidade e compreensão os problemas de pesquisa e objetos estudados, que emanam a exigência e conduzem à integração metodológica. Para contextualizar o estudo aqui relatado, a realidade do objeto exigia quantificar e caracterizar situações (condições de saúde crônicas e agudas), bem como identificar e compreender como funcionam as Redes de Atenção à Saúde, partindo do pressuposto de demandas crônicas e agudas de saúde de recém-nascidos prematuros moderados e tardios no primeiro ano de vida. A necessidade de utilizar técnicas qualitativas após a utilização de abordagens quantitativas objetivou identificar os aspectos subjetivos da realidade social, o que se estabelece entre as duas abordagens, nesse caso, contemplando a plenitude do referencial adotado.⁴

Na interpretação e análise de estudos mistos, algumas estratégias são facilitadoras do processo de integração. Integrar é uma exigência do método e requer do pesquisador a acurácia sobre o objeto, apresentando-o pelos dados quantitativos e qualitativos. Desenhar e executar uma estratégia integrativa é intrinsecamente um processo proativo que envolve mais do que reunir componentes qualitativos e quantitativos em diferentes fases do estudo, pois desafia os pesquisadores de métodos mistos a reconhecer a integração como construção de relacionamento ativo e reflexivo que abrange todo o processo de pesquisa, envolvendo uma variedade de relações e inter-relações.⁶

Os modelos de integração na análise variam desde a discussão de resultados, gerados separadamente de diferentes componentes ou fases de um estudo por meio da síntese de dados desses diferentes componentes, até a combinação de fontes de dados ou conversão de tipos de dados, para construir um conjunto combinado de resultados. Embora diferentes modelos de integração sejam apropriados para diferentes configurações e propósitos de pesquisa, uma abordagem excessivamente cuidadosa para a integração pode gerar conclusões inválidas ou enfraquecidas, por não considerar todas as informações disponíveis em conjunto.⁷

As exibições conjuntas são estruturas inovadoras e úteis para discutir e demonstrar a análise integrativa em pesquisas com métodos mistos. Por exemplo, os pesquisadores podem usar essa tipologia para informar e articular sua abordagem analítica durante as fases de design, implementação e relatório, para transmitir claramente como ocorreu uma abordagem integrada à fusão de dados.⁸ Porém, nenhuma revisão de enfermagem explorou o uso de exibições articulares na enfermagem ou em pesquisas na saúde. Nessa perspectiva, é necessária a inclusão de ferramentas ou possibilidades analíticas que facilitem a integração dos dados, independentes da forma de integração, conexão ou fusão ou momento que isso acontece no estudo. Há também uma justificativa literal de que há necessidade de melhoria na apresentação conjunta dos dados – resultados - e não apenas nas sínteses ou inferências analíticas.^9,10

É nesse sentido que, após os autores se depararem com a ausência de estratégias metodológicas descritas para integração, por meio de representação gráfica ou exibições articulares, surgiu a necessidade de articular e propor uma estratégia analítica. Assim, a partir da experiência na condução do estudo, utilizando a estratégia da tabela falante para integração na fase de incorporação e apresentação dos resultados de um uma pesquisa com método misto, objetivou-se relatar a utilização da tabela falante como estratégia de integração e análise de dados em estudo de abordagem mista.

MÉTODO

Trata-se de relato da experiência de utilização de uma estratégia analítica para integração de dados quantitativos e qualitativos em estudos de método misto. A utilização de técnica mista e abordagem, que partiu do objeto estudado, foi realizada por meio de uma estratégia paralela convergente. Segundo Creswell,¹¹ ela é caracterizada quando os dados quantitativos e qualitativos são coletados simultaneamente de forma independente e, ao final, são aproximados já nas primeiras conclusões e achados. Não necessariamente exige uma abordagem dominante, pois faz interpretações isoladas nos dois métodos e, posteriormente, analisa/discute os resultados associados.¹¹ Essa interpretação pode ser realizada à medida que objeto do estudo e/ou o referencial adotado permitam o olhar sob a ótica quantitativa e qualitativa.

O estudo que originou este relato de experiência adotou como proposta metodológica um estudo longitudinal analítico, na etapa quantitativa, visto que possibilitou acompanhar os prematuros no primeiro ano de vida, bem como descrever a incidência e caracterizar as condições de saúde, relacionando fatores obstétricos, neonatais e socioeconômicos no desenvolvimento das condições de saúde. Já na etapa qualitativa, desenvolveu-se um estudo do tipo descritivo e exploratório. Para tanto, partindo da abordagem qualitativa, foi possível a descrição das redes de atenção ao prematuro, a partir da percepção do familiar cuidador em descrever a Rede de Atenção à Saúde.

Para contextualização e melhor descrição da experiência metodológica utilizada, cabe destacar que o cenário de estudo foi um município de região central do estado do Rio Grande do Sul. Os participantes foram selecionados, conforme os critérios de seleção em um hospital universitário de grande porte, referência para região central do estado. Participaram do estudo 151 prematuros, nascidos no período de maio de 2016 a maio de 2017, e acompanhados até maio de 2018.

Os dados quantitativos foram coletados por meio do prontuário do recém-nascido (RN), bem como por meio de contato telefônico, com a utilização de instrumentos acerca das condições de saúde das crianças, sob regime de acompanhamento trimestral. Os dados qualitativos foram produzidos por meio de entrevista semiestruturada com 15 famílias, selecionadas como amostra de conveniência, com o intuito de discutir a Rede de Atenção à Saúde, vivenciadas por meio das condições de saúde do lactente no primeiro ano de vida.

No contexto de estudo de método misto, a etapa analítica é uma das mais importantes e desafiadoras desse processo. Por se deparar com desafios analíticos referentes à necessidade de integração dos dados e à apresentação destes, surgiram a necessidade e a possibilidade da apresentação gráfica/visual dessa integração. Idealizar e conectar balões de fala com achados tabulados, baseados tão somente nas estratégias qualitativas [enunciados e ferramentas de linguagem] e quantitativas [tabela], permitiu criar figuras que melhor expressam as evidências propostas.

As construções gráficas utilizadas nas tabelas apresentadas foram estabelecidas por meios da inserção de formas nos pacotes de editores de texto (Microsoft Word) e de programas que disponibilizam gratuitamente imagens para esse fim. A utilização de balões de fala converge com a possibilidade do visual e o linguístico dentro da escrita e sua referência dentro da expressão numérica tabelada. A construção ocorreu de forma manual, com a utilização de formatos/design disponíveis gratuitamente para esse fim.

Reforça-se que a estratégia visual resultante favorece que os autores emitiam comentários analíticos baseados no enlace ou divergência dos dados quantitativos e qualitativos apresentados. Os comentários analíticos da integração devem ser descritos abaixo da estratégia gráfica, apresentada pelos autores. Destaca-se que a estratégia analítica integradora pela tabela falante contribuiu para o pesquisador, ao tecer seus comentários analíticos e sínteses, e para o leitor, que melhor visualiza as convergências e divergências entre os dados quantitativos e qualitativos.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados e a contextualização/visualização gráfica da integração entre os dados permitem reforçar a necessidade de contextualização dos dados, coerência ou divergência entre as evidências encontradas, tendo a análise quantitativa e qualitativa integradas. Graficamente, é possível observar a integração, como o exemplo apresentado na Figura 1, por meio da tabela falante.

Figura 1
Tabela falante como estratégia de integração em estudos de método misto. Santa Maria, RS, Brasil, 2018.

A partir da análise integrada da Figura 1, por meio da tabela falante, é possível perceber que não existe uma coerência entre a referência/transferências dos RN prematuros tardios dentro da rede de atenção após a alta hospitalar. Segundo os dados quantitativos, quase 100% foram encaminhados na alta hospitalar para algum serviço de saúde; no entanto, quando analisados os discursos dos pais, percebeu-se que o encaminhamento foi frágil, à medida que não havia uma referência efetiva. Outro exemplo de integração é apresentado na Figura 2, com a convergência entre os dados quantitativos e qualitativos.

Figura 2
Tabela falante das condições crônicas e agudas de saúde em grupos de prematuros moderados e tardios. Santa Maria, RS, Brasil, 2018.

Sob a análise da Figura 2, destaca-se que a tabela falante apresenta a coerência e reforça a necessidade e dependência dos serviços de saúde de prematuros tardios e moderados após a alta hospitalar, com frequência maior, quando comparadas com os bebês nascidos a termo. Existe uma convergência entre os diferentes dados apresentados, reforçados pela fala expressa no balão de fala. Outra convergência é apresentada na Figura 3, tendo em vista a frequência e a intensidade dos agravos de saúde, conforme a idade cronológica do bebê no primeiro ano de vida.

Figura 3
Tabela falante da intensidade dos agravos agudos e idade de lactentes nascidos prematuros moderados e tardios. Santa Maria, RS, Brasil, 2018.

Sob análise da Figura 3, a tabela falante permite expressar e convergir que, quanto menor a idade do lactente, mais intensos são os episódios de cólica, vômitos e dificuldades respiratórias; no entanto, à medida que se aproximam do primeiro ano de vida, os agravos mais intensos são a bronquite e as alergias de pele. Essa apresentação gráfica permite reforçar a percepção do familiar, consolidadas pela apresentação numérica dos dados.

A estratégia da “Tabela Falante” permite sua utilização dentro dos quatro mecanismos de integração propostos pelo referencial adotado.¹¹ Há de se destacar os quatro principais mecanismos de integração: conexão, construção, fusão e incorporação.

A conexão se refere normalmente àquelas experiências em que os dados coletados vão orientar e guiar a coleta de dados da abordagem complementar, muito utilizada em pesquisas sequenciais explanatórias que, normalmente, iniciam com a etapa quantitativa e conectam as informações estatísticas para definir estratégias de coletas qualitativas, podendo orientar as entrevistas, instrumentos e até a seleção dos participantes.¹¹ Nessa estratégia, a tabela pode ser implementada ao final como integração de dados conectados, posteriormente.

Por construção, entende-se que é uma estratégia em que a integração de dados qualitativos orienta a construção de instrumentos quantitativos subsequentes. Entende-se que há integração à medida que as extremidades das coletas são conectadas, mesmo que a integração seja menos expressiva, quando comparada a estudos com fusão e incorporação.¹¹ Sugere-se que, para uma proposta construtiva, o uso da “Tabela falante” aconteça a posteriori como na conexão.

A fusão é um tipo de integração de dados que ocorre convergentemente em todas as etapas da pesquisa, que vão desde a coleta até a análise, discussão e interpretação dos resultados. A fusão requer comparações e reflexões constantes entre os dados. No processo de fusão, existem algumas estratégias de joint display que apresentam de forma integrada os resultados/achados.¹¹ Cabe destacar que essas estratégias são, muitas vezes, aspectos ilustrativos que requerem interpretação dos autores. Entende-se a fusão como um processo que demanda intensa abstração autoral e capacidade interpretativa avançada.⁵ Já por incorporação, a integração acontece em projeto amplos, onde os dados são agrupados por conexão, construção e/ou fusão dentro das diferentes etapas do estudo. Para as propostas de fusão e incorporação, a estratégia analítica pode acontecer para orientar a sequência na coleta de dados e/ou apresentação e integração final dos dados.

Muitos pesquisadores de métodos mistos relatam dificuldades em unir os dados quantitativos e qualitativos e integrar uma síntese que ligue as análises e interpretações das duas abordagens. Isso se reflete na publicação de resultados separados para diferentes componentes de um estudo, um problema que é agravado pelas limitações de publicação de periódicos.¹² A combinação durante a coleta e análise de dados, antes de tirar conclusões, reconhece a diversidade de abordagens não facilmente classificadas que se pode adotar para investigar um problema, os benefícios de ter tipos de dados diferentes, mas mutuamente informativos, e o escopo para novas maneiras de explorar uma experiência ou problema.¹³

Entre todos esses métodos, as exibições conjuntas são comumente usadas para análises mistas nos níveis de análise, interpretação e relatório de dados, e servem como uma estrutura de análise eficiente e estruturada.⁸ As exibições conjuntas são na forma de diagrama, tabela, gráfico e matriz, mas devem ser claras e abrangentes, para fornecer informações sobre os dados qualitativos e quantitativos, consistentes com o design e a abordagem da integração.

Estudos mistos, ainda sob um processo de incorporação de integração, em sua maioria, ao final, apresentam dados qualitativos claros com temas, categorias e citações dos participantes e os dados quantitativos sob frequência, porcentagens e outras estatísticas descritivas. Ainda, apresentam fragilidades na interpretação integrada, com a apresentação apenas da síntese e/ou conclusão integrada, deixando fragilizada a apresentação dos resultados de forma integrada.⁹

CONCLUSÕES E IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA

Considera-se a tabela falante uma possibilidade analítica para a integração de dados quantitativos e qualitativos que contribuem na formulação de evidências em estudos com métodos mistos. Com essa estratégia, obteve-se uma melhor visualização da integração dos dados, o que facilitou a interpretação para o pesquisador e o entendimento da fusão ao leitor do estudo. Recomenda-se que possam ser aprimoradas e criadas novas funcionalidades nos softwares de edição de tabelas e textos já existentes, ou mesmo a possibilidade futura de criação de novo software de análise, com ferramenta para integração em estudos mistos.

Sugere-se a utilização da estratégia analítica da tabela falante para estudos de método misto, para que as ferramentas de design utilizadas possam qualificar e clarear as sínteses integradoras propostas pelos estudos a seus objetos analisados. Cabe destacar o desenvolvimento de outras pesquisas com método misto na enfermagem, por se tratar, muitas vezes, de fenômenos de estudo complexos que exigem, não só uma abordagem numérica, mas também uma leitura de cunho social e cultural.

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Editado por

EDITOR ASSOCIADO

EDITOR CIENTÍFICO

Datas de Publicação

• Publicação nesta coleção
  03 Out 2022
• Data do Fascículo
  2023

Histórico

• Recebido
  15 Mar 2022
• Aceito
  22 Ago 2022