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Estudos hematológico e hormonal de frangos de corte tratados com contaminantes do milho: Crotalaria spectabilis e Senna occidentalis

Haematological and hormonal studies from broiler chickens fed with corn contaminants: Crotalaria spectabilis e Senna occidentalis

Resumos

Crotalaria spectabilis (crotalária) e a Senna occidentalis (fedegoso) podem crescer em plantações de milho e, durante a colheita, este cereal pode ser contaminado com as sementes dessas plantas, que apresenta toxicidade para os animais. O objetivo deste estudo foi investigar os parâmetros morfométricos dos eritrócitos, as variáveis hematológicas e a concentração plasmática hormonal dos frangos de corte tratados com ração de dois níveis de energia, que foi adicionada de 0,1% e 0,5% de sementes de Crotalaria spectabilis e Senna occidentalis, respectivamente. Cento e oitenta frangos de corte foram divididos em seis grupos, de acordo com uma análise fatorial 3 x 2 (controle, crotalária e fedegoso como tratamentos principais e dois níveis de energia, 2.900 e 3.200 kcal ME/kg de ração). Os resultados deste experimento mostraram que o efeito tóxico da crotalária determinou uma redução no número de hemácias, no valor do hematócrito e do VCM, não influenciando os parâmetros morfométricos avaliados. A semente de crotalária induziu, também, aumento na incidência de ascite, em função de sua toxicidade hepática. Já a semente de fedegoso não mostrou toxicidade suficiente para induzir ascite nos frangos.

Frangos de corte; Crotalaria spectabilis; Senna occidentalis; Somatotropina; Ascite


Crotalaria spectabilis (crotalária) e a Senna occidentalis (fedegoso) can grow in corn fields and during harvesting this cereal can be contaminated with the seeds of those plants which presents toxicity to animals. The aim of this study was to investigate the erythrocytes morphometric parameters, haematological variables and plasma hormones concentrations of broilers chickens fed rations of two energy levels to which were added 0,1% e 0,5% of Crotalaria spectabilis e a Senna occidentalis seeds, respectively. One hundred and eighty broilers chicks were divided into 6 groups according to a factorial analysis 3 x 2 (control, crotalaria and fedegoso as main treatments and two energy levels, 2,900 and 3,200 kcal ME/kg of ration). The results of this experiment showed that the crotalaria toxin reduced the number of the red blood cells, the haematocrit and mean corpuscular volume (MCV) with no effect on the morphometric studied parameters. These seeds due to its hepatic toxicity induced a high incidence of ascites. The fedegoso seeds were not able to induce ascite in the broilers.

Broilers; Crotalaria spectabilis; Senna occidentalis; Somatotropin; Ascites


Estudos hematológico e hormonal de frangos de corte tratados com contaminantes do milho: Crotalaria spectabilis e Senna occidentalis* * Apoio: Fapesp (processo nº 96/0270-0). 1 Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, Jaboticabal – SP

Haematological and hormonal studies from broiler chickens fed with corn contaminants: Crotalaria spectabilis e Senna occidentalis

Ana Paula Massae NAKAGE1 * Apoio: Fapesp (processo nº 96/0270-0). 1 Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, Jaboticabal – SP ; Marcos MACARI2 2 Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, Jaboticabal – SP 3 Departamento de Ciências Exatas da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, Jaboticabal – SP ; Laura Satiko Okada NAKAGHI2 2 Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, Jaboticabal – SP 3 Departamento de Ciências Exatas da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, Jaboticabal – SP ; Euclides Braga MALHEIROS3 2 Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, Jaboticabal – SP 3 Departamento de Ciências Exatas da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, Jaboticabal – SP ; Lúcia Helena VASQUES2 2 Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, Jaboticabal – SP 3 Departamento de Ciências Exatas da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, Jaboticabal – SP ; Euclides Roberto SECATO2 2 Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, Jaboticabal – SP 3 Departamento de Ciências Exatas da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, Jaboticabal – SP

CORRESPONDÊNCIA PARA:

Marcos Macari

Departamento de Fisiologia e Morfologia Animal

Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP

Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, km 5

14870-000 – Jaboticabal – SP

e-mail: macari@fcav.unesp.br

RESUMO

Crotalaria spectabilis (crotalária) e a Senna occidentalis (fedegoso) podem crescer em plantações de milho e, durante a colheita, este cereal pode ser contaminado com as sementes dessas plantas, que apresenta toxicidade para os animais. O objetivo deste estudo foi investigar os parâmetros morfométricos dos eritrócitos, as variáveis hematológicas e a concentração plasmática hormonal dos frangos de corte tratados com ração de dois níveis de energia, que foi adicionada de 0,1% e 0,5% de sementes de Crotalaria spectabilis e Senna occidentalis, respectivamente. Cento e oitenta frangos de corte foram divididos em seis grupos, de acordo com uma análise fatorial 3 x 2 (controle, crotalária e fedegoso como tratamentos principais e dois níveis de energia, 2.900 e 3.200 kcal ME/kg de ração). Os resultados deste experimento mostraram que o efeito tóxico da crotalária determinou uma redução no número de hemácias, no valor do hematócrito e do VCM, não influenciando os parâmetros morfométricos avaliados. A semente de crotalária induziu, também, aumento na incidência de ascite, em função de sua toxicidade hepática. Já a semente de fedegoso não mostrou toxicidade suficiente para induzir ascite nos frangos.

UNITERMOS: Frangos de corte; Crotalaria spectabilis; Senna occidentalis; Somatotropina; Ascite.

INTRODUÇÃO

A Crotalaria spectabilis (crotalária) pode ser encontrada em plantações de milho, sorgo e soja e, freqüentemente durante a colheita desses cereais, colhe-se a semente de crotalária, contaminando-os. Hatayde et al.12 observaram que níveis de C. spectabilis acima de 0,1% prejudicaram o desenvolvimento de frangos de corte e a 0,4% causaram severas lesões e alta mortalidade, nas fases inicial e final de crescimento, sendo na última fase observado um efeito tóxico menos acentuado. Os sinais clínicos observados foram caquexia, inapetência, apatia, tristeza, anorexia, crista pálida, retardo no crescimento e abdômen com aumento de volume. As lesões macroscópicas foram presença de líquido na cavidade abdominal, fígado retraído e amarelado, rins aumentados e bursa atrofiada. As lesões microscópicas foram necrose, vacuolização e agrupamento de hepatócitos, colestase, proliferação conjuntiva intersticial, heterocromatina, nucléolos evidentes e infiltrados focais de heterófilos e alterações degenerativas das células epiteliais dos rins. Alguns trabalhos descreveram que a concentração de 1% na ração resultou em mortalidade em 2-3 semanas3,14 e com 3% de Crotalaria spectabilis na ração, 95% das aves vieram a óbito na primeira semana de idade14.

Outro contaminante de cereais é a Senna occidentalis (Fedegoso), denominada anteriormente como Cassia occidentalis. O efeito da semente de Senna occidentalis sobre aves foi mostrado por Simpson et al.20 e Torres et al.22. A contaminação dos cereais ocorre durante a colheita mecânica de lavouras8. Os principais sinais clínicos são: diarréia, fraqueza muscular, ataxia, tremores, relutância em mover-se e decúbito18. Butolo et al.4 observaram que o fedegoso em níveis superiores ou iguais a 1% na ração de poedeiras causa mortalidade e interfere no consumo, produção e peso das aves. No nível de 0,5% de adição, houve paralisação da produção sem queda significativa do consumo alimentar e sem mortalidade. No nível de 0,25%, houve queda significativa de produção sem alterar o consumo alimentar. No nível de 0,1%, não houve variação estatisticamente significativa na queda de produção de ovos e consumo de ração, embora apresentassem diminuição de postura de 11%. Gonzales11 verificou que a adição de sementes moídas de Cassia occidentalis à ração de frangos de corte em concentrações iguais ou superiores a 2%, durante os primeiros 21 dias de vida das aves, determinou intoxicação aguda com percentuais de mortes superiores a 80%. Verificou ainda que a adição destas sementes, do quarto ao vigésimo quarto dia de vida das aves, em concentrações superiores a 0,5%, determinou a ocorrência de mortes por intoxicação, com aumento no número de mortes à medida que aumentou a concentração das sementes às rações. Esta autora encontrou também que a adição dessas sementes à ração de frangos de corte do quarto ao qüinquagésimo segundo dia de vida das aves nas concentrações de 0,1% e 0,2% não interferiu no ganho de peso, no consumo alimentar e na taxa de conversão alimentar. Butolo et al.5 adicionaram 0,3% de semente moída de fedegoso às rações basais de aves de postura desde o primeiro dia até a décima terceira semana de idade e observaram quadro característico de intoxicação: fígado, baço e rins hipertrofiados, congestos e friáveis e uma redução do volume dos ovários e ovidutos. Barros1 verificou as seguintes lesões microscópicas nas aves contaminadas por fedegoso: congestão hepática, necrose centrolobular e vacuolização dos hepatócitos; cardiomiopatia degenerativa; necrose coagulativa, edema e fragmentação das fibras musculares e miopatia nos músculos esqueléticos. Calore et al.6 procuraram obter uma caracterização precisa das lesões da fibra muscular das aves (Gallus gallus) intoxicadas com sementes e partes das sementes de Cassia occidentalis, através de estudos histoquímicos do músculo esquelético. Nas aves de corte intoxicadas com semente total (4%) verificou-se hipertrofia generalizada de fibras musculares.

O objetivo deste trabalho foi estudar os parâmetros morfométricos dos eritrócitos, a hematologia e os níveis hormonais de frangos de corte arraçoados com ração contendo Crotalaria spectabilis ou Senna occidentalis.

MATERIAL E MÉTODO

O experimento foi feito no Aviário Experimental da FCAVJ, e as análises laboratoriais foram realizadas no Laboratório de Análises Clínicas do Hospital Veterinário e no Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da própria Faculdade. Utilizaram-se 180 frangos de corte (fêmeas), que foram divididos em seis grupos. Sendo que havia dois grupos controle tratados com ração de baixa (2.900 kcal EM/kg) e alta energia (3.200 kcal EM/kg), dois grupos tratados com 0,1% de sementes de crotalária nas rações de baixa e alta energia e dois grupos tratados com 0,5% de sementes de fedegoso nas rações de baixa e alta energia. Tanto a ração como a água foram fornecidas à vontade para as aves. Foram utilizados dois tipos de rações: uma na fase inicial (1-28 dias) com 22% de proteína e outra na fase de crescimento (29-49 dias) com 20% de proteína. Colheram-se amostras de sangue venoso, correspondentes a 10% das aves de cada grupo, a partir da 1.ª semana de idade das aves, com intervalos de 7 dias. Foram avaliados os parâmetros hematológicos (hemácias, hemoglobina, hematócrito, volume corpuscular médio, hemoglobina corpuscular média e concentração de hemoglobina corpuscular média); os morfométricos (área, volume, perímetro, diâmetro mínimo e máximo dos eritrócitos), através da mensuração das hemácias por meio de um sistema analisador de imagem (Videoplan) da Kontron Elektronik acoplado ao microscópio binocular, da Carls Zeiss e os hormonais (cGH, T3 e T4), através da análise de 20 amostras de sangue de cada tratamento nas duas fases do experimento: 28 a 30 dias (fase inicial) e 42 a 45 dias (fase final) pela técnica de radioimunoensaio. O delineamento foi inteiramente casualizado, num esquema fatorial 3 x 2. Foram realizados o teste de F para análise de variância e o teste de Tukey para a comparação das médias.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados de hematologia mostraram que a concentração de hemoglobina e o valor do hematócrito das aves tratadas com crotalária e fedegoso foram significativamente (p < 0,05) maiores na fase inicial (Tab. 1), que corresponde ao período de crescimento rápido e à fase de maior ocorrência de síndrome ascítica. Segundo Shlosberg et al.19, a incidência da síndrome ascítica é mais intensa nesta fase, devido ao melhoramento genético dos frangos de corte, que possibilita o crescimento intenso da carcaça não acompanhado do desenvolvimento das vísceras. Macari; Gonzales16, Furlan et al.10 também mostraram que a incidência da síndrome ascítica é mais intensa em idades de crescimento rápido. A concentração de hemoglobina e o valor do hematócrito das aves tratadas com crotalária foram menores do que os valores dos demais tratamentos (Tab. 2), devido à toxicidade da crotalária, que provoca a redução no número de hemácias, no volume globular e no valor do hematócrito21. O valor do hematócrito encontrado neste experimento foi semelhante ao apresentado por Maxwell17 e Ciscato7 e inferior ao valor encontrado por Beker et al.2 e Hernandez13. Na morfometria do citoplasma e do núcleo dos eritrócitos, as interações de tratamentos, energia e idade não tiveram efeito significativo (p > 0,05) sobre os parâmetros analisados (Tab. 4). Considerando a inexistência de trabalhos científicos na literatura que apresentem parâmetros morfométricos dos eritrócitos de aves tratadas com sementes de Crotalaria spectabilis e Senna occidentalis, a comparação com outros trabalhos ficou impossibilitada. Como pode ser observado na Tab. 3, a incidência de ascite e a mortalidade das aves tratadas com crotalária foram elevadas, sendo que a mortalidade das aves tratadas com fedegoso foi baixa, concordando com o descrito na literatura4,11,20. Os hormônios analisados cGH, T3 e T4 estão relacionados ao crescimento das aves9. Os valores do hormônio cGH foram mais elevados nas aves tratadas com crotalária, sendo este efeito devido a sua toxicidade hepática, que provoca um baixo crescimento das aves e, conseqüentemente, um aumento na quantidade de hormônio circulante15. A taxa de T3 foi mais elevada na fase inicial, que corresponde ao período de crescimento rápido19 e com alta deposição protéica (Tab. 5).

Tabela 1

Tabela 2

Tabela 3

Tabela 4

Tabela 5

CONCLUSÃO

Os resultados deste experimento permitem concluir que o efeito tóxico das sementes da Crotalaria spectabilis reduz o número de hemácias, o valor do hematócrito e do volume globular, não influenciando os parâmetros morfométricos do sangue avaliados. A semente de crotalária induziu aumento na incidência de ascite, em função de sua toxicidade hepática. Já a semente de fedegoso não é capaz de induzir ascite nos frangos.

SUMMARY

Crotalaria spectabilis (crotalária) e a Senna occidentalis (fedegoso) can grow in corn fields and during harvesting this cereal can be contaminated with the seeds of those plants which presents toxicity to animals. The aim of this study was to investigate the erythrocytes morphometric parameters, haematological variables and plasma hormones concentrations of broilers chickens fed rations of two energy levels to which were added 0,1% e 0,5% of Crotalaria spectabilis e a Senna occidentalis seeds, respectively. One hundred and eighty broilers chicks were divided into 6 groups according to a factorial analysis 3 x 2 (control, crotalaria and fedegoso as main treatments and two energy levels, 2,900 and 3,200 kcal ME/kg of ration). The results of this experiment showed that the crotalaria toxin reduced the number of the red blood cells, the haematocrit and mean corpuscular volume (MCV) with no effect on the morphometric studied parameters. These seeds due to its hepatic toxicity induced a high incidence of ascites. The fedegoso seeds were not able to induce ascite in the broilers.

UNITERMS: Broilers; Crotalaria spectabilis; Senna occidentalis; Somatotropin; Ascites.

Recebido para publicação: 21/11/1997

Aprovado para publicação: 30/11/2000

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  • *
    Apoio: Fapesp (processo nº 96/0270-0).
    1
    Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, Jaboticabal – SP
  • 2
    Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, Jaboticabal – SP
    3
    Departamento de Ciências Exatas da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, Jaboticabal – SP
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      20 Nov 2001
    • Data do Fascículo
      2000

    Histórico

    • Aceito
      30 Nov 2000
    • Recebido
      21 Nov 1997
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