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Qualidade da maçã "Fuji" sob condições de atmosfera controlada

Quality of "Fuji" apple under controlled atmosphere conditions

Resumos

O experimento foi conduzido no NPP/UFSM durante o ano de 1993. Maçãs da cv. Fuji foram armazenadas durante oito meses em atmosfera controlada com o objetivo de avaliar concentrações de CO2 e O2 para o armazenamento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições. Os tratamentos foram combinações de concentrações de CO2 e O2, em alta e baixa umidade relativa do ar (UR) e baixa concentração de etileno. A UR do ar foi mantida em tomo de 97% para tratamentos com alta UR e, em tomo de 75% para aqueles com baixa UR. O tratamento com baixo etileno foi mantido sob constante absorção deste gás com um filtro de permanganato de potássio. Após o armazenamento avaliou-se firmeza de polpa, sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável, podridões e degenerescência interna da polpa. Constatou-se que, concentrações de CO2 acima de 1% causaram degenerescência interna dos frutos. Com a redução de 2,0% para 1,0% de O2, em combinação com 0% de CO2, houve maior retenção de firmeza da polpa, acidez titulável e SST, no entanto, não influenciou na manifestação da degenerescência da polpa. A redução da UR para 75% diminuiu a incidência de degenerescência e pelo efeito da desidratação aumentou a firmeza da polpa e os SST. A eliminação do etileno manteve a firmeza da polpa e acidez titulável em valores mais elevados, porém não diminuiu ocorrência da degenerescência. Não houve diferença significativa entre os tratamentos em relação às podridões.

maçã; armazenamento; atmosfera controlada; qualidade do fruto


The experiment was carried out at NPP/UFSM during 1993. Apple fruits of cultivar Fuji were stored for eight months in controlled atmosphere aiming to establish the best storage conditions. The experimental design was completely randomized with three rephcations. The treatments were combinations of CO2 and O2 concentrations in high and low relative humity and low ethylene concentration. Relative humity (RH) was maintained around 97% for treatments with high RH and around 75% for treatments with low RH. Low ethylene was mantained by constant absortion with potassium permanganate. After storage fruit firmness, total soluble solids (TSS), titratable acidity, rot and internal breakdown were evaluated. The highest fruit firmness, TSS and acidity values were obtained when O2 decreased from 2.0% to 1.0% with no CO2. Low RH decreased breakdown incidence and by the desidratation effect increased fruit firmness and TSS. Low ethylene mantained higher firmness and acidity, but did not reduce internal breakdown. There was no difference among treatments in relation to rot.

apple; storage; controlled atmosphere; fruit quality


QUALIDADE DA MAÇÃ "FUJI" SOB CONDIÇÕES DE ATMOSFERA CONTROLADA

QUALITY OF "FUJI" APPLE UNDER CONTROLLED ATMOSPHERE CONDITIONS

Auri Brackmann1 1 Engenheiro Agrônomo, Doutor, Professor Adjunto, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), 97119-900 - Santa Maria, RS. Autor para correspondência. Sérgio Miguel Mazaro2 1 Engenheiro Agrônomo, Doutor, Professor Adjunto, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), 97119-900 - Santa Maria, RS. Autor para correspondência. Glaucia Bortoluzzi3 1 Engenheiro Agrônomo, Doutor, Professor Adjunto, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), 97119-900 - Santa Maria, RS. Autor para correspondência.

RESUMO

O experimento foi conduzido no NPP/UFSM durante o ano de 1993. Maçãs da cv. Fuji foram armazenadas durante oito meses em atmosfera controlada com o objetivo de avaliar concentrações de CO2 e O2 para o armazenamento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições. Os tratamentos foram combinações de concentrações de CO2 e O2, em alta e baixa umidade relativa do ar (UR) e baixa concentração de etileno. A UR do ar foi mantida em tomo de 97% para tratamentos com alta UR e, em tomo de 75% para aqueles com baixa UR. O tratamento com baixo etileno foi mantido sob constante absorção deste gás com um filtro de permanganato de potássio. Após o armazenamento avaliou-se firmeza de polpa, sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável, podridões e degenerescência interna da polpa. Constatou-se que, concentrações de CO2 acima de 1% causaram degenerescência interna dos frutos. Com a redução de 2,0% para 1,0% de O2, em combinação com 0% de CO2, houve maior retenção de firmeza da polpa, acidez titulável e SST, no entanto, não influenciou na manifestação da degenerescência da polpa. A redução da UR para 75% diminuiu a incidência de degenerescência e pelo efeito da desidratação aumentou a firmeza da polpa e os SST. A eliminação do etileno manteve a firmeza da polpa e acidez titulável em valores mais elevados, porém não diminuiu ocorrência da degenerescência. Não houve diferença significativa entre os tratamentos em relação às podridões.

Palavras-chave: maçã, armazenamento, atmosfera controlada, qualidade do fruto.

SUMMARY

The experiment was carried out at NPP/UFSM during 1993. Apple fruits of cultivar Fuji were stored for eight months in controlled atmosphere aiming to establish the best storage conditions. The experimental design was completely randomized with three rephcations. The treatments were combinations of CO2 and O2 concentrations in high and low relative humity and low ethylene concentration. Relative humity (RH) was maintained around 97% for treatments with high RH and around 75% for treatments with low RH. Low ethylene was mantained by constant absortion with potassium permanganate. After storage fruit firmness, total soluble solids (TSS), titratable acidity, rot and internal breakdown were evaluated. The highest fruit firmness, TSS and acidity values were obtained when O2 decreased from 2.0% to 1.0% with no CO2. Low RH decreased breakdown incidence and by the desidratation effect increased fruit firmness and TSS. Low ethylene mantained higher firmness and acidity, but did not reduce internal breakdown. There was no difference among treatments in relation to rot.

Key words: apple, storage, controlled atmosphere, fruit quality.

INTRODUÇÃO

A maçã Fuji, pela elevada qualidade, favoreceu a conquista do mercado interno e externo. No Brasil, o período de comercialização mais intenso ocorre no segundo semestre do ano, após a comercialização da Gala. Nos períodos de safra ocorre saturação do mercado, tornando-se necessário o armazenamento por longos períodos.

Frutos da cv. Fuji podem ser armazenados em atmosfera normal (AN) sem grande prejuízo da qualidade (STAINER, 1990), porém em atmosfera controlada (AC) há um acréscimo no período de armazenamento. As condições de AC diminuem o metabolismo dos frutos inibindo a respiração e produção de etileno, contribuindo para a retenção de firmeza de polpa (LAU, 1985), acidez titulável e sólidos solúveis totais (SST) (MEHERIUK, 1989; BRACKMANN, 1991). Porém em condições de atmosfera controlada os frutos da 'Fuji' podem manifestar sintomas de degenerescência interna da polpa, os quais caracterizam-se por um escurecimento de coloração amarronzada e polpa do fruto com aspecto farinhento. Sintomas mais avançados incluem aparecimento de manchas necróticas na superfície dos frutos afetados (FORTES & PETRI, 1982). A degenerescência ainda pode se manifestar sob forma de pequenas cavidades, com formação de tecido de cortiça. A ocorrência deste distúrbio fisiológico pode, principalmente em câmaras de AC, comprometer a qualidade da maçã durante o armazenamento.

LAU et al. (1987) trabalhando com maçãs "Mc Intosh" encontraram relação entre baixas concentrações de O2 e baixas temperaturas com o aparecimento de desordens internas nos frutos. FORTES & PETRI (1982) citam como prováveis causas da degenerescência interna baixa temperatura de armazenamento e elevada concentração de CO2 nas câmaras. Porém, BENDER (1991) afirma que maçãs cv. Fuji não apresentam alta suceptibildade ao dióxido de carbono e que os danos estão associados a temperaturas inferiores a 1,5°C. Scott & Roberts apud FORSYTH & EAVES (1975) encontraram relação entre altos níveis de UR em armazenamento em AN com incidência de degenerescência interna em maçãs. LIDSTER (1990) trabalhando com maçãs "Mc Intosh" também obteve uma relação entre altos níveis de UR com a incidência de degenerescência interna em câmaras de AC.

LITTLE & PEGGIE (1987) obtiveram uma diminuição na degenerescência interna de maças com a absorção do etileno da câmara durante o armazenamento. Além disso a absorção do etileno retarda o processo de maturação (YAHIA et al., 1985), retém a firmeza da polpa (LANGE, 1985; LIU, 1985) e diminui a perda de acidez (FICA, 1985; LIU, 1985).

O objetivo do presente trabalho é avaliar o efeito de condições de atmosfera controlada, o teor de umidade relativa e eliminação do etileno sobre a qualidade dos frutos da cv. Fuji, em especial sobre a ocorrência da degenerescência interna após longos períodos de armazenamento.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido no Núcleo de Pesquisa em Pós-Colheita (NPP) do Departamento de Fitotecnia da UFSM, no período de abril a dezembro de 1993.

Frutos da cv. Fuji, provenientes de pomares comerciais de Fraiburgo, SC, foram armazenados em câmaras de atmosfera controlada (AC), com volume de 230 litros, sob diferentes concentrações de gases e temperatura ar de 1°C, com oscilação em torno de 0,3°C. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com três repetições. A unidade experimental composta por 50 frutos. Os tratamentos foram combinações de concentrações de CO2 e O2, em alta e baixa umidade relativa do ar e baixo etileno, conforme especificado na Tabela 1.

No inicio do armazenamento, as diferentes concentrações de gases foram obtidas através da diliução do O2 com injeção do N2 e posterior injeção de CO2, até atingir os níveis pré-estabelecidos. A manutenção da concentração desejada dos gases, nas diferentes câmaras, foi através da análise diária com uso de analisadores de CO2 e O2 e correção das concentrações, que variavam em função da respiração dos frutos. Os níveis de gás carbônico foram mantidos através da absorção do CO2, com a circulação do gás de cada câmara por um absorvedor de CO2, contendo hidróxido de potássio. Para atingir níveis de CO2 próximos a zero, utilizou-se cal hidratada no interior das câmaras. Para compensar o oxigênio consumido pelos frutos, foi injetado diariamente ar nas câmaras.

A umidade relativa (UR) do ar permaneceu em torno de 97% e 75% para tratamentos com alta e baixa UR respectivamente. A leitura deste parâmetro foi feita através de higrômetros no interior das câmaras. No tratamento com baixo etileno, foi realizada uma constante absorção deste gás por um filtro de permanganato de potássio que, conforme experiência prática a concentração deve ter permanecido entre 0 e 3ppm, sendo que não foram feitas determinações cromatográficas deste gás.

Ao final do experimento, após oito meses de armazenamento, avaliou-se firmeza de polpa, teor de sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável, degenerescência interna da polpa e podridões. A firmeza de polpa foi determinada em uma amostra de 10 frutos de cada unidade experimental. Em dois lados, no equador do fruto, foi retirada a epiderme e, com auxílio de um penetrômetro motorizado, com ponteira de 11 mm de diâmetro, determinou-se a firmeza da polpa. Os teores de SST foram determinados por refratometria e valores expressos em graus brix. A acidez titulável foi determinada através de titulação de 10ml de suco, em 100ml de água, com solução de NaOH 0,1N até pH 8,1.

Na avaliação de ocorrência de podridões, frutos com lesões características de ataque de patógenos, foram considerados podres. Para avaliação de ocorrência de degenerescência interna foram estabelecidos 3 níveis: nível 1, com até 10% da área na secção transversal da polpa do fruto escurecida; nível 2 com 10 a 40% da polpa escurecida e nível 3, acima de 40% da polpa escurecida. A degenerescência foi expressa num índice, obtido pela soma das multiplicações do número de frutos pelo respectivo nível de incidência do distúrbio e dividido por 100.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pelos resultados obtidos (Tabela 1), observou-se menores índices de degenerescência com 0% de CO2. Encontrou-se uma relação positiva entre degenerescência e o aumento nos teores de CO2. Tais resultados estão de acordo com FORTES & PETRI (1982), que encontraram relação entre o aumento de concentração de CO2 e degenerescência interna.

Nos frutos (tratamentos 9 e 10), que nos dois primeiros meses foram armazenados em 0% de CO2 e os últimos seis meses em 3% de CO2, obteve-se menores valores de degenerescência que aqueles com níveis constantes de 3% de CO2, desde o inicio do armazenamento. Possivelmente esta diminuição de degenerescência interna seja devido a maior susceptibilidade dos frutos ao CO2 durante os dois primeiros meses, ou devido ao efeito mais prolongado deste gás sobre o fruto.

A redução dos níveis de O2 de 2% para 1% com 0% de CO2 manteve mais elevada a firmeza de polpa e acidez titulável, confirmando os resultados de BRACKMANN (1991). Isto se deve à diminuição do metabolismo dos frutos em baixas concentrações de O2, inibindo a respiração, degradação das pectinas e ácidos orgânicos.

As concentrações de O2(1,0%; 1,5%; 2,0%) combinadas com 0% de CO2, não apresentou relação com o manifestação de degenerescência, possivelmente por não ter se trabalhado com níveis críticos de O2, que poderiam favorecer o aparecimento do distúrbio.

Com a redução da UR constatou-se menor perda de firmeza de polpa e SST, devido a desidratação dos tecidos, que aumentou a rigidez da polpa e concentrou os açúcares. Com a diminuição da UR verificou-se um decréscimo nos valores de degenerescência. Resultados semelhantes foram também observados por LIDSTER (1990) e Scott & Roberts apud FORSYTH & EAVES (1975), que obtiveram uma relação positiva entre o acréscimo da umidade relativa do ar e o aparecimento da degenerescência interna em maçãs das cultivares Jonathan e Delicious.

A remoção do etileno no tratamento com 3% de CO2 e 3% de O2, favoreceu a retenção da firmeza da polpa e acidez titulável, confirmam os resultados de (LIU, 1985) que trabalhou com maçãs 'Mcintosh'. Segundo VAN SCHAIK & BOERRIGTER (1989), somente se detectam benenefícios da absorção do etileno com 3% de oxigênio, porém baixando os níveis de O2 para 1% os efeitos da remoção do etileno desaparecem. A baixa concentração de etileno não diminui a manifestação da degenerescência interna da polpa. Não se obteve diferenças significativas entre os tratamentos em relação à podridão, possivelmente devido às condições de AC serem pouco propícias ao desenvolvimento de patógenos, que, conseqüentemente, ocasionou baixos índices de ocorrência em todos os tratamentos.

CONCLUSÕES

A cultivar Fuji é susceptível ao dióxido de carbono, que causa degenerescência interna do fruto, durante o seu armazenamento em atmosfera controlada.

A redução das concentrações de 2% para 1% de O2 em 0% de CO2 mantém a firmeza de polpa e acidez titulável em valores mais elevados.

A diminuição da umidade relativa do ar, nas câmaras de atmosfera controlada, diminui a ocorrência da degenerescência.

A remoção do etileno em 3 % de CO2 e 3% de O2, diminui a perda de firmeza de polpa e acidez titulável, mas não diminui a manifestação de degenerescência.

AGRADECIMENTOS:

Os autores agradecem a FAPERGS e as empresas RENAR e POMIFRAI, que contribuíram para a realização deste trabalho.

2Acadêmico do Curso de Agronomia da UFSM, bolsista do PET/CAPES.

3Acadêmico do Curso de Agronomia da UFSM.

Recebido para publicação em 11.10.94. Aprovado em 15.03.95.

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  • 1
    Engenheiro Agrônomo, Doutor, Professor Adjunto, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), 97119-900 - Santa Maria, RS. Autor para correspondência.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      20 Out 2009
    • Data do Fascículo
      1995

    Histórico

    • Recebido
      11 Out 1994
    • Aceito
      15 Mar 1995
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