Acessibilidade / Reportar erro

A sala de anatomia enquanto espaço de convívio com a morte

The anatomy room as a space of contact with death

La sala de anatomía como espacio de convívio con la muerte

Resumos

Durante o percurso de um programa de Iniciação Científica a autora teve sua atenção direcionada para a sala de anatomia, enquanto espaço acadêmico importante na formação dos profissionais de saúde. O estudo teve como proposta compreender o primeiro contato que estudantes da área médica e de enfermagem têm com a morte nessa sala e foi conduzido segundo a metodologia de investigação fenomenológica. Foram obtidos depoimentos dos estudantes quando cursavam a disciplina de Anatomia. A análise dos dados evidenciou sua grande preocupação em se apropriar dos conhecimentos acerca das peças anatômicas, focalizadas enquanto fragmentos de um corpo biológico, em detrimento de uma visão global do corpo humano. Nesse sentido, muitos relegam sentimentos de medo e tristeza, adaptando-se rapidamente com vistas ao aprimoramento técnico científico. O estudo atenta para a necessidade de se utilizar esse espaço acadêmico para discussões sobre a morte como via de acesso à uma assistência humanista por parte destes profissionais.

educação; morte e morrer; investigação fenomenológica


During a program of scientific initiation the author had her attention addressed to the anatomy room, seen as an important academic experience on the formation of health professionals. This study had as its objective the understanding of the first contact students of the medical and nursing area have with death in this room. The methodology applied was the phenomenological investigation. Reports from students were obtained when these were taking the anatomy course. The data analyzed evidenced that the main concern to students was to learn about the anatomical parts of the body, seen as fragments of a biological body, in detriment of a global view on the human body. In that sense, many relegate the feelings of fear and sadness, adapting quickly in view of scientific and technical refinement. The study attempts for the need of using this academic space for discussions on death in order to have a more humanitarian health assistance.

education; death and die; phenomenological investigation


Durante el recorrido de un programa de Iniciación Científica la autora tuvo la atención dirigida hacia la sala de anatomía como un espacio académico importante en la formación de los profesionales de salud. El estudio tuvo como propuesta comprender el primer contacto que los estudiantes del área médica y de enfermería tienen con la muerte en esa sala y se condujo según la metoiologia de la investigación fenomenológica. Los testimonios de los estudiantes cuando cursaban la disciplina de Anatomía fueron la base para el análisis de los datos, que reveló una gran preocupación por parte de los estudiantes, en apropiarse de los conocimientos sobre las piezas anatómicas, vistas como fragmentos de un cuerpo biológico, en detrimento de una visión global del cuerpo humano. En ese sentido, muchos relegan sentimientos de miedo y tristeza y se adaptan rápidamente con vistas al aprimoramiento técnico y científico. El estudio atenta hacia la necesidad de utilizar dicho espacio académico para la discusión del tema de la muerte como vía de acceso a una asistencia humanística por parte de esos profesionales.

educación; muerte y morir; investigación fenomenológica


PÁGINA DO ESTUDANTE

A sala de anatomia enquanto espaço de convívio com a morte1 1 Prêmio Marina Andrade Rezende. 2º lugar. 51º CBEn. 1999. 2 Os depoimentos encontram-se com os autores à disposição. 3 O grifo é do autor 4 O grifo é do autor

The anatomy room as a space of contact with death

La sala de anatomía como espacio de convívio con la muerte

Sílvia Helena ValenteI; Magali Roseira BoemerII

IAluna do 4º Ano de Graduação da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-USP. Bolsista Iniciação Científica da FAPESP

IIOrientadora. Professor associado aposentado da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-USP. Coordenadora Projeto Integrado CNPq e orientadora junto à FAPESP

RESUMO

Durante o percurso de um programa de Iniciação Científica a autora teve sua atenção direcionada para a sala de anatomia, enquanto espaço acadêmico importante na formação dos profissionais de saúde. O estudo teve como proposta compreender o primeiro contato que estudantes da área médica e de enfermagem têm com a morte nessa sala e foi conduzido segundo a metodologia de investigação fenomenológica. Foram obtidos depoimentos dos estudantes quando cursavam a disciplina de Anatomia. A análise dos dados evidenciou sua grande preocupação em se apropriar dos conhecimentos acerca das peças anatômicas, focalizadas enquanto fragmentos de um corpo biológico, em detrimento de uma visão global do corpo humano. Nesse sentido, muitos relegam sentimentos de medo e tristeza, adaptando-se rapidamente com vistas ao aprimoramento técnico científico. O estudo atenta para a necessidade de se utilizar esse espaço acadêmico para discussões sobre a morte como via de acesso à uma assistência humanista por parte destes profissionais.

Palavras-chave: educação, morte e morrer, investigação fenomenológica

ABSTRACT

During a program of scientific initiation the author had her attention addressed to the anatomy room, seen as an important academic experience on the formation of health professionals. This study had as its objective the understanding of the first contact students of the medical and nursing area have with death in this room. The methodology applied was the phenomenological investigation. Reports from students were obtained when these were taking the anatomy course. The data analyzed evidenced that the main concern to students was to learn about the anatomical parts of the body, seen as fragments of a biological body, in detriment of a global view on the human body. In that sense, many relegate the feelings of fear and sadness, adapting quickly in view of scientific and technical refinement. The study attempts for the need of using this academic space for discussions on death in order to have a more humanitarian health assistance.

Keywords: education, death and die, phenomenological investigation

RESUMEN

Durante el recorrido de un programa de Iniciación Científica la autora tuvo la atención dirigida hacia la sala de anatomía como un espacio académico importante en la formación de los profesionales de salud. El estudio tuvo como propuesta comprender el primer contacto que los estudiantes del área médica y de enfermería tienen con la muerte en esa sala y se condujo según la metoiologia de la investigación fenomenológica. Los testimonios de los estudiantes cuando cursaban la disciplina de Anatomía fueron la base para el análisis de los datos, que reveló una gran preocupación por parte de los estudiantes, en apropiarse de los conocimientos sobre las piezas anatómicas, vistas como fragmentos de un cuerpo biológico, en detrimento de una visión global del cuerpo humano. En ese sentido, muchos relegan sentimientos de miedo y tristeza y se adaptan rápidamente con vistas al aprimoramiento técnico y científico. El estudio atenta hacia la necesidad de utilizar dicho espacio académico para la discusión del tema de la muerte como vía de acceso a una asistencia humanística por parte de esos profesionales.

Palabras clave: educación, muerte y morir, investigación fenomenológica

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARIES, P. O homem diante da morte. Trad. por Ribeiro L. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992. v.2, p 670.

BEAINI, I.C. À escuta do silêncio: um estudo sobre a linguagem de Heidegger. São Paulo: Cortez, 1981. p.111.

BOEMER, M.R. O fenômeno morte: o pensar, o conviver e o educar. Ribeirão Preto, 1989. 111 p. Tese (Livre Docência) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

BOEMER, M. R. et al. O tema morte: uma proposta de educação. Rev. Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v.12, n.1, p. 26-32, 1991.

BOEMER, M.R. et al Dimensão pedagógica do tema da morte. Rev. Educación Médica y Salud, v.26; n.3, p. 430-443. 1992.

BOEMER, M.R. A condução de estudos segundo a metodologia de investigação fenomenológica. Rev. latino-am. enfermagem, Ribeirão Pretor v.2, n.1, p 83-94, jan. 1994.

BOEMER, M.R. A morte e o morrer. 3. ed. Ribeirão Preto: Holos, 1998. p.118.

BRASIL. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas em seres humanos resolução n. 196 de 10 de outubro de 1996. Ministério da Saúde/Conselho Nacional de Saúde. O mundo da saúde, São Paulo, v. 21, n.1, p. 52-61, 1997.

BRONDI, M L. et al. Educação para a morte: uma trajetória pedagógica. Rev. Ciência y Enfermería, Concepción-Chile, v .3, n.1, p. 85-98, 1997.

BRONDI, M.L. O tema da morte enquanto possibilidade de acesso à dimensão existencial do educando. Ribeirão Preto, 1997. 126p. Dissertação (Mestrado)- Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

CLOTET, J. Bioética: o que é isso? Conselho Federal de Medicina, v.10, n. 77, p.7-9, 1997.

CONCONE, M. H. V. B. O. "Vestibular da anatomia". In: MARTINS, J. A morte e os mortos na sociedade brasileira. São Paulo: Hucitec, 1983. Cap.2, p.25-37.

CONSORTE, J. A morte na prática médica In: MARTINS, J. A morte e os mortos na sociedade brasileira. São Paulo: Hucitec, 1983. Cap.3, p. 38-57.

FERREIRA-SANTOS, C A. Os profissionais de saúde enfrentam e negam a morte. In: MARTINS, J. A morte e os mortos na sociedade brasileira. São Paulo: Hucitec, 1983. Cap. 1, p. 15-24.

HOFFMAN, L.M.A. Os médicos e a morte na infância: um tema interditado. Rio de Janeiro, 1991. 115 p. Dissertação (Mestrado) - Fundação Oswaldo Cruz.

KLAFKE, T E. O médico lidando com a morte: aspectos da relação médico-paciente terminal em cancerologia. In: CASSORLA, M.R. Da morte: estudos brasileiros. 2. ed. Campinas: Papirus, 1998. Cap 2, p.25-49.

KOVÁCS, M J. Um estudo sobre o medo da morte em estudantes universitários das áreas de saúde, humanas e exatas. São Paulo, 1985. 135p. Dissertação (Mestrado)-lnstituto de Psicologia, Universidade de São Paulo.

KÜBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. Trad. por Menezes, P. São Paulo: Martins Fontes, 1981. p.299.

MARTINS, J; BICUDO, M.A.V. A pesquisa qualitativa em psicologia: fundamentos e recursos básicos. São Paulo: Moraes/EDUC 1989.

MARTINS, J. et al. A fenomenologia como alternativa metodológica para pesquisa: algumas considerações. Rev. Esc. Enf USP: v. 24, n.1, p 139-147. abr. 1990

MELEIRO, A.M.A.S. Suicídio entre médicos e estudantes de medicina. Rev. Ass. Med. Brasil, v.44, n.2, p. 135-140, 1998.

PADUAM, M.A. A educação dos alunos de graduação em enfermagem em relação a morte e o morrer. Ribeirão Preto. 1984. 124p. Dissertação (mestrado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo

PITTA, A. Hospital: dor e morte como ofício. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1994. 197p.

SALOUM, N.H. A morte no contexto hospitalar: as equipes de reanimação cardíaca. Rev.latino-am. enfermagem. Ribeirão Preto, v.7, n.5, p. 109-119, dez. 1999.

SCHOTZINGER, K.C.C; BEST, E.K. Closure and the cadaver experience a memorial service fort deed bodies. Omega, v.18, n.3, p.217-227, 1987-1988.

SOUZA, K.C.C; BOEMER, M.R. O significado do trabalho em funerárias sob a perspectiva do trabalhador. Rev. Saúde e Sociedade, v. 7, n. 1, p.35-73, 1998

TÉLIS, C.M.T. Comportamento psicológico de pacientes com câncer avançado. In: CASSORLA, M.R. Da morte: estudos brasileiros. 2. ed. Campinas: Papirus, 1998. Cap.5, p.105-117.

TORRES, C.W et al. Sondagem de atitudes frente à morte em universitários das áreas de saúde, psicologia e teologia. Cadernos do ISOP. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, n.11, 1988, 81 p.

TRIANA, J.E. La reflexion filosófica en la formación medica. In: CONGRESSO DE BIOÉTICA DA AMÉRICA LATINA E CARIBE, 1., Anais... São Paulo, 1995. p.14-17.

VIANNA, A; PICCELLL H. O estudante, o médico e o professor de medicina perante a morte e o paciente terminal. Rev. Ass. Med. Brasil v.44, n.1, p.21-27, 1998.

ZAIDHAFT, S. Como ensinamos a morte. Rev. da clínica médica, maio 1997.

ZIEGLER, J. Os vivos e a morte. Trad. por Weisseng, A. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. p. 173-21

Recebido em outubro de 1999

Aprovado em junho

  • BEAINI, I.C. À escuta do silêncio: um estudo sobre a linguagem de Heidegger. São Paulo: Cortez, 1981. p.111.
  • BOEMER, M.R. O fenômeno morte: o pensar, o conviver e o educar. Ribeirão Preto, 1989. 111 p. Tese (Livre Docência) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.
  • BOEMER, M. R. et al. O tema morte: uma proposta de educação. Rev. Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v.12, n.1, p. 26-32, 1991.
  • BOEMER, M.R. et al Dimensão pedagógica do tema da morte. Rev. Educación Médica y Salud, v.26; n.3, p. 430-443. 1992.
  • BOEMER, M.R. A morte e o morrer. 3. ed. Ribeirão Preto: Holos, 1998. p.118.
  • BRASIL. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas em seres humanos resolução n. 196 de 10 de outubro de 1996. Ministério da Saúde/Conselho Nacional de Saúde. O mundo da saúde, São Paulo, v. 21, n.1, p. 52-61, 1997.
  • BRONDI, M L. et al. Educação para a morte: uma trajetória pedagógica. Rev. Ciência y Enfermería, Concepción-Chile, v .3, n.1, p. 85-98, 1997.
  • BRONDI, M.L. O tema da morte enquanto possibilidade de acesso à dimensão existencial do educando. Ribeirão Preto, 1997. 126p. Dissertação (Mestrado)- Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.
  • CLOTET, J. Bioética: o que é isso? Conselho Federal de Medicina, v.10, n. 77, p.7-9, 1997.
  • CONCONE, M. H. V. B. O. "Vestibular da anatomia". In: MARTINS, J. A morte e os mortos na sociedade brasileira. São Paulo: Hucitec, 1983. Cap.2, p.25-37.
  • CONSORTE, J. A morte na prática médica In: MARTINS, J. A morte e os mortos na sociedade brasileira. São Paulo: Hucitec, 1983. Cap.3, p. 38-57.
  • FERREIRA-SANTOS, C A. Os profissionais de saúde enfrentam e negam a morte. In: MARTINS, J. A morte e os mortos na sociedade brasileira. São Paulo: Hucitec, 1983. Cap. 1, p. 15-24.
  • HOFFMAN, L.M.A. Os médicos e a morte na infância: um tema interditado. Rio de Janeiro, 1991. 115 p. Dissertação (Mestrado) - Fundação Oswaldo Cruz.
  • KLAFKE, T E. O médico lidando com a morte: aspectos da relação médico-paciente terminal em cancerologia. In: CASSORLA, M.R. Da morte: estudos brasileiros. 2. ed. Campinas: Papirus, 1998. Cap 2, p.25-49.
  • KOVÁCS, M J. Um estudo sobre o medo da morte em estudantes universitários das áreas de saúde, humanas e exatas. São Paulo, 1985. 135p. Dissertação (Mestrado)-lnstituto de Psicologia, Universidade de São Paulo.
  • KÜBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. Trad. por Menezes, P. São Paulo: Martins Fontes, 1981. p.299.
  • MARTINS, J; BICUDO, M.A.V. A pesquisa qualitativa em psicologia: fundamentos e recursos básicos. São Paulo: Moraes/EDUC 1989.
  • MARTINS, J. et al. A fenomenologia como alternativa metodológica para pesquisa: algumas considerações. Rev. Esc. Enf USP: v. 24, n.1, p 139-147. abr. 1990
  • MELEIRO, A.M.A.S. Suicídio entre médicos e estudantes de medicina. Rev. Ass. Med. Brasil, v.44, n.2, p. 135-140, 1998.
  • PADUAM, M.A. A educação dos alunos de graduação em enfermagem em relação a morte e o morrer. Ribeirão Preto. 1984. 124p. Dissertação (mestrado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo
  • PITTA, A. Hospital: dor e morte como ofício. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1994. 197p.
  • SALOUM, N.H. A morte no contexto hospitalar: as equipes de reanimação cardíaca. Rev.latino-am. enfermagem. Ribeirão Preto, v.7, n.5, p. 109-119, dez. 1999.
  • SCHOTZINGER, K.C.C; BEST, E.K. Closure and the cadaver experience a memorial service fort deed bodies. Omega, v.18, n.3, p.217-227, 1987-1988.
  • SOUZA, K.C.C; BOEMER, M.R. O significado do trabalho em funerárias sob a perspectiva do trabalhador. Rev. Saúde e Sociedade, v. 7, n. 1, p.35-73, 1998
  • TÉLIS, C.M.T. Comportamento psicológico de pacientes com câncer avançado. In: CASSORLA, M.R. Da morte: estudos brasileiros. 2. ed. Campinas: Papirus, 1998. Cap.5, p.105-117.
  • TORRES, C.W et al. Sondagem de atitudes frente à morte em universitários das áreas de saúde, psicologia e teologia. Cadernos do ISOP. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, n.11, 1988, 81 p.
  • TRIANA, J.E. La reflexion filosófica en la formación medica. In: CONGRESSO DE BIOÉTICA DA AMÉRICA LATINA E CARIBE, 1., Anais... São Paulo, 1995. p.14-17.
  • VIANNA, A; PICCELLL H. O estudante, o médico e o professor de medicina perante a morte e o paciente terminal. Rev. Ass. Med. Brasil v.44, n.1, p.21-27, 1998.
  • ZAIDHAFT, S. Como ensinamos a morte. Rev. da clínica médica, maio 1997.
  • ZIEGLER, J. Os vivos e a morte. Trad. por Weisseng, A. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. p. 173-21
  • 1
    Prêmio Marina Andrade Rezende. 2º lugar. 51º CBEn. 1999.
    2
    Os depoimentos encontram-se com os autores à disposição.
    3
    O grifo é do autor
    4
    O grifo é do autor
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      28 Ago 2014
    • Data do Fascículo
      Mar 2000

    Histórico

    • Recebido
      Out 1999
    • Aceito
      Jun 2000
    Associação Brasileira de Enfermagem SGA Norte Quadra 603 Conj. "B" - Av. L2 Norte 70830-102 Brasília, DF, Brasil, Tel.: (55 61) 3226-0653, Fax: (55 61) 3225-4473 - Brasília - DF - Brazil
    E-mail: reben@abennacional.org.br