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O pensamento plástico das capas de Pro-Posições 1 1 Normalização, preparação e revisão textual: Leda Farah (farahledamaria@gmail.com) e Vera Bonilha(verabonilha@yahoo.com.br) 2 2 Texto integrante do dossiê especial: “Pro-Posições 30 anos”, organizado pelo Prof. Dr. André Luiz Paulilo.Editor Associado responsável: Prof. Dr. André Luiz Paulilo. 3 3 Agradeço à Seção de Publicações e à Biblioteca da Faculdade de Educação da Unicamp pelo apoio na digitalizaçãode algumas das imagens utilizadas neste artigo.

Resumo

Este artigo propõe uma leitura das capas da revista Pro-Posições a partir de um caminho metodológico oferecido pela sociologia histórica de arte de Pierre Francastel, com base em seu conceito-chave de pensamento plástico. A análise levou em conta as imagens, as fontes e as cores presentes nas capas, bem como a história social dos agentes envolvidos em sua elaboração, especialmente os artistas plásticos. Como conclusão, percebeu-se que, ao longo do tempo, a revista foi perdendo sua característica visual, atendendo à tendência contemporânea editorial, em que plataformas eletrônicas como a SciELO oferecem um modo padronizado de editar e publicizar informações científicas. Nesse universo on-line, as capas parecem se tornar algo ultrapassado, o que convém ser problematizado. Afinal, faz sentido a noção de capa no mundo do periódico científico digital hoje?

Palavras-chave
Pro-Posições; capas de periódicos científicos; Sociologia da Arte; História cultural; pensamento plástico; Pierre Francastel

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