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(Atualizado: 08/08/2023)

Sobre o periódico

 

Informações básicas

 

Rodriguésia - Revista do Jardim Botânico do Rio de Janeiro é uma publicação do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, criada em 1935, sendo publicada em fluxo contínuo desde 2019. A Revista publica artigos científicos originais, de revisão, de opinião e notas científicas em diversas áreas da Biologia Vegetal (taxonomia, sistemática e evolução, fisiologia, fitoquímica, ultraestrutura, citologia, anatomia, palinologia, desenvolvimento, genética, biologia reprodutiva, ecologia, etnobotânica e filogeografia), bem como em História da Botânica e atividades ligadas a Jardins Botânicos.

Seu título abreviado é Rodriguésia, que deve ser usado em bibliografias, notas de rodapé e em referências e legendas bibliográficas.

 

 

Fontes de indexação

 
  • DOAJ,
  • Latindex,
  • Index of Botanical Publications,
  • Referativnyi Zhurnal,
  • Review of Plant Pathology,
  • Ulrich’s International Periodicals Directory,
  • Scopus.
 

 

Propriedade intelectual

 

Todo conteúdo do periódico, exceto onde identificado, é licenciado sob uma atribuição do Creative Commons (BY).

 

 

Patrocinadores

 

Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (www.jbrj.gov.br)

 

 

 

Corpo Editorial

 

Editor-chefe

 
  • Dra. Karen Lucia De Toni, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
 

 

Editores associados

 

Editores-assistentes

  • Dr. Paulo José Guimarães (Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, RJ, Brasil).
 

 

Comissão editorial

 

Conselho editorial

  • Dr. Leonardo Tavares Salgado, Diretor Substituto de Pesquisa Científica, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, RJ, Brasil;
  • Dr. Jorge E. A. Mariath, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS, Brasil;
  • Dr. José Alexandre Felizola Diniz Filho, Universidade Federal de Goiás, GO, Brasil;
  • Dr. Marcus Vinícius Alves, Universidade Federal de Pernambuco, PE, Brasil;
  • Dr. Nicholas Hind, Royal Botanic Gardens, Kew, Inglaterra;
  • Dr. Renato Goldenberg, Universidade Federal do Paraná, PR, Brasil;
  • Dr William W. Thomas, The New York Botanical Garden, NY, USA,

Editores de área

  • Dra. Alejandra Vasco, Botanical Research Institute of Texas, Forth Worth, EUA
  • Dra. Alina Freire Fierro, Universidad Técnica de Cotopaxi, Latacunga, Equador
  • Dr. Alvaro Idarraga Piedrahíta, Jardín Botánico de Medellín, Medellín, Colômbia
  • Dr. André Rodrigo Rech, Universidade Federal de Uberlândia, MG, Brasil
  • Dr. Bruno Rosado, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Dra. Cássia Mônica Sakuragui, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Dr. Fernando O. Zuloaga, Instituto de Botânica Darwinion, Buenos Aires, Argentina
  • Dr. Gabriel Bernadello, Universidade Nacional de Córdoba, Córdoba, Argentina
  • Dra. Georgia Pacheco Peters de Almeida, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Dr. Gustavo Hiroaki Shimizu, Universidade Estadual de Campinas, SP, Brasil
  • Dr. Hector Alejandro Keller, Instituto de Botanica del Nordeste, Corrientes, Argentina
  • Dra. Ivón M. Ramírez Morillo, Centro de Investigación Cientifica de Yucatan, Mérida, México
  • Dr. Jerônimo Boelsums Barreto Sansevero, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Dr. João Paulo Basso Alves, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Dra. Juliana Villela Paulino, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Dra. Lana da Silva Sylvestre, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Dra. Laura Calvillo Canadell, Universidad Nacional Autónoma de México, Cidade do México, México
  • Dr. Leandro Freitas, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Dr. Leandro Giacomini, Universidade Federal do Oeste do Pará, PA, Brasil
  • Dr. Leopoldo C. Baratto, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Dra. Liz Karen Ruiz, Universidad de Cundinamarca, Cundinamarca, Colômbia
  • Dr. Luiz Menini Neto, Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, Brasil
  • Dr. Marcelo R. Pace, Universidad Nacional Autónoma de México, Cidade do México, México
  • Dr. Marcelo Freire Moro, Universidade Federal do Ceará, CE, Brasil
  • Dr. Marcelo Reginato, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS, Brasil
  • Dr. Marcelo Schramm Mielke, Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, BA, Brasil
  • Dr. Marcelo Trovó Lopes de Oliveira, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Dra. Maria Teresa Aureliano Buril Vital Rodrigues, Universidade Federal Rural de Pernambuco, PE, Brasil
  • Dr. Mário Luís Garbin, Universidade Federal do Espírito Santo, ES, Brasil
  • Dr. Mauricio Alberto Salazar Yepes, Universidad Nacional de Colômbia, Medelin, Colômbia
  • Dra. Natalia Macedo Ivanauskas, Instituto Florestal do Estado de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
  • Dr. Nelson Augusto dos Santos Junior, Instituto de Botânica de São Paulo, SP, Brasil
  • Dr. Nicolay Cunha, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, Brasil
  • Dra. Patrícia Muniz de Medeiros, Universidade Federal do Oeste da Bahia, BA, Brasil
  • Dr. Pedro Viana, Museu Paraense Emílio Goeldi, PA, Brasil
  • Dr. Rafael Carvalho da Costa, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, Brasil
  • Dr. Raúl Pozner, Instituto de Botânica Darwinion, Buenos Aires, Argentina
  • Dr. Simon Mayo, Royal Botanical Gardens, Kew, Inglaterra
  • Dra. Simone de Pádua Teixeira, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
  • Dra. Tatiana Carrijo, Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre, ES, Brasil
  • Dra. Thais Elias Almeida, Universidade Federal do Oeste do Pará, PA, Brasil
  • Dra. Thalia Morales Rojas, Universidad Técnica de Cotopaxi, Latacunga, Equador
  • Dra. Thelma Veiga Ludwig, Universidade Federal do Paraná, PR, Brasil
  • Dra. Valquíria Ferreira Dutra, Universidade Federal do Espírito Santo, ES, Brasil
  • Dra. Viviane Stern da Fonseca Kruel, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Dr. William Milliken, Royal Botanical Gardens, Kew
 

 

Produção editorial

 

Editoração e revisão

  • Carla Molinari
  • Simone Bittencourt
  • Fernando Schulz


Capa / Webdesign / Fotos

  • Simone Bittencourt


Edição on-line

  • Carla Molinari
  • Simone Bittencourt
 

 

Instruções aos autores

 

Escopo e política

 

A Rodriguésia publica, sem custos, artigos científicos originais, de revisão, opinião e notas científicas em diversas áreas da Biologia Vegetal (taxonomia, sistemática e evolução, fisiologia, fitoquímica, ultraestrutura, citologia, anatomia, morfologia, palinologia, desenvolvimento, genética, biologia reprodutiva, ecologia, etnobotânica, biogeografia e filogeografia), bem como em história da botânica e atividades ligadas a jardins botânicos. A submissão dos manuscritos e posterior publicação é gratuita, não acarretando ônus financeiros aos autores.

Preconiza-se que os manuscritos submetidos à Rodriguésia excedam o enfoque essencialmente descritivo, evidenciando sua relevância interpretativa relacionada à morfologia, ecologia, evolução ou conservação.

Artigos de revisão ou de opinião poderão ser aceitos após avaliação pelo Corpo Editorial.

A Rodriguésia aceita a submissão de manuscritos nas seguintes condições:

  • todos os autores do manuscrito tenham aprovado a submissão;
  • os resultados ou ideias apresentados no manuscrito sejam originais;
  • o manuscrito enviado não tenha sido submetido também para outra revista;
  • o manuscrito tenha sido preparado de acordo com a última versão das Normas para Publicação da Rodriguésia.
  • Se publicado, o artigo (ou partes do mesmo) não deverá ser publicado em outro lugar, exceto:
  • com consentimento do Editor-chefe;
  • caso sua reprodução e o uso apropriado não tenham fins lucrativos, apresentando apenas propósito educacional.

Qualquer outro caso deverá ser analisado pelo Editor-chefe.

O conteúdo científico, gramatical e ortográfico de um artigo é de total responsabilidade de seus autores.

O autor para correspondência pode solicitar a qualquer momento a retirada do seu manuscrito do processo de avaliação desde que envie um e-mail ao Editor-chefe.

A partir de novembro de 2018, a Rodriguésia solicita sejam submetidos apenas artigos em língua inglesa. Os autores serão requisitados a enviar o certificado de verificação da língua inglesa por um tradutor cientifico especializado no momento da submissão do manuscrito.

A partir de janeiro de 2019, a Rodriguésia adotou a modalidade de publicação anual contínua, que está disponível online na biblioteca SciELO.

Preprints: A Rodriguésia está de acordo com a iniciativa internacional de um processo editorial mais transparente, conhecido como Ciência Aberta (Open Access). Assim, serão considerados para publicação na Rodriguésia manuscritos depositados em servidor preprint (SciELO Preprints ou bioRxiv). O processo de revisão pelos pares para artigos depositados em servidores preprint seguirá as normas descritas no Processo de Avaliação por Pares.

Processo de Avaliação por Pares

Os manuscritos submetidos à Rodriguésia, serão inicialmente avaliados pelo Editor-chefe e Editor(es) Assistente(s), que definirão sua área específica. Em seguida, o manuscrito será enviado para o respectivo Editor de área que o avaliará e optará por sua rejeição ou pelo seu envio para pelo menos dois consultores ad hoc. Os comentários e sugestões dos revisores e a decisão do Editor de área serão enviados para os respectivos autores, a fim de, quando necessário, realizarem modificações de forma e conteúdo. Os autores terão oportunidade para expor considerações ou contestar as críticas dos revisores e do Editor de área. Após o encaminhamento da versão revisada, o manuscrito é avaliado pelo Editor de área que pode encaminhar para nova rodada de avaliação pelos revisores ou devolver aos autores solicitando nova revisão ou indicar ao Editor-chefe a aceitação ou rejeição. Em caso de aprovação do manuscrito, o texto completo com os comentários dos revisores ad hoc será encaminhado para o Editor-chefe para ajustes finais (análise de tradução, análise das normas e qualidade das imagens).

Uma prova eletrônica do manuscrito já editorado será enviada ao autor para correspondência. A publicação do artigo estará condicionada à devolução desta prova ao Corpo Editorial da Revista com as correções solicitadas e o aceite do autor dentro do prazo estipulado.

Os manuscritos devem obedecer às normas atualizadas de publicação e formatação da Rodriguésia. Aqueles que apresentarem falhas nesses quesitos, a qualquer tempo, não terão seu mérito avaliado no sistema até que uma nova versão seja encaminhada pelos autores.

Um arquivo digital do trabalho ficará disponível em formato PDF no site da revista após sua publicação.

 

Forma e preparação de manuscritos

Diretrizes para Autores

1. Envio dos manuscritos:

Os manuscritos devem ser submetidos eletronicamente através do site https://mc04.manuscriptcentral.com/rod-scielo.

Desde novembro de 2018, a Rodriguésia solicita sejam submetidos apenas artigos em língua inglesa. O tradutor ou revisor do texto final em inglês deverá apresentar um certificado de proficiência da língua inglesa (nível C2) caso não seja nativo desse idioma. Também aceitamos comprovantes de tradução/revisão realizados por um tradutor cientifico especializado (pessoa física ou jurídica) ou de um nativo do idioma.

IMPORTANTE - O manuscrito seguirá para a fila de artigos para publicação somente após o aceite do Editor de área e o envio do certificado de revisão do idioma inglês:

É responsabilidade do autor garantir que o texto em inglês seja de boa qualidade. Portanto, a versão final do manuscrito, aceito no sistema pelo Editor de área, deve ser revisada por um tradutor proficiente/nativo da língua antes de prosseguir para o estágio de editoração de texto.

Dessa maneira, apenas manuscritos com certificado comprovando a proficiência na língua inglesa da versão aceita no sistema serão editorados para futura publicação.

O certificado deve ser enviado em até 15 dias corridos após o aceite. Não serão aceitas modificações de conteúdo, apenas gramaticais e linguísticas.

2. Forma de Publicação:

Os artigos devem ter no máximo 30 laudas. Aqueles que ultrapassarem este limite somente poderão ser avaliados no sistema após decisão do Corpo Editorial.

Artigos Originais: somente poderão ser aceitos artigos originais nas
áreas anteriormente citadas para Biologia Vegetal, História da Botânica e Jardins Botânicos.

Artigos de Revisão: submetidos preferencialmente aqueles convidados pelo Corpo Editorial ou após a consulta ao Editor-chefe.

Artigos de Opinião: cartas ao editor, comentários a respeito de outras publicações e ideias, avaliações e outros textos desde que caracterizados como de opinião, serão aceitos.

Notas Científicas: este formato de publicação compõe-se por informações sucintas e conclusivas (não sendo aceitos resultados preliminares), as quais não se mostram apropriadas para serem inclusas em um artigo cientifico típico. Técnicas novas ou modificadas podem ser apresentadas.

2.1. Artigos originais e Artigos de revisão

Formatação dos manuscritos

Os manuscritos submetidos deverão ser formatados em A4, com margens de 2,5 cm e alinhamento justificado, fonte Times New Roman, corpo 12, espaço duplo, com no máximo 20 MB de tamanho. Todas as páginas, exceto a do título, devem ser numeradas, consecutivamente, no canto superior direito. Letras maiúsculas devem ser utilizadas apenas se as palavras exigem iniciais maiúsculas, de acordo com a língua do manuscrito. Não serão considerados manuscritos escritos inteira ou parcialmente em maiúsculas.

Palavras em latim devem estar em itálico (ex.: “ex” | “e.g.,” | “apud” | “i.e.,” | “In:” | “et al.” | “vs.”), bem como nomes científicos genéricos e infragenéricos. Não usar itálico em nomes de softwares, empresas, títulos de periódicos ou livros (exceto a Flora brasiliensis). Não destacar nenhuma parte do texto em negrito.

Utilizar nomes científicos completos (gênero, espécie e autor) na primeira menção, abreviando o nome genérico subsequentemente, exceto onde o nome abreviado possa causar dúvidas em relação a outros gêneros citados no texto (veja também o item “Citação de autores de táxons” abaixo). Também deverá ser usado o nome científico completo quando citado no início de cada parágrafo. Os nomes dos autores de táxons devem ser citados segundo a base de dados do International Plant Name Index - IPNI (http://www.ipni.org), ou de acordo com Brummitt & Powell (1992), na obra “Authors of Plant Names”. As siglas dos herbários deverão seguir o Index Herbariorum (http://sweetgum.nybg.org/science/ih/).

Primeira página - deve incluir o título (em dois idiomas), autores, filiação completa (instituições e endereços), título resumido e endereço de e-mail do autor para correspondência, e número de ORCID de todos os autores. O título deverá ser conciso e objetivo, expressando a ideia geral do conteúdo do trabalho e não deve conter nomes de autores de espécies. O título resumido deve vir logo abaixo do nome dos autores e ter no máximo 40 caracteres.

Segunda página - deve conter Abstract com Key words e Resumo e Palavras-chave (até cinco Key words). As Key words do Abstract devem estar em ordem alfabética.

Abstracts e Resumos devem conter até 200 palavras cada. Caso haja nomes de espécies, não incluir suas autorias. No Abstract e Resumo, as espécies citadas não apresentam os nomes de seus autores.

2.1.1. Texto – Iniciar em nova página na sequência: Introduction, Material and Methods, Results, Discussion, Acknowledgements e References. O item Results pode estar associado a Discussion quando mais adequado.

Os títulos (Introduction, Material and Methods etc.) e subtítulos deverão ser apresentados em negrito.

As figuras e tabelas deverão ser numeradas em arábico de acordo com a sequência em que as mesmas aparecem no texto. Veja o item Ilustrações para mais detalhes.

Incentiva-se a submissão material complementar como documentos, figuras, vídeos como anexo através do Figshare.

Nos tratamentos taxonômicos os protólogos devem ser citados conforme o modelo abaixo:

Exemplo: Phyllanthus glaziovii Müll. Arg., Fl. bras. 11(2): 41, pl.8. 1873. Tipo: BRASIL. RIO DE JANEIRO: A.F.M. Glaziou 2892(holótipo BR n.v., fotografia do holótipo em BR!; isótipo P n.v., fotografia do isótipo em P!).

O nome de autores de espécies deve ser indicado apenas na primeira vez que aparece no texto. Para os casos em que o manuscrito contenha descrição, diagnose ou lista de espécies, os táxons citados nesses itens deverão estar acompanhados dos respectivos autores, fazendo desnecessária a sua citação posteriormente ao longo do texto (ex: Swartzia pilulifera Benth.).

Citações de autores de táxons

Nomes de autores de famílias e gêneros devem ser suprimidos em todos os manuscritos.
Isto é tratado como uma citação normal, e assim, o artigo completo em que a espécie foi publicada deve ser incluído nas referências seguindo as normas da revista (veja o item Referências). Para artigos com vários números de táxons, como listagens florísticas, a autoria deve ser abreviada conforme as regras do IPNI.

Em caso de dúvida entre em contato com o Corpo Editorial da Rodriguésia. Abreviações dos nomes dos autores também serão usadas para sinônimos quando os autores dos basiônimos já tiverem sido citados. Também em caso de descrição de novos táxons os autores devem ser abreviados.

A citação de autores dos táxons deve seguir a regra com os exemplos hipotéticos abaixo:

Exemplo:
Jardinia botanica Mart. ex Bentham (1937: 128).
- Martius é abreviado porque a espécie foi publicada por Bentham, que
é o autor do artigo que será citado.
Arboretum botanicum (Mart. ex Benth.) Hepaminondes (1967: 56).
- Bentham é abreviado porque a autoria já foi devidamente citada anteriormente no basiônimo.
Plantoria bonita (Lobravonitz 1904: 120) Calic (1970: 98).
- Deve-se citar o sobrenome completo dos autores, tanto do basiônimo como da nova combinação, quando o basiônimo não for citado anteriormente.

Citação de sequencias gênicas

Todas as sequencias gênicas mencionadas nos manuscritos devem ser registradas no GENBANK.

Citações de autores de trabalhos

Artigos do mesmo autor ou sequência de citações devem estar em ordem cronológica. Quando o mesmo autor publicou várias obras no mesmo ano, as diferentes citações devem ser indicadas por letras (ex: Smtih 2009a, b, c) respeitando a ordem alfabética em que é citado no texto. A citação de Teses e Dissertações deve ser utilizada apenas quando estritamente necessária. Não citar trabalhos apresentados em Congressos, Encontros e Simpósios.

Comunicação pessoal devera ser citada no texto seguindo o exemplo: “... os estudos ainda são escassos no grupo (M.F. Silva 2015, comunicação pessoal).”

As citações de referências no texto devem seguir os seguintes exemplos:

- Para um ou dois autores: Segundo Miller (1993)...
De acordo com Miller & Maier (1994) ...

- Para três ou mais autores: Proposto por Baker et al. (1996)...

- É importante lembrar que o ponto e vírgula é usado para separar mais de uma citação entre parênteses:
(Miller 1993; Miller & Maier 1994).

- Citações de citações devem ser indicadas por apud como no exemplo: (Souza apud Siqueira 2004).

2.1.2. Descrições
Em trabalhos de flora não deve constar descrição para gêneros com apenas uma espécie na área em estudo. Apenas a espécie deve ser descrita.
Para números decimais, use ponto, obedecendo a norma da língua inglesa (ex.: 10.5 m). Separe as unidades dos valores por um espaço (exceto em porcentagens, graus, minutos e segundos). Não utilizar o número “zero” após a vírgula ou ponto (ex.: 1.2 mm; 1 mm; 4.7 cm).

Use abreviações para unidades métricas do Système International d’Unités (SI) e símbolos químicos amplamente aceitos. Demais abreviações devem ser evitadas, mas podem ser utilizadas, devendo ser precedidas de seu significado por extenso na primeira menção. Observe o uso de maiúsculas e minúsculas (ex.: km, m, cm, MB, ºC).

A cada início de parágrafo o nome da espécie deve vir sem abreviação.

2.1.3. Material examinado
O material examinado deve ser citado obedecendo a seguinte ordem: local, coordenadas (separadas por vírgula), data de coleta (dia, mês e ano separados por ponto (.) e o mês em algarismos romanos - maiúsculo), fl., fr., fl. & fr. (para as fases fenológicas), nome do coletor (sem espaço entre as iniciais dos primeiros nomes seguido do sobrenome por extenso em itálico e utilizando et al. quando houver mais de dois coletores (ex.: R.L. Borges)) e número do coletor e siglas dos herbários entre parênteses, segundo Index Herbariorum (Thiers, continuously updated - http://sweetgum.nybg.org/ih/).

Quando não houver número de coletor não utilize s.n., neste caso o número de registro do espécime deverá ser citado após a sigla do respectivo herbário (ex.: A. Pereira (RB 9754)).

Os nomes dos países e dos estados/províncias deverão ser citados por extenso, em letras maiúsculas e em ordem alfabética, seguidos dos respectivos materiais estudados. Dentro de cada estado/província, os municípios (com todos os dados da coleta) deverão ser citados em ordem alfabética separados por ponto (.). Diversas coletas dentro de um mesmo município serão separadas por ponto e vírgula (;), sem repetir o nome do município e nem usar as palavras “idem” e “ibidem”. Caso haja repetição dos locais de coletas dentro dos municípios, suprimir também os nomes desses locais. Não usar “s.loc.”, “s.d.” nem “s.n.”.

No exemplo abaixo o nome dos municípios e o local repetidos foram riscados:

BRASIL. PARANÁ: Guaratuba, Rio Itararé, 17.VIII.1994, fl. e fr., J.M. Silva 1372 (RB, MBM). Morretes, Ninho do Gavião, Porto de Cima, 3.X.1948, fl., G. Hatschbach et al. 1011 (MBM); ); Morretes, Ninho do Gavião, Serra Marumbi, 9.V.1996, fr., J.M. Silva 1372(MBM). Paranaguá, trilha para Torre da Prata, 1.VII.2003, fl., J.M. Silva 3753 (RB, MBM). Piraquara, Rio Taquari, 29.IX.1951, fl., G. Hatschbach 2519 (MBM). Quatro Barras, 10.IX.1982, fl., G. Hatschbach 45288 (MBM); Quatro Barras, Morro Sete, 23.XI.1988, fr., J.M. Silva 600 (ESA, HUEFS, MBM, SPF, UB). SANTA CATARINA: Garuva, Monte Cristo, 6.X.1960, fr., R. Reitz & S. Pereira 10037(RB, FLOR, HBR). Joinville, Castelo dos Bugres, 25.XI.2004, fr., F.C.S. Silveira 637 (FURB). SÃO PAULO: Cajati, Estação Repetidora da Serra do Aleixo, torre da Embratel, 30.IX.2002, fl., J.M. Silva 3649 (CESJ, HUEFS, MBM).

Veja alguns exemplos para uso de letra maiúscula e minúscula nos nomes dos locais de coleta:

- trilha para Pedra do Sino / trilha ao longo do Rio Maianarte / Trilha da Jararaca
- Estrada da Vista Chinesa / Estrada Diamantina / estrada para a Lagoa Pires / estrada Rio-Petrópolis / estrada entre Guinda e Sopa
- lagoa próxima a Serra do Espinhaço / Lagoa de Jurubatiba
- fazenda no caminho da Trilha do Lobo / Fazenda dos Portugueses

Quando o material examinado for muito extenso, a citação de material selecionado deve ser priorizada sempre que pertinente, buscando abranger a diversidade morfológica tratada, assim como a distribuição geográfica.

Para trabalhos de flora, no material examinado que abrange pontos de coleta inseridos na área em estudo, não deve ser repetido o nome da localidade na qual foi desenvolvido o estudo de flora. No caso de floras estaduais devem ser citados os municípios e para floras locais os pontos de coleta inseridos na área em estudo.

Em trabalhos sobre a descrição de novos táxons, os espécimes adicionais examinados (parátipos) devem ser citados em material examinado. É recomendável que os autores apresentem o status de conservação seguindo os critérios e categorias da Lista Vermelha da IUCN (2001).

Comentários sobre a espécie
Comentários referentes a distribuição, habitat, ecologia, estado de conservação, fenologia e etimologia de uma espécie deve ser escrito em parágrafo próprio, após o “Material examinado”. 

2.1.4. Tabelas
Cada tabela deve ser enviada separadamente em arquivo formato Word (.doc, .docx). Todas devem ser apresentadas em preto e branco, sem linhas nem preenchimentos ou sombreados.

*** Todas as tabelas devem ser citadas no texto. ***

No texto, as tabelas devem ser sempre citadas de acordo com os exemplos abaixo:

“There are studies about the species (Tabs. 2 - 3)...”
ou:
“These species are described at the Tables 2 and 3...”

2.1.5. Ilustrações
Mapas, desenhos, gráficos e fotografias devem ser denominados como Figuras. Fotografias e ilustrações que pertencem à mesma figura devem ser organizadas em pranchas (ex.: Fig. 1a-d – significando que a figura 1 possui quatro fotografias ou desenhos). Quando o número de figuras ultrapassar as letras do alfabeto, usar: a’, b’, c’. No texto, as figuras devem ser sempre citadas de acordo com os exemplos abaixo:

“The hilium is oblong-ovate (Figs. 1g, 3a’-c’)...”
“Some characteristics are presented at Figures 2 and 3...” “These seeds (Fig. 1) and the fruits (Figs. 2 – 3, 6) ...”
“Observe the inflorescences of Coryanthes dasilvae (Figs. 2a-b, 5e- g)...”

As pranchas devem possuir 15 cm larg. × 19 cm comp. (altura máxima permitida). Também serão aceitas figuras que caibam em uma coluna, ou seja, 7 cm larg. × 19 cm comp.

*** Importante: Todas as ilustrações devem ser citadas no texto e na sequência em que aparecem, sendo inseridas em arquivos independentes, nunca inseridas no arquivo de texto. ***

Envio das imagens para a revista: FASE INICIAL – submissão eletrônica

O autor deve submeter o manuscrito no site: <https://mc04.manuscriptcentral.com/rod-scielo>.

As imagens devem ser submetidas em formato PDF, JPEG, PNG ou TIF com tamanho máximo de 10 MB. Os gráficos devem ser enviados em formato Excel.

Ilustrações que não possuam todos os dados legíveis resultarão na devolução do manuscrito.

SEGUNDA FASE – para artigo aceito para publicação
Nessa fase, caso haja necessidade, solicitaremos ao autor que nos envie imagens com maior qualidade. Neste caso, a imagem deve ser enviada para a revista Rodriguésia do seguinte modo: através de sites de uploads, de preferência o WeTransfer, disponibilizado no link: <https://wetransfer.com/>

O autor deve enviar um e-mail para a revista avisando sobre a disponibilidade das imagens no site e informando o link para acesso aos arquivos.

ATENÇÃO: Todas as pranchas nesta fase devem ser enviadas sem os dísticos (i.e., elementos externos à imagem: setas, bolinhas, asteriscos, letras etc.).

Nas pranchas, as barras de escala devem ser colocadas sempre na vertical. Não serão aceitas barras horizontais nem diagonais em ilustrações botânicas.

As imagens solicitadas nesta segunda fase devem ter no mínimo 300 dpi de resolução, nas medidas citadas acima, em formato TIF ou PDF. No caso dos gráficos, o formato final será em Excel.

IMPORTANTE: Lembramos que as IMAGENS (pranchas digitalizadas, fotos originais, desenhos, bitmaps em geral) não podem ser enviadas dentro de qualquer outro programa (Word, Power Point etc), e devem ter boa qualidade. Observe que, caso a imagem original tenha baixa resolução, ela não deve ser redimensionada para uma resolução maior, no Photoshop ou qualquer outro programa de tratamento de imagens. Caso ela possua pouca nitidez, visibilidade, fontes pequenas etc., deve ser digitalizada novamente. Não aceitaremos fotografias alteradas de forma desproporcional.

*** Use sempre o último número publicado como exemplo ao montar suas figuras. ***

2.1.6. Legendas
Devem vir ao final do arquivo do texto do manuscrito.

Exemplo:
Figure 2 – a. Cyperus aggregatus – spikelet. b-d. C. entrerianus – b. habit; c. glomerule; d. spikelet. e-g. C. hermaphroditus – e. habit; f. spike; g. spikelet. h. C. luzulae – spike. i-j. C. odoratus – i. spikelet; j. diaspore: glume above, rachilla segment involving achene below. (a. Ribeiro et al. 175; b-d. Ribeiro et al. 151; e-g. Araújo Junior (MOSS 5569); h. Ribeiro et al. 49; i-j. Ribeiro 82).

Nos trabalhos de taxonomia e flora, a amostra com a qual a ilustração foi elaborada deverá ser obrigatoriamente indicada na legenda, ou seja, as legendas das ilustrações deverão conter o coletor e o número de coleta do material que serviu de modelo para a mesma.

Nas legendas das figuras, não inserir os nomes dos autores das espécies.

2.1.7. Agradecimentos
Caso o artigo seja resultado de projeto de pesquisa financiado por entidades de fomento à pesquisa (CAPES, CNPq etc.), citar o órgão de fomento e o número do processo.

2.1.8. Referências
Todas as referências citadas no texto devem estar listadas neste item, sendo relacionadas em ordem alfabética, pelo sobrenome do primeiro autor, com apenas a primeira letra em caixa alta (sem pontos), seguido de todos os demais autores separados por vírgula. Entre os dois últimos autores usa-se “&”. Os títulos de periódicos não devem ser abreviados. Observe que “Júnior”, “Filho” e “Neto” não são sobrenomes. Exemplo correto de uso:
Fontes Júnior FL, Loureiro Neto DG & Mendonça Filho ABC

Artigos de revistas:
BFG - The Brazil Flora Group (2015) Growing knowledge: an overview of seed plant diversity in Brazil. Rodriguésia 66: 1085-1113.

Tolbert RJ & Johnson MA (1966) A survey of the vegetative shoot apices in the family Malvaceae. American Journal of Botany 53: 961-
970.

Livros e teses:
Costa CG (1989) Morfologia e anatomia dos órgãos vegetativos em desenvolvimento de Marcgravia polyantha Delp. (Marcgraviaceae). Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo. 325p.

Kersten RA & Galvão F (2013) Suficiência amostral em inventários florísticos e fitossociológicos. In: Felfili JM, Eisenlohr PV, Melo MMRF & Meira Neto JAA (eds.) Fitossociologia no Brasil. Vol. 1. Ed. UFV, Viçosa. Pp. 156-173.

Citação de página da internet:
Obras publicadas na internet não necessitam de informações como editora, cidade e número de páginas. Se houver número DOI, incluí-lo. 

Sasamori MH & Droste A (2016) Baixas concentrações de macronutrientes beneficiam a propagação in vitro de Vriesea incurvata (Bromeliaceae). Available at <http://rodriguesia.jbrj.gov.br/FASCICULOS/rodrig67-4/17-0155.pdf>. Access on 10 January 2017. DOI: 10.1590/2175-7860201667417. 

Thiers B [continuously updated] Index herbariorum: a global directory of public herbaria and associated staff. New York Botanical Garden’s Virtual Herbarium. Available at <http://sweetgum.nybg.org/science/ih/>. Access on 9 June 2016.

Todos os artigos citadas neste item devem incluir o número DOI respectivo.

Casos específicos:

Flora brasiliensis:
Observe que “Flora brasiliensis” apresenta-se sempre escrito em itálico, tanto nas Referências quanto no texto, com o "b" de “brasiliensis” sempre minúsculo. Observe também a seguinte ordem: editora (se houver), cidade(s), volume, pars. (se houver), número de páginas e tab. (se houver).

Caspary JXR (1878) Nymphaeaceae. In: Martius CFP & Urban I (eds.) Flora brasiliensis. Fleicher, Liepizig. Vol. 4, pars 2, pp. 129-184, t.37-38.

Flora fanerogâmica do estado de São Paulo:
Observe que o número de páginas é imediatamente precedido pelo volume da Flora.

Baitello JB & Marcovino JR (2003) Ocotea (Aubl.). In: Wanderley MGL (ed.) Flora fanerogâmica do estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo. Vol. 3, pp. 179-208.

2.2. Notas Científicas
Devem ser organizadas de maneira similar aos artigos originais, com as seguintes modificações:
- Abstract / Resumo – como nos demais artigos.
- Texto – não deve ser elaborado em seções (Introduction, Material and Methods, Discussion), sendo apresentado como texto corrido. Os Acknowledgments podem ser mencionados, sem título, como um
último parágrafo. As References são citadas de acordo com as instruções para manuscrito original. O mesmo vale para Tables e Figures.

2.3. Artigos de Opinião
Devem apresentar resumo/abstract, título, texto e referências (quando necessário). O texto deve ser conciso, objetivo e não apresentar figuras (a menos que absolutamente necessário).

2.4. Suplementos e Apêndices Digitais
Cada vez mais se reconhece a importância de compartilhar dados que dão suporte a um trabalho. Assim, a Rodriguésia requisita que seus autores forneçam bases de dados, dados brutos de campo, planilhas eletrônicas, matrizes de dados usadas em análises, acervos fotográficos e mapas em formato Shapefile, KML ou Rasterfiles disponibilizados como suplementos digitais em repositórios científicos. Tais repositórios científicos fornecem um endereço DOI que deve ser informado pelo autor à revista para que os leitores possam acessar os suplementos digitais.

A critério do Editor-chefe da Rodriguésia e depedendo do tamanho do arquivo fornecido pelos autores, o material complementar poderá ser publicado apenas na versão online da revista, sob a forma de Apêndice digital.

Por ser um repositório científico e gratuito, a Rodriguésia recomenda que os autores depositem seus dados no repositório Figshare: <https://figshare.com>.

Conflito de Interesses
Os autores devem declarar não haver conflito de interesses (pessoal, científico, comercial, político ou econômico) no manuscrito a ser submetido. Caso contrário, uma carta deve ser enviada diretamente ao Editor-chefe.

Aviso de direitos autorais
Os autores concordarão com: (a) a publicação exclusiva do artigo nesta revista; (b) a transferência automática de direitos autorais e permissões para o editor da revista. Os autores aceitam a responsabilidade intelectual e legal pelos resultados e pelas considerações apresentadas.

Declaração de privacidade
Os nomes e endereços inseridos nesta revista serão utilizados exclusivamente para os fins desta conferência, não estando disponíveis para outros fins ou a terceiros.

Política de Acesso Livre

Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento. Todos os artigos são publicados sob licença Creative Commons Atribuição-attribution-type BY (BY).

 

Envio de manuscritos

 

Os manuscritos devem ser submetidos eletronicamente através do site https://mc04.manuscriptcentral.com/rod-scielo.

 

 


 

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