Modo Adaptativo Fisiológico/Oxigenação
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Monitorar a ocorrência de dispneia e eventos que a melhorem ou piorem; Manter as vias aéreas desobstruídas; Posicionar o paciente visando ao alívio da dispneia; Monitorar a frequência e o padrão respiratório; Auscultar os sons respiratórios; Monitorar perfusão tissular; Interpretar resultado da gasometria arterial; Oferecer oxigenoterapia, se necessário; Prevenir aspiração; Avaliar risco de aspiração; Investigar causa da tosse; Monitorar saturação de oxigênio sanguíneo usando oxímetro de pulso. |
Modo Adaptativo Fisiológico/Nutrição
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Identificar a dieta prescrita; Dar oportunidade para que os alimentos sejam cheirados para estimular o apetite; Perguntar ao paciente sobre preferências de alimentos a serem solicitados; Orientar o paciente para mastigar bem os alimentos; Manter o ambiente tranquilo; Observar a deglutição e o esvaziamento da boca; Ajudar o paciente a alimentar-se; Investigar problemas de mastigação; Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto aos nutrientes necessários para recuperação do estado de saúde; Monitorar o paciente quanto a anorexia, náusea, vômito, mudanças no paladar, esofagite e diarreia, conforme apropriado; Determinar a percepção do paciente quanto às mudanças no paladar, na deglutição, na qualidade da voz e no conforto; Monitorar o peso diariamente; Monitorar as tendências de aumento e perda de peso; Administrar suplemento nutricional, se necessário; Obter dados sobre atitude em relação à condição nutricional. |
Modo Adaptativo Fisiológico/Eliminação
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Obter dados sobre diarreia; Orientar sobre manejo (controle) da diarreia; Gerenciar diarreia; Gerenciar náusea; Obter dados sobre náusea; Orientar sobre manejo (controle) da náusea; Obter dados sobre retenção urinária; Avaliar resposta psicológica; Monitorar resposta psicológica. |
Modo Adaptativo Fisiológico/Atividade e Repouso
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Determinar causas de agitação; Monitorar agitação; Avaliar o comprometimento psicomotor; Monitorar a tolerância do paciente à atividade; Observar ocorrência de manifestações clínicas de hipercalcemia; Obter dados sobre insônia; Reavaliar a necessidade de dispositivos auxiliares a intervalos regulares junto com o fisioterapeuta, o terapeuta ocupacional e o recreacional; Determinar o compromisso do paciente para aprender e usar uma postura correta; Determinar quanto o paciente compreende de mecânica corporal e exercícios; Demonstrar prevenção de quedas; Identificar déficits cognitivos ou físicos do paciente, capazes de aumentar o potencial de quedas em determinado ambiente; Identificar comportamentos e fatores que afetem o risco de quedas; Estabelecer rotinas previsíveis para promover os ciclos regulares de sono/vigília; Monitorar/registrar o padrão e a quantidade de horas de sono do paciente. |
Modo Adaptativo Fisiológico/Proteção
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Determinar com o paciente e a família o histórico de doença e arritmias cardíaca; Monitorar extremidades quanto às áreas de calor, dor ou edema; Observar o aparecimento de sinais de infecção; Monitorar os sinais vitais; Avaliar risco de queda; Adotar medidas de prevenção de queda; Adotar cuidados com a pele; Obter dados sobre suscetibilidade a infecção; Selecionar o local adequado para a injeção; Examinar a pele em busca de equimoses, inflamação, edema, lesões ou descoloração; Estimular a mudança de posição; Monitorar a ocorrência de tromboflebite e trombose venosa profunda; Monitorar a ocorrência de sinais de infecção; Mudar a posição do paciente a cada duas horas, ou deambular conforme tolerado. |
Modo Adaptativo Fisiológico/Sentidos
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Oferecer um ambiente estruturado e fisicamente seguro; Usar uma abordagem calma, sem emoções e tranquilizadora; Ouvir atentamente o paciente e/ou acompanhante; Estimular a comunicação; Identificar barreiras à comunicação; Avaliar a dor quanto à localização, frequência e duração; Avaliar a eficácia das medidas de controle da dor; Favorecer repouso/sono adequados para o alívio da dor; Avaliar olfato prejudicado; Fazer uma pergunta por vez; Monitorar o nível de percepção e a função sensorial/motora; Estimular o uso de recursos que aumentem o input sensorial; Avaliar o estado mental, a compreensão, a função motora, a função sensorial, a duração da atenção e as respostas afetivas. |
Modo Adaptativo Fisiológico/Fluidos e Eletrólitos
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Controlar líquidos; Fazer balanço hídrico; Avaliar edema e pulsos periféricos; Examinar pele em busca de úlceras por estase e ruptura tissular; Observar sinais e sintomas de congestão; Observar sinais de desidratação; Avaliar ingestão hídrica e alimentar; Medir o débito urinário; Orientar o paciente e/ou acompanhante sobre técnicas miccionais; Obter dados sobre edema; Orientar sobre manejo (controle) da febre; Monitorar a temperatura com a frequência adequada; Monitorar a frequência cardíaca; Monitorar pressão arterial; Monitorar a ocorrência de dor na área afetada. |
Modo Adaptativo Fisiológico/Função Neurológica
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Avaliar a memória do paciente; Estimular exercícios cognitivos; Monitorar nível de consciência; Consultar a família para estabelecer o nível cognitivo do paciente antes do trauma; Oferecer estímulos ambientais pelo contato com vários profissionais; Monitorar o tamanho, formato, simetria e reação das pupilas; Observar e registrar os sinais e sintomas na crise convulsiva; Afastar objetos possíveis de machucar o paciente; Avaliar capacidade de realizar atividades diárias; Manejar (controlar) delírio; Orientar no reconhecimento de sinais/sintomas de tolerância/intolerância aos exercícios durante e após as sessões; Monitorar o nível de energia, mal-estar, cansaço e fraqueza; Utilizar linguagem simples; Prover (proporcionar, fornecer) apoio emocional. |
Modo Adaptativo Fisiológico/Função Endócrina
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Fazer controle da ingestão de líquido; Observar edemas; Avaliar resposta à infusão de líquido; Avaliar os exames de glicemia. |
Modo Adaptativo Função De Papel
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Adotar terapias; Avaliar a necessidade de regime terapêutico; Avaliar os resultados de regime terapêutico adotado; Promover relacionamentos, positivos; Gerenciar relacionamentos; Avaliar relacionamentos; Auxiliar o paciente a identificar problemas interpessoais resultantes de déficits nas habilidades sociais; Encorajar o paciente a verbalizar sentimentos associados a problemas interpessoais; Ajudar o paciente a identificar os resultados desejados de relações ou situações interpessoais problemáticas. |
Modo Adaptativo Autoconceito
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Solicitar apoio psicológico; Determinar prováveis causas da angústia; Estimular manifestações de sentimentos sobre a sexualidade, a autoimagem e a autoestima; Comunicar as expectativas e as consequências de comportamentos ao paciente; Promover autocuidado; Investigar causas de desesperança; Estabelecer confiança; Obter dados sobre conhecimento familiar em relação à doença; Monitorar e regular o nível de atividade e estimulação no ambiente conforme as necessidades do paciente; Obter dados sobre exposição a contágio; Orientar sobre contágio; Estar aberto a expressões individuais de solidão e impotência; Encorajar a participação em interações com familiares, amigos e outros; Tratar a pessoa com dignidade e respeito; Implementar precauções contra suicídio; Promover redução do estresse; Usar a comunicação terapêutica para estabelecer confiança e cuidados com empatia; Usar os instrumentos para monitorar e avaliar o bem-estar individual, conforme apropriado; Providenciar cuidados pós-morte; Permitir à família que veja o corpo após a morte, quando possível. |
Modo Adaptativo Interdependência
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Orientar sobre desenvolvimento e comportamento normais, conforme apropriado; Informar sobre expectativas realistas relativas ao comportamento do paciente; Determinar os métodos usuais do paciente para resolver problemas; Demonstrar uma atitude de aceitação da condição/estado de saúde; Comunicar, verbalmente, empatia ou compreensão da experiência do paciente; Escutar as preocupações do paciente; Monitorar enfrentamento familiar, prejudicado; Obter dados sobre processo familiar; Orientar sobre processo familiar. |