Litíase renal cálcica é uma doença comum que afeta a população no mundo todo e tem alta taxa de recorrência. Diferentes alterações metabólicas podem desencadear o aparecimento de distúrbios de pedras de cálcio, como hipercalciúria, hiperoxalúria, hiperuricosúria, hipocitratúria e outros. Existem também doenças altamente prevalentes associadas à doença de cálculo de cálcio, como hipertensão, obesidade e perda de densidade óssea mineral. Para realizar prevenção e tratamento adequados, é necessário diagnóstico correto, examinando o metabolismo mineral sérico e urinário. Depois de conhecer o diagnóstico metabólico, é possível estabelecer um tratamento dietético e farmacológico que permita controlar a doença e prevenir a recorrência de cálculos biliares. Há alguns avanços no tratamento dessa doença e incluem o uso de alendronato de sódio em pacientes com nefrolitíase de cálcio e osteopenia/osteoporose, ou a combinação de um tiazídico com um bifosfonato. Em resumo, litíase renal cálcica exige, muitas vezes, um tratamento multidroga com rigorosos controle e acompanhamento de pacientes.
Cálculos renais; Terapêutica; Metabolismo; Diagnóstico; Farmácia; Cálcio