Mortalidade infantil por causas evitáveis em Rondônia: estudo de série temporal, 2008-2018

Jeanne Lúcia Gadelha Freitas

Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Centro de Ensino e Pesquisa em Saúde Coletiva. Porto Velho, Rondônia, Brasil.

Jéssica Cunha Alves

Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Centro de Ensino e Pesquisa em Saúde Coletiva. Porto Velho, Rondônia, Brasil.

Priscilla Perez da Silva Pereira

Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Centro de Ensino e Pesquisa em Saúde Coletiva. Porto Velho, Rondônia, Brasil.

Kátia Fernanda Alves Moreira

Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Centro de Ensino e Pesquisa em Saúde Coletiva. Porto Velho, Rondônia, Brasil.

Edson dos Santos Farias

Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Centro de Ensino e Pesquisa em Saúde Coletiva. Porto Velho, Rondônia, Brasil.

Daniela Ferreira Borba Cavalcante

Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Centro de Ensino e Pesquisa em Saúde Coletiva. Porto Velho, Rondônia, Brasil.

Autor correspondente
Jeanne Lúcia Gadelha Freitas. E-mail: jeannegadelha@unir.br

Contribuição da autoria

Conceitualização, Administração e supervisão do projeto e Metodologia: Jeanne Lúcia Gadelha Freitas. Investigação e redação original: Jéssica Cunha Alves. Análise formal e Redação - revisão e edição: Priscilla Perez da Silva Pereira. Metodologia: Kátia Fernanda Alves Moreira. Metodologia e Análise formal: Edson dos Santos Farias. Investigação e Redação - revisão e edição: Daniela Ferreira Borba Cavalcante.

Ano	Taxa dos óbitos	Taxa causas evitáveis	Taxa causas não evitáveis
2008	16,12	10,68	5,45
2009	17,44	11,73	5,71
2010	18,54	12,15	6,39
2011	13,31	8,57	4,74
2012	13,73	8,86	4,87
2013	13,91	8,64	5,28
2014	14,37	9,33	5,04
2015	14,47	9,13	8,92
2016	13,42	7,26	6,16
2017	12,80	7,56	5,24
2018	12,60	6,94	5,66
Tendência de óbito
r² b* (IC95%)	0,62 -2,88 (-4,67;-1,06)	0,75 -4,71 (-6,55; -2,83)	0,04 0,95 (-2,87; 4,93)
p	<0,01	<0,01	0,59
Tendência	Decrescente	Decrescente	Estacionária

Grupo de Causas reduzíveis por ações adequadas	r²	b* (IC95%)	p	Tendência
1. Imunização e condições sensíveis	0,87	-3,30 (-19,09; 15,55)	0,59	Estacionária
2. À mulher na gestação e crescimento fetal	0,21	-6,38 (-14,88; 2,97)	0,15	Estacionária
3. À mulher no parto	0,33	-5,29 (-10,57; 0,30)	0,06	Estacionária
4. Ao recém-nascido	0,61	-5,08 (-8,24;-1,81)	<0,01	Decrescente
5. Prevenção, diagnóstico e tratamento precoce	0,50	-4,09 (-6,88;-1,21)	0,01	Decrescente
6. Atenção e Promoção à Saúde	0,67	-5,44 (-8,27; -2,53)	<0,01	Decrescente

Causa	r²	b*	P	Tendência
Neonatal precoce (n= 2.191)
Evitáveis Não evitáveis	0,61 0,99	-2,45 (-5,24;0,42) -1,28 (-5,72; 3,36)	0,08 0,54	Estável Estável
Neonatal tardio (n=2.100)
Evitáveis Não evitáveis	0,48 0,41	-11,69 (-19,56; -3,05) 1,08 (-1,50; 3,74)	0,01 0,37	Declínio Estável
Pós-neonatal (n= 47)
Evitáveis Não evitáveis*	0,72 -	-5,97 (-12,14; 0,63) -	0,07 -	Estável -

Causas evitáveis	1. Causas reduzíveis por Imunização e condições sensíveis
	2. Causas reduzíveis por adequadas ações à mulher na gestação e crescimento fetal
	3. Causas reduzíveis por adequadas ações à mulher no parto
	4. Causas reduzíveis por adequadas ações ao recém-nascido
	5. Causas reduzíveis por adequadas ações de prevenção, diagnóstico e tratamento precoce
	6. Causas reduzíveis por adequadas ações de Atenção e Promoção à Saúde

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