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Adaptando para (con)viver: experiência de homens com a hemofilia no sul do Brasil

RESUMO

Objetivo

Compreender a experiência de homens em relação ao processo de viver com a hemofilia.

Método

Estudo qualitativo usando os referenciais teórico e metodológico Interacionismo Simbólico e a vertente construtivista da Teoria Fundamentada nos Dados. Participaram 12 homens com hemofilia acompanhados em um Hemocentro situado no sul do Rio Grande do Sul, Brasil. Utilizou-se para a coleta de dados entrevista intensiva, genograma e nota de campo, com análise concomitante, seguindo as etapas de codificação inicial, focalizada e teórica.

Resultados

Construiu-se o modelo teórico, que tem como categoria central Adaptando para (con)viver com a hemofilia e as categorias Conhecendo a si e a doença: sabendo lidar, Ajustando a vida: cuidando de si e Acostumando-se com a doença: sendo quase normal.

Conclusão

Revelou-se a experiência de homens que realizam adaptações para (con)viver com a hemofilia e suas ações e comportamentos, visando preservá-los longe de sangramentos, da dor e do risco de morte.

Palavras-chave
Hemofilia A; Hemofilia B; Acontecimentos que mudam a vida; Pesquisa qualitativa; Enfermagem

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