Castro & Teixeira (2004)Castro, E. R., & Teixeira, E. C. (2004). Retorno dos gastos com equalização das taxas de juros do crédito rural na economia brasileira. Revista de Política Agrícola. 13(3), 52-57., Brasil, 1995 |
Produção do setor consumida pelas famílias, governo, destinada ao investimento, ao exterior e utilizada como consumo intermediário; demanda final; VBP; custo da produção; importação; valor adicionado; remuneração do trabalho, do capital; valor dos impostos e número de setores produtivos. |
MIP1
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Para cada real gasto com a equalização das taxas de juros (ETJ) gera um crescimento no PIB equivalente a 1,75 vez o montante gasto com a ETJ, para a agricultura familiar, e 3,57 vezes o gasto com a ETJ para a agricultura comercial. Além disso, ocorre aumento da arrecadação de impostos de 16,9% do gasto com a ETJ, para a agricultura familiar, e 37% do gasto com a ETJ para a agricultura comercial. |
Akram et al. (2008)Akram, W., Hussain, Z., Sabir, H. M., & Hussain, I. (2008). Impacto of agriculture credit on growth and poverty in Pakistan. European Journal of Scientific Research, 23(2), 243-251., Paquistão, 1973 a 2005 |
PIB; PIB agrícola; crédito agrícola; disponibilidade de água; número de poços tubulares; número de tratores; semente; pobreza; e pobreza rural. |
ECM2
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A elasticidade de curto prazo do crédito agrícola em relação ao PIB foi de 0,03 e a de longa foi de 0,16. Já a elasticidade de curto prazo do crédito agrícola em relação ao PIB agrícola foi de 0,13. Os resultados explicaram ainda a elasticidade do crédito agrícola em relação à pobreza -0,35% e -0,27% no curto prazo e longo prazo, respectivamente. |
Melo et al. (2013)Melo, M. M., Marinho, E. L., & Silva, A. B. (2013). O impulso do crédito rural no produto do setor primário brasileiro. Nexos Econômicos, 7(1), 9-35., Brasil, 1995 a 2009 |
PIB real agropecuário; Selic, INPC; crédito rural total; crédito rural agricultura; crédito rural pecuária; e crédito rural por finalidade. |
VEC3 e Causalidade de Granger |
Um choque de 1,9% na proporção de crédito rural gera um impacto de 0,79% no PIB agropecuário. Relação de causalidade de Granger bidirecional entre crédito rural e PIB real agropecuário. A relação de causalidade de Granger depende do componente do crédito rural. |
Moura (2016)Moura, F. R. (2016). O nexo causal entre crédito rural e crescimento do produto agropecuário na economia brasileira (Tese de doutorado). Escola Superior de Agricultura Luiz Queiroz. Acesso em: várias datas, de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11132/tde-22062016-163722/en.php. http://www.teses.usp.br/teses/disponivei...
, Brasil, 1969 a 2014 |
PIB do setor agropecuário, taxa de crescimento do PIB agropecuário, crédito rural total concedido, razão entre o crédito rural total concedido e o PIB agropecuário, número de máquinas agrícolas vendidas no ano, deflator implícito do PIB agropecuário e razão entre o valor das exportações agropecuárias e o PIB agropecuário; |
VAR, FMOLS4, ARDL5
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Impacto positivo e presença uniforme de causalidade unidirecional do crédito rural para o crescimento do produto agropecuário. |
Gasques et al. (2017)Gasques, J. G., Bacchi, M. R. P., & Bastos, E. T. (2017). Impactos do crédito rural sobre as variáveis do agronegócio. Revista de Política Agrícola, 26(4), 132-140., Brasil, 1996 a 2015 |
Valor bruto de produção agropecuário (VBP); PIB da agropecuária; PIB do agronegócio; produtividade total dos fatores (PTF); e crédito rural. |
VAR e VEC |
Crédito sobre o VBP, com impacto de 0,40% para o aumento de 1,0% do crédito rural; crédito sobre o PIB do agronegócio, com impacto de 0,19% para o aumento de 1,0% do crédito rural; crédito sobre o PIB da agropecuária, com impacto de 0,18%; e crédito sobre a PTF, com impacto de 0,12%. |