A autora relata sua experiência nesta instituição com característica não manicomial. Aponta que o programa de tratamento intensivo é possível para pacientes que possam permanecer em casa parte do tempo. Elabora atividades individuais e valoriza as terapêuticas grupais visando reintegrar o paciente à sociedade e proporcionar - lhe a possibilidade de uma melhor qualidade de vida.
Hospital-dia; Enfermagem psiquiátrica; Saúde mental