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Potencial fisiológico de sementes de arroz tratadas com rizobactérias ou tiametoxam

O desenvolvimento de novas tecnologias, visando o aumento de produtividade em diferentes cultivos, implica em investigações constantes sobre a eficiência e aplicação dessas novas técnicas no tratamento de sementes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial fisiológico de sementes de arroz, tratadas com rizobactérias promotoras de crescimento de plantas (RPCP) (estirpes DFs185, DFs223, DFs306 e DFs416) e duas doses do inseticida tiametoxam. As variáveis avaliadas foram: germinação (G); primeira contagem da germinação (PCG); teste de frio (TF); comprimento da parte aérea (CPA), sistema radicular (CPR) e total (CT); índice de velocidade de emergência (IVE); emergência (E) aos 14 dias; e fitomassa seca (FS). Os tratamentos conferiram efeito positivo aos porcentuais de G, PCG, e E. Estirpe DFs185 conferiu aumento do porcentual de emergência para cinco dos seis lotes avaliados. As variáveis CPA, CPR, CT, IVE e FS sofreram pouca ou nenhuma influência dos tratamentos; porém não houve efeito tóxico das rizobactérias e do tiametoxam. No teste de frio foi observado efeito negativo dos tratamentos. O tratamento das sementes com rizobactérias e tiametoxam incrementa o potencial fisiológico de sementes de arroz com baixa qualidade. DFs185 é promissor, para o tratamento de sementes de arroz, por estimular a germinação e emergência.

Oryza sativa; bioativador; RPCP; vigor


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