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Impacto inicial da órtese para polegar em botoeira

OBJETIVO: avaliar o uso de uma órtese estática de posicionamento para a deformidade em botoeira no polegar. MÉTODOS: foram incluídas mulheres com idade entre 25 e 74 anos e distribuídas de modo aleatório em grupo controle ou grupo usando órteses. Os instrumentos de avaliação utilizados foram os dinamômetros Pinch e Jamar, a escala visual de dor e o teste funcional de O'Connor. Na análise estatística foram utilizados os testes de Wilcoxon, de Mann Whitney e de Scheffe. RESULTADOS: após 30 dias, na análise intragrupo houve uma melhora funcional, como medido pelo teste de O'Connor, em 40% do controle e 70% dos pacientes que usaram órteses. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos em nenhum dos parâmetros avaliados. CONCLUSÕES: esses resultados sugerem que a órtese é benéfica na melhora funcional e o modelo testado foi confortável e bem tolerado pelos pacientes. Porém, é necessário um estudo subseqüente, mais extenso e incluindo maior número de pacientes.

órtese; mão; deformidades em botoeira; artrite reumatóide


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