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Transitividade em boletins eletrônicos do Greenpeace

Este artigo tem como objetivo analisar as escolhas de transitividade em 21 boletins eletrônicos do Greenpeace escritos em Português do Brasil. O referencial teórico está na Gramática Sistêmico-Funcional (HALLIDAY, 1994; HALLIDAY & MATTHIESSEN, 1999; HALLIDAY & MATTHIESSEN, 2004). A Linguística de Corpus foi utilizada como ferramenta metodológica principal, o que inclui um concordanciador e um sistema de etiquetagem. Como os resultados mostraram, estes textos desenham uma representação textual em que cada uma das entidades representadas possui um papel específico. Afiliados ao Greenpeace, por exemplo, são geralmente retratados como defensores da causa do verde, ao passo que empresas são comumente classificadas como vilões que não se importam com o meio ambiente. Cada uma dessas representações é acompanhada por um padrão gramatical.

transitividade; gramática sistêmico-funcional; discurso verde; linguística de corpus; Greenpeace


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