Resumen
La agricultura paulista tuvo una expansión significativa durante los últimos años del siglo XVIII y los comienzos del XIX. En tanto región de grandes propiedades esclavistas, Campinas se estudia por su gran riqueza documental, de modo que este artículo fue pautado principalmente por el Mapa General de Habitantes del período 1798-1822, ampliado con información proveniente de las listas nominativas de habitantes y de los registros parroquiales. Finalmente, se verificó un crecimiento demográfico de gran intensidad, sobre todo en lo que refiere a la población esclava.
Palabras clave
Esclavitud; Mortalidad; Nupcialidad; Natalidad; Siglo XVIII; Colonización
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Fonte: Mapa Geral dos Habitantes de Campinas (Fundo Peter Eisenberg – Arquivo Edgard Leuenroth – Unicamp).
Fonte: Lista Nominativa de Habitantes de Campinas de 1767, 1770, 1774, 1778, 1782, 1786, 1790, 1794 e 1829; Mapa Geral dos Habitantes de Campinas de 1798, 1806, 1814 e 1822 (Fundo Peter Eisenberg – Arquivo Edgard Leuenroth – Unicamp).
Fonte: Mapa Geral dos Habitantes de Campinas (Fundo Peter Eisenberg – Arquivo Edgard Leuenroth – Unicamp).
Fonte: Mapa Geral dos Habitantes de Campinas (Fundo Peter Eisenberg – Arquivo Edgard Leuenroth – Unicamp).
Fonte: Mapa Geral dos Habitantes de Campinas (Fundo Peter Eisenberg – Arquivo Edgard Leuenroth – Unicamp).
Fonte: Mapa Geral dos Habitantes de Campinas (Fundo Peter Eisenberg – Arquivo Edgard Leuenroth – Unicamp).
Fonte: Mapa Geral dos Habitantes de Campinas (Fundo Peter Eisenberg – Arquivo Edgard Leuenroth – Unicamp).
Fonte: Mapa Geral dos Habitantes de Campinas (Fundo Peter Eisenberg – Arquivo Edgard Leuenroth – Unicamp).
Fonte: Mapa Geral dos Habitantes de Campinas (Fundo Peter Eisenberg – Arquivo Edgard Leuenroth – Unicamp).
Fonte: Listas Nominativas de Habitantes; Registros Paroquiais de Casamentos; Mapa Geral dos Habitantes de Campinas (Fundo Peter Eisenberg – Arquivo Edgard Leuenroth – UNICAMP).(1) A taxa de nupcialidade (denominada também taxa bruta de nupcialidade) é calculada pela relação entre o número de casamentos de um determinado ano e o número médio da população, multiplicado por 1.000.
Fonte: Mapa Geral dos Habitantes de Campinas (Fundo Peter Eisenberg – Arquivo Edgard Leuenroth – Unicamp); registros paroquiais de batismos (Arquivo da Cúria Metropolitana de Campinas).(1) O cálculo da taxa de natalidade (denominada também de taxa bruta de natalidade) corresponde à divisão do número de nascimentos em um determinado ano pela média da população do mesmo ano, multiplicado por 1.000. A taxa bruta de natalidade livre baseada nos registros paroquiais de batismo foi indicada pela sigla TBNat livre rp.
Fonte: Mapa Geral dos Habitantes de Campinas (Fundo Peter Eisenberg – Arquivo Edgard Leuenroth – Unicamp); registros paroquiais de óbitos (Arquivo da Cúria Metropolitana de Campinas); Listas Nominativas de Habitantes.(1) A taxa de mortalidade (denominada também de taxa bruta de mortalidade) é calculada pela relação entre o número total de óbitos em um dado ano pela média da população do ano, multiplicado por 1.000 habitantes.
Fonte: Mapa Geral dos Habitantes de Campinas (Fundo Peter Eisenberg – Arquivo Edgard Leuenroth – Unicamp).
Fonte: Mapa Geral dos Habitantes de Campinas (Fundo Peter Eisenberg – Arquivo Edgard Leuenroth – Unicamp).