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"Contar histórias sempre foi a arte de contá-las de novo"

"Telling stories has always been the art of telling them again"

"Conter des histoires a toujours été l'art de les reconter"

RESUMO

O presente artigo discute alguns aspectos do processo improvisacional da criação do espetáculo Cinco tempos para a morte e os relaciona à experiência de presença descoberta nesse trabalho, a partir do pensamento de Richard Schechner, Henri Bergson e Walter Benjamin. Para tanto são pinçadas duas cenas performadas pelas próprias autoras na montagem mencionada, que consistem na narração de dois acontecimentos vividos pelas atrizes, colocando-as na situação de realizar um depoimento diante da plateia, sem a intermediação de um personagem.

Palavras-chave:
Processo de Criação; Improvisação; Experiência; Usina do Trabalho do Ator; Cinco Tempos para a Morte

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