Death and Medical Education

With the changes that have occurred in Medicine, particularly in recent decades, death has been transferred form the family to the hospital environment. Doctors now find they need to deal with death and the dying. Only recently have medical schools become concerned with the subject. In Brazil, isolated endeavors have resulted from the personal concerns of psychologists, nurses and doctors. The responses obtained in the present report underline the need to include this subject in the Medicine curriculum. The subject of terminal illness is not a concern during undergraduate years and students thus often resort to denial and omnipotence to avoid suffering as far as possible. There should be a concern to educate, and not just instruct, both teachers who confess to being unprepared to discuss the subject, and students.

Keywords:
Death; Attitude to death; Medical education

Authorship

Carlos Alberto Pessoa Rosa

Formando na FCMSCSP em 1976, Professor Adjunto de Clínica Médica da USP - Campus de Bragança Paulista, escritor e membro das Sociedades Brasileiras de Clínica Médica, Cardiologia, Médicos Escritores e Bioética.USPBrazilBragança Paulista, BrazilFormando na FCMSCSP em 1976, Professor Adjunto de Clínica Médica da USP - Campus de Bragança Paulista, escritor e membro das Sociedades Brasileiras de Clínica Médica, Cardiologia, Médicos Escritores e Bioética.

Endereço para correspondência
Av. Lucas de Siqueira Franco, 196 12940-000 - A ti baia - SP - Brasil E-mail: meiotom@opus.com.br

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Tables

Tables (42)

	1° ano	3° ano	6° ano	Residente	Professores
	N° - %	N° - %	N° - %	N° - %	N° - %
a) Muito a ponte de interferir	3-5	3-7	1-2,5	1-16,5	1-4
b) Pesou, mas não a ponto de interferir	31-46	22-49	22-55	1-16,5	8-33
c) Pensou pouco	21-30	8-18	5-12,5	1-16,5	4-16
d) Não pesou nada	13-19	12-26	12-30	3-50	11-46

	3° ano
	N° - %
a) Acho que sim e considero muito importante	36-80
b) Acho que sim e não considero importante	0-0
c) Acho que não mas considero muito importante	3-7
d) Acho que não e considero pouco importante	6-13

	Professores
	N° - %
a) Discutem abertamente o tema	1-4
b) Discutem o necessário	0-0
c) Discutem muito pouco	17-71
d) Não discutem nada	6-25

	3° ano
	N° - %
a) Lidaria naturalmente com a morte	2-4
b) Teria um pouco de dificuldade para lidar	28-62
c) Teria muita dificuldade para lidar	15-34
d) Não saberia o que fazer	0-0

	Residente
	N° - %
a) Conversam muito sobre o assunto	1-16,5
b) Conversam, mas não o suficiente	4-66,5
c) Conversam raramente	1-16,5
d) Nunca conversam sobre o assunto	0-0

	Professores
	N° - %
a) Conversa muito sobre o assunto	3-13
b) Conversa, mas não o suficiente	12-50
c) Conversa raramente	7 - 29
d) Nunca conversa sobre o assunto	2-8

	Professores
	N° - %
a) Nada tem a ver	4- 17
b) Revolto-me contra Delis	1-4
c) Aceito como um desígnio de Deus	9-37
d) Não misturo minha fé com meu trabalho	8-33

	Professores
	N° - %
a) Sim	10-42
b) Não	11-45
c) Não responderam	3-12,5

	Professores
	N° - %
a) Não ter pensado na morte	8-.33,3
b) Não estar preparado para isso	8-33,3
c) Não responderam	8-33.3

	1° ano	3° ano	6° ano	Residente	Professores
	N° - %	N° - %	N° - %	N° - %	N° - %
a) Com frequência e naturalidade	18-26	13-29	10-25	1-16,5	4-16
b) Com pouca frequênca e naturalidade	27-40	15-33	19-47,5	3-50	9-38
c) Com pouca frequência e reservas	20-29	9-20	6-15	1-16,5	3-13
d) Abordado apenas na medida do inevitável	3-5	18-18	5-12,5	1-16,5	8-33

	3° ano	6° ano
	N° - %	N° - %
a) Psicologia	36-80	2-5
b) Patologia	0-0	17-42,5
c) Disciplinas clínicas	3-7	8-20
d) Propedêutica médica	6-13	13-32,5

	Residente	Professores
	N° - %	N° - %
a) Sensação de impotência e acha que poderia fazer mais	1-16,5	9-37
b) Sensação de impotência, mas aceita a limitação	5-83	13-54
e) Sensação de raiva por não poder fazer mais	0-0	0-0
d) Sensação de raiva, mas aceita a limitação	0-0	1-4

	Residente	Professores
	N° - %	N° - %
a) Respeitaria o direito dele e faria tudo para mantê-lo vivo	3-50	16-67
b) Respeitaria o direito em termos, nada faria para prolongar a vida	3 - 50	7 - 29
c) Não respeitaria o direito e aceleraria a morte	0-0	0-0