Acessibilidade / Reportar erro

Produção de batata-doce em resposta a diferentes fontes de potássio e parcelamento da adubação

RESUMO

A batata-doce é uma hortaliça alimentar básica para a população. Este trabalho objetivou-se avaliar o rendimento da batata-doce em resposta à adubação potássica com diferentes fontes e parcelamento. O trabalho foi conduzido na Universidade Federal da Paraíba, em Areia-PB. O delineamento experimental foi de blocos casualizados em arranjo fatorial 7 × 2, com sete épocas de aplicação (100% no plantio; 100% aos 30 dias após o plantio (DAP); 100% aos 60 DAP; 50% no plantio e 50% aos 30 DAP; 50% no plantio e 50% aos 60 DAP; 50% aos 30 e 50% aos 60 DAP; 33% no plantio 33% aos 30 e 33% aos 60 DAP) e duas fontes, cloreto e sulfato de potássio, com três repetições. As variáveis analisadas foram à massa fresca por planta, massa média de raízes comerciais, produção de raízes comerciais por planta, teor de K foliar, produtividades total e comercial de raízes. O cloreto e sulfato de potássio incrementaram a massa fresca da planta e a massa de raízes comerciais, respectivamente. As produtividades comerciais de raízes (25,16 e 22,28 Mg ha-1) foram superiores à média nacional (14,07 Mg ha-1), quando se forneceu K2O nas fontes sulfato e cloreto de potássio, respectivamente. O teor de K foliar ficou dentro do padrão para a cultura, sob adubação de cloreto e sulfato de potássio. A aplicação de sulfato de potássio proporciona maior rendimento de batata-doce. O cloreto e o sulfato de potássio, quando fornecidos em uma única aplicação, aumentam a produtividade total e comercial somente quando as plantas estão aos 60 DAP.

Palavras-chave:
Ipomoea batatas; cloreto; nutrição mineral; sulfato

Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola, UFCG, Av. Aprígio Veloso 882, Bodocongó, Bloco CM, 1º andar, CEP 58429-140, Campina Grande, PB, Brasil, Tel. +55 83 2101 1056 - Campina Grande - PB - Brazil
E-mail: revistagriambi@gmail.com