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Respostas morfométricas e tolerância de mudas de romãzeira irrigadas com água salina

RESUMO

As informações sobre a formação de mudas e crescimento inicial da romãzeira irrigada com água salina são escassas nas condições do semiárido brasileiro. Com isso, objetivou-se estudar o efeito dos níveis de salinidade da água de irrigação sobre o crescimento e a tolerância de mudas de romãzeiras. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, localizado na Universidade Federal Rural do Semiárido, Mossoró/RN. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com cinco tratamentos [condutividades elétricas da água de irrigação (CEa) de 0,6; 3,0; 6,0; 9,0; 12,0 dS m-1] e cinco repetições, com três plantas por parcela. Aos 120 dias após a semeadura foram avaliadas as características: comprimento da parte aérea, radicular e total (cm); diâmetro do caule (mm), massa seca do caule, da folha, do sistema radicular e total (g); razão massa seca da raiz e parte aérea; índice de qualidade de Dickson e tolerância à salinidade. O crescimento e o acúmulo de biomassa seca em mudas de romãzeiras foram comprometidos com o aumento da salinidade na água de irrigação, porém com menor intensidade quando submetida até CEa de 6,0 dS m-1. Quanto ao critério de avaliação de tolerância à salinidade, as mudas de romãzeiras se apresentaram moderadamente tolerante à salinidademm.

Palavras-chave:
Punica granatum L.; salinidade; propagação

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