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Crescimento do milho em resposta a Azospirillum brasilense, Rhizobium tropici, molibdênio e nitrogênio

RESUMO

Objetivou-se nesta pesquisa avaliar o efeito de Azospirillum brasilense, Rhizobium tropici, nitrogênio e molibdênio no crescimento do milho. O experimento foi realizado em casa de vegetação no período de outubro a novembro de 2015, no delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 2 x 2 x 5, com 5 repetições considerando a ausência e a presença de Azospirillum brasilense, Rhizobium tropici, nitrogênio (30 kg ha-1), além de cinco doses de molibdênio (0; 7,5; 15,0; 22,5 e 30,0 g ha-1). As variáveis avaliadas foram: altura, diâmetro basal do colmo, massas secas da parte aérea, raízes, total e nitrogênio acumulado na parte aérea. Verificou-se interação dupla ou tripla entre a adubação nitrogenada, Azospirillum brasilense e Rhizobium tropici para as variáveis avaliadas. Todavia, não foi observado efeito isolado e/ou combinado do molibdênio. Tanto a inoculação das sementes com Azospirillum brasiliense como a coinoculação deste com Rhizobium tropici na ausência de nitrogênio se mostraram eficientes para aumentar o crescimento das plantas. A adubação nitrogenada do solo na semeadura foi menos eficiente em promover o crescimento das plantas do que quando esta foi combinada com a inoculação das sementes com Rhizobium tropici.

Palavras-chave:
Zea mays; RPCPs; microrganismos diazotróficos; coinoculação; FBN

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