Resumo
Justificativa:
A variação da condutância da pele reflete a atividade do sistema nervoso simpático e é usada para avaliar dor aguda. Este estudo piloto examinou as correlações entre a variação da condutância da pele e estressores emocionais no pós-operatório.
Método:
A correlação entre a variação da condutância da pele e dor, ansiedade, náusea e desempenho de tarefa intelectual foi analisada em pacientes no pós-operatório.
Resultados:
Correlações significantes foram observadas entre ansiedade e dor durante atividade física nos dias 1 e 2 pós-operatórios. Não foram encontradas correlações significantes entre a variação da condutância da pele e dor leve, náusea, ansiedade ou desempenho de tarefa intelectual.
Conclusão:
Este estudo piloto sugere que, quando a dor é bem controlada no pós-operatório inicial, o monitoramento empregando a variação da condutância da pele pode não ser influenciado por outros estressores emocionais.
PALAVRAS-CHAVE
Estressores emocionais; Tarefa intelectual; Dor pós-operatória; Condutância da pele