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PULSO DE AUXINA NA INDUÇÃO DE EMBRIÕES SOMÁTICOS DE EUCALIPTO

RESUMO

O objetivo do estudo foi avaliar o efeito de intervalos de pulsos de auxina na indução de embriões somáticos de Eucalyptus grandis x E. urophylla e a descrição do comportamento embriogênico de calos sob efeito do estresse auxínico. Cotilédones foram inoculados em meio de cultura contendo 207,07 µM de picloram, tratamento considerado como pulso de auxina. Explantes que estavam no tratamento de pulso de auxina foram transferidos para meio semissólido ou líquido, contendo 20,71 µM de picloram, após um, dois, quatro ou oito dias de pulso de auxina. Num segundo experimento, explantes que estavam no tratamento de pulso de auxina foram transferidos para meio semissólido contendo 20,71 µM de picloram, após um, dois ou três dias de pulso de auxina. Tratamentos com pulso da auxina picloram (207,02 µM) podem ser utilizados como fonte de estresse inicial para aquisição da competência embriogênica. A oxidação de explantes cotiledonares pode ser considerada um indício de formação de calos embriogênicos. A presença de pectinas em regiões periféricas de pró-embriões somáticos pode ser considerada como marcador de embriogênese somática em explantes cotiledonares de Eucalyptus gradis x E. urophylla.

Palavras-Chave:
Estresse auxinínico; Micropropagação; Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla

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