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Por uma pedagogia da esperança e da autonomia na era da cultura digital1 1 Editor responsável: Silvio Donizetti de Oliveira Gallo. https://orcid.org/0000-0003-2221-5160 2 2 Normalização, preparação e revisão textual: Lídia Orphão (Tikinet) – revisao@tikinet.com.br 3 3 Este artigo foi elaborado por meio de recursos proporcionados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) (Bolsa Produtividade em Pesquisa, proc. 309549/2017-5) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) por meio do Programa Institucional de Internacionalização (PrInt) (proc. 88887.465605/2019-00)

For a pedagogy of hope and autonomy in the era of digital culture

Resumo

Os autores deste ensaio bibliográfico dedicam-se a oferecer argumentos para uma reflexão crítica sobre a relação professor (a)-estudante-conhecimento no contexto da cultura digital. Paulo Freire é nosso interlocutor, por meio de suas obras pós-exílio, sobretudo a “Pedagogia da Esperança” e a “Pedagogia da Autonomia”. A “Pedagogia da Esperança” retoma as bases epistemológicas presentes na “Pedagogia do Oprimido, enquanto a “Pedagogia da Autonomia” sintetiza o ato de ensinar em diálogo direto com educadoras e educadores. Concluímos que a relação entre professor (a) e estudantes, em torno do conhecimento, pode ser reconfigurada nos tempos da cultura digital a partir destas contribuições. Não se trata apenas de denúncia, mas também do anúncio: transformar dificuldades em possibilidades.

Palavras-Chave
cultura digital; relação professor-aluno; Paulo Freire; pedagogia da esperança; pedagogia da autonomia

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