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Paulo Freire e as subjetividades geradoras: um modo de vida filosófico para a educação contemporânea1 1 Editor responsável: Helena Maria Sant'Ana Sampaio Andery. https://orcid.org/0000-0002-1759-4875 2 2 Normalização, preparação e revisão textual: Fernanda Corrêa (Tikinet) – revisao@tikinet.com.br 3 3 Apoio: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Processos (310429/2020-0) e (307724/2019-0); Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) (Processo 20/04174-7); CAPES (CAPES-PrInt: (Processo 88887.311740/2018-00); FAPERJ (CNE; Processo E-26/202.771/2018)

Paulo Freire and generative subjectivities: a philosophical way of life for contemporary education

Resumo

Inspirado no pensamento e na vida de Paulo Freire, este texto afirma, como sentido de uma educação filosófica, as “subjetividades geradoras”, quais sejam, uma forma de trânsito para outras condições existenciais, devires possíveis de vida e de mundos outros. Essa educação filosófica abrange três campos problematizadores: (i) a relação de si mesmo com a alteridade; (ii) a ascese filosófica como forma política da vida social; e (iii) a produção de verdades para além daquelas prefiguradas pelas forças opressivas, antidemocráticas e desumanizadoras. Operamos, assim, um duplo movimento: existencializar a filosofia e filosofar a vida educativa. Dessa forma, indiretamente, também atendemos uma “velha” questão entre nós: é Paulo Freire um filósofo da educação?

Palavras-chave
Paulo Freire; vida filosófica; subjetividade geradora; dignidade

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