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Caracterização biométrica e teste de tetrazólio em sementes de Campomanesia phaea O. Berg. Landrum

RESUMO:

Campomanesia phaea possui interesse comercial devido aos seus frutos serem utilizados na fabricação de vários produtos, além do seu alto potencial nutricional. No entanto, possui baixo potencial germinativo e há pouca informação na literatura. O objetivo desse trabalho foi caracterizar biometricamente e estabelecer o teste de tetrazólio para sementes de cambuci. Sementes provenientes de duas épocas de coleta foram submetidas a avaliações biométricas (comprimento, espessura, largura e massa de sementes), teor de água, obtenção da curva de embebição e teste de tetrazólio. A curva de embebição foi realizada com sementes não escarificadas e sementes submetidas a dois métodos de escarificação, mecânica e química. O teste de tetrazólio foi realizado com embebição das sementes em solução de sal cloreto de 2, 3, 5 trifenil tetrazólio a 0,75; 1,00 e 1,50% durante 4, 8 e 12 horas, classificando-as como viáveis e inviáveis. Conclui-se que as sementes de cambuci apresentaram diferenças biométricas entre as duas épocas de coleta, devido aos diferentes teores de água. Nenhuma diferença ocorreu em relação à curva de embebição para os três tratamentos avaliados e a solução de 0,75% durante quatro horas em banho-maria, à 38 °C, foi considerada a melhor para realização do teste de tetrazólio.

Termos para indexação:
viabilidade de sementes; curva de embebição; Campomanesia phaea; teste de germinação

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